Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Este material foi confeccionado pelo instrutor Rhuan Christian dos Santos e fornecido para uso
didático de todos os instrutores da MR Top Fly Escola de Aviação Civil.
O intuito deste material é pegar os tópicos mais importantes coletados em materiais didáticos de
aviação.
Revisões
Em 1944 houve a convenção de Chicago, nos Estados Unidos onde compareceram 52 nações para
assinar o CACI (Convenção de Navegação Aérea Internacional)
Em outubro de 1947, criou-se a ICAO, que passou a ser uma agência técnica da ONU, com sede
em Montreal, Canada.
Os estados que fazem parte da ICAO são consultados para se manifestar sobre a adoção ou não
dos padrões e práticas recomendadas. Os países que não aceitam, são obrigados pelos termos da
convenção, a apresentar suas razões através de um documento chamado de Diferenças.
No Brasil por exemplo, suas diferenças estão listadas no AIP-Brasil, no item 1.7 na parte de GEN 1.
Generalidades Regulamento Piloto Comercial
Anexos da ICAO
Foi criada em 2011 pela Lei nº 12462/2011. Com status de ministério, está ligada a Presidência da
República, com propósito de coordenar e supervisionar ações voltadas para o desenvolvimento
estratégico do setor da Aviação Civil e da Infraestrutura aeroportuária e aeronáutica no Brasil.
Generalidades Regulamento Piloto Comercial
Regular;
Fiscalizar.
A ANAC possui ao todo 10 superintendências, sendo 4 a administrativas (SPI, SGP, STI e SAF) e 6
operacionais (SAI, SPO, SAS, SRA, SAR E SRI).
Generalidades Regulamento Piloto Comercial
É uma empresa pública, organizada sob a forma de sociedade anônima, com personalidade jurídica
de direito privado, patrimônio próprio, autonomia administrativa e financeira, vinculada a Secretaria
de Aviação Civil da Presidência da República (SAC).
Como órgão central do Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (SISCEAB), compete ao
DECEA planejar e aprovar a implementação de órgãos, equipamentos e sistemas; bem como
controlar e supervisionar técnica e operacionalmente as organizações, subordinadas ou não,
encarregadas das atividades relacionadas ao SISCEAB.
Apesar de ser um órgão regional do DECEA, sua área de atuação são as TMA Rio de Janeiro e São
Paulo, onde possui 6 aeroportos com um grande volume de tráfego aéreo (Jacarepagua, Campo de
Marte, Guarulhos, Congonhas, Santos Dumont e Galeão).
Foi criado também o “Tubulão”, nome dado a um conjunto de rotas de aerovias inferiores e
superiores ligando essas terminais.
Generalidades Regulamento Piloto Comercial
Tem por missão gerenciar o fluxo de tráfego aéreo de forma equânime e demais atividades
relacionadas com a navegação aérea.
Generalidades Regulamento Piloto Comercial
O Sistema do SIPAER foi criado pelo Comando da Aeronáutica para orientar, normatizar, planejar,
executar, coordenar e fiscalizar todos os procedimentos de investigação e prevenção de acidentes e
incidentes aeronáuticos no Brasil, conforme estabelece o Art. 86 do CBA.
Generalidades Regulamento Piloto Comercial
Órgão central do sistema SIPAER, com órgãos distribuídos nas várias organizações militares e de
aviação civil que justifiquem o interesse pela investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos.
Aeródromos e Aeroportos Regulamento Piloto Comercial
• Civis
Públicos: Par auso de aeronave sem geral (civis ou militares), onde ocorra exploração
comercial.
Privado: Para uso do proprietário e outros com sua permissão, neste caso é vedada a
exploração comercial.
Aeródromos e Aeroportos Regulamento Piloto Comercial
Construção de aeródromo
Nenhum aeródromo poderá ser construído sem prévia autorização da autoridade aeronáutica de
acordo com o CBA Art. 34. Essa autorização deve ser obtida pelo COMAR e pela Unidade Regional
da ANAC.
Homologação e Registro
Um aeródromo privado, o processo é mais simples, chamado de registro, que deverá ser renovado
de 5 em 5 anos.
Aeródromos e Aeroportos Regulamento Piloto Comercial
Indicadores de localidades
Os indicadores de localidades brasileiras para fins aeronáuticos são distribuídos dentro das séries:
SBAA/SBZZ: Aeródromos servidos por órgão do serviço de tráfego aéreo (ATS) em qualquer
parte do Brasil. Ex: SBSP – Congonhas;
SDAA/SDZZ: Destina-se a aeródromos situados nos estados de SP e RJ. ex. SDIM – Itanhém;
SNAA/SNZZ: Destina-se a aeródromos situados em MG, ES, toda a região NE e Amapá;
SSAA/SSZZ: Destina-se a aeródromos situados em MS, e toda a região Sul;
SWAA/SWZZ: Destina-se a aeródromos no AC, AM, GO, MT, TO, RR, RO, DF.
Aeródromos e Aeroportos Regulamento Piloto Comercial
A pista é uma área retangular definida em um aeródromo terrestre ou num rio hidroaeródromo,
preparada para pouso e decolagem de aeronaves.
Quando em um aeródromo possuir mais de uma pista, e estas forem paralelas, é necessário que
além da numeração, haja um designador que diferencie.
L (Left) – Esquerda
R (Right) – Direita
C (Center) – Central
Aeródromos e Aeroportos Regulamento Piloto Comercial
Aeródromos e Aeroportos Regulamento Piloto Comercial
Aeródromos e Aeroportos Regulamento Piloto Comercial
Regras de aproximação
Para rumos ≤ 180º: Somar 180º do rumo da pista para descobrir o rumo magnético da cabeceira
oposta;
Para rumos > 180º: Subtrair 180º do rumo da pista para descobrir o rumo magnético da
cabeceira oposta.
Aeródromos e Aeroportos Regulamento Piloto Comercial
Pista em uso
A pista desejável para realizar pousos e decolagens é aquela que recebe o vento com componente
de proa. Lembrando que as informações de vento dadas pelo órgão ATC é dada em Norte
Magnético e as informações de direção de vento contidas no METAR estão em Norte Verdadeiro.
320-110=210
140-110=30
Portanto, a pista 14 é a pista em uso, porque 140-110=30. O menor valor é a pista em uso.
Aeronaves Regulamento Piloto Comercial
Aeronave: Define aeronave como sendo qualquer aparelho que possa sustentar-se na atmosfera, a
partir de reações do ar que não sejam as reações do ar contra à superfície da terra.
Militares: São aeronaves integrantes das Forças Armadas, inclusive as requisitadas na forma da lei,
para cumprir missões militares.
Administração Federal;
PÚBLICAS Administração Estadual;
Administração Municipal.
Militares
Aeronaves Regulamento Piloto Comercial
Civis públicas
Aeronaves Regulamento Piloto Comercial
Marcas de Nacionalidade
As marcas de matricula são constituídas por arranjos de três letras maiúsculas, dentre as vinte e
seis do alfabeto.
Regras do Ar
Regras Gerais
Regras do Voo Visual (VFR)
Regras do Voo por Instrumento (IFR)
Regras do Ar Regulamento Piloto Comercial
• Toda aeronave que opere dentro do espaço aéreo, que superpõe ao território nacional, incluindo
as águas territoriais, não importante sua nacionalidade ou matrícula.
• A toda aeronave de matrícula brasileira, onde quer que se encontre, na extensão em que não
colidam com as regras do Estado sobrevoado e com as regras internacionais em vigor, por força
da Convenção da Aviação Civil Internacional (CACI).
• A toda aeronave que voe sobre aguas internacionais e alto-mar, o artigo 12 da CACI prevê que
as Regras do Ar devem ser cumpridas sem exceção.
O Brasil apresentou algumas poucas “Diferenças” a este anexo, as quais estão listadas na AIP-
Brasil item 1.7 parte GEN.
Regras Gerais Regulamento Piloto Comercial
Regras Gerais
As Regras Gerais correspondem ao primeiro título do Anexo 2 da ICAO e são chamadas assim
porque o piloto deverá cumpri-las, independente do tipo da aeronave que voe, do espaço
sobrevoado ou se voa pela regra de voo VFR ou IFR.
Proteção a pessoas;
Proteção a propriedades.
Por conta deste motivo, nenhuma aeronave será conduzida com negligência ou imprudência.
Regras Gerais Regulamento Piloto Comercial
Existem algumas tarefas que precisam de cuidados especiais. Dentre essas situações, destacamos:
Em todas as situações acima, desde que não exista área especificada para tal, há necessidade de
prévia autorização do SRPV-SP ou CINDACTA, com a jurisdição sobre a área.
Regras Gerais Regulamento Piloto Comercial
Prevenção de Colisões
Proximidade: Nenhuma aeronave voará tão próxima de outra de modo que possa ocasionar perigo
de colisão. Existem alguns tipos de voo que ferem os mínimos estabelecidos, como voo de
formação (esquadrilha), reabastecimento em voo, etc.
1) Balão;
2) Planador;
3) Dirigível;
4) Avião puxando faixa;
5) Demais aeronaves.
Regras Gerais Regulamento Piloto Comercial
Ultrapassagem: Denomina-se aeronave ultrapassadora a que se aproxima de outra por trás, numa
linha que forme um ângulo inferior a 70º com o plano de simetria da aeronave que vai ser
ultrapassada.
70°
70°
Regras Gerais Regulamento Piloto Comercial
Pouso
É considerado a fase mais crítica do voo, por esse motivo as aeronaves em voo e também as que
estiverem operando em terra ou na água cederão passagem às aeronaves pousando ou em fase
final de aproximação.
Quando duas ou mais aeronaves estiverem se aproximando de um aeródromo para pousar, a que
estiver mais baixa terá prioridade sobre a mais alta.
Regras Gerais Regulamento Piloto Comercial
Decolagem
As aeronaves que operam em um aeródromo ou suas imediações, quer estejam ou não em uma
ATZ (Zona de Tráfego de Aeródromo), deverão:
O menor circuito de tráfego possível será a partir do ponto médio da perna do vento, e a entrada no
circuito deverá ser feita a 45º.
Regras Gerais Regulamento Piloto Comercial
Luzes Estróbicas: Objetivam chamar atenção para a aeronave. Podem ser vermelhas ou brancas
estroboscópicas.
Beacon Light ou Luzes Anticolision: Luz vermelha instalada na deriva vertical ou na parte
superior ou inferior, com objetivo de informar que o motor vai entrar em funcionamento ou que o
mesmo já esteja em funcionamento.
Luz de pouso: Luz que auxilia o piloto para realizar um pouso no período noturno.
Luz de taxi: Luz que auxiliam o piloto para realizar o taxiamento no período noturno.
Regras Gerais Regulamento Piloto Comercial
BEACON LIGHTS
110° 110°
140°
Regras de Voo Visual - VFR Regulamento Piloto Comercial
Tem a finalidade de permitir ao piloto em comando de uma aeronave em voo VFR, providenciar sua
própria separação em relação a obstáculos e demais aeronaves, por meio do uso da visão.
Manter referencia visual com solo ou água, de modo que a nuvem não obstrua mais que 50% da
visão do piloto abaixo da sua aeronave;
Voar abaixo do FL150;
Voar com velocidade inferior à estabelecida de acordo com as classes de espaço aéreo;
Manter sobre as condições meteorológicas de voo para o voo Visual (VMC).
As aeronave de asa fixas deverão manter num raio de 600 metros do mais alto obstáculo as
seguintes separações:
Referências altimétricas
• Nível de Voo (FL): É a distância vertical de um nível, ponto ou objeto considerado até a linha de
pressão 1013,2 hPa (QNE).
Regras de Voo Visual - VFR Regulamento Piloto Comercial
Regras de Voo Visual - VFR Regulamento Piloto Comercial
Nível de Cruzeiro
Para voar uma aeronave em nível de cruzeiro, é necessário voar acima de 3.000 pés ou acima da
Altitude Transição da localidade.
Quando forem voar em rota, em voos de média ou longa distância, deverão selecionar um nível de
voo VFR, que conste na tabela de níveis VFR.
Quando não for possível continuar o voo em VMC, a aeronave voando sob regras de voo VFR e
estando numa área sujeita a controle deverá:
Solicitar uma mudança de autorização que lhe permita prosseguir prosseguir VMC até o destino
ou até um aeródromo de alternativa, ou ainda abandonar o espaço aéreo controlado. Se tal
autorização não for obtida, pousar no aeródromo adequado mais próximo;
Solicitar autorização ao APP para prosseguir com voo VFR Especial, caso se encontre dentro de
TMA ou CTR;
Solicitar autorização para voar de acordo com as regras IFR, caso a aeronave e o piloto seja
homologado IFR.
Regras de Voo Visual - VFR Regulamento Piloto Comercial
É considerado voo local um voo conduzido inteiramente em ATZ, CTR ou TMA. Na inexistência
desses espaços, quando realizado na FIR, dentro de um raio de 27NM (50KM).
Regras de Voo por Instrumentos - IFR Regulamento Piloto Comercial
Essas regras foram estabelecidas para suprir a necessidade da realização de um voo abaixo das
condições meteorológicas para um voo visual, sendo possível a condução de voo em uma condição
IMC (Condição Meteorológica de voo por Instrumento).
VMC
IMC
Regras de Voo por Instrumentos - IFR Regulamento Piloto Comercial
Equipamentos Mínimos
Para uma aeronave poder voar IFR, a mesma precisa ser homologada pela ANAC em conformidade
com os Regulamentos Brasileiros da Aviação Civil (RBAC).
A aeronave deve possuir os equipamentos mínimos para estar homologado para o voo IFR numa
rota.
As aeronaves que voam RNAV ou RNP precisam possuir sistemas de navegação por satélite,
GNSS por exemplo.
Regras de Voo por Instrumentos - IFR Regulamento Piloto Comercial
O voo pode ser realizado tanto no período diurno quanto no noturno, e para isso, a aeronave deve
estar em condições de estabelecer comunicação bi lateral com os órgãos ATS.
Período Diurno
Período Noturno
O aeródromo de DEP deverá estar homologado para operação IFR noturna, caso contrário, o
voo deverá ser iniciado no período diurno;
Os aeródromos de ARR e ALTN deverão estar homologados para operação IFR noturna.
Regras de Voo por Instrumentos - IFR Regulamento Piloto Comercial
O nível IFR de cruzeiro par ou impar, deve ser selecionado em função do Rumo Magnético a ser
voado.
Níveis Mínimos IFR em AWY: Este nível será disposto nas cartas de ENRC publicadas pelo
DECEA, nas aerovias ou nas rotas RNAV.
Procurar a altitude do ponto mais elevado dentro de uma faixa de 30KM para cada lado do eixo
da rota;
Somar a maior correção de QNE da rota, de acordo com a publicação específica;
Somar 300 metros (1.000 pés) acima do ponto mais elevado da rota;
Somar 600 metros (2.000 pés) acima do ponto mais elevado da rota se a mesma for realizada
em uma região montanhosa.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
O Código Brasileiro de Aeronáutica (CBA), em seu artigo 11, diz que o Brasil exerce completa e
exclusiva soberania sobre o espaço brasileiro acima de seu território e mar territorial.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
ATZ (TWR)
CTR
Espaços Aéreos Controlados TMA
CTA
UTA
Espaços
Região de Informação de Voo (FIR)
Aéreos ATS
• Classe A: Somente são permitidos voos IFR. É proporcionado a todos os voos o serviço de
controle de tráfego aéreo e são separados entre si.
• Classe B: São permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado a todos os voos o serviço de
controle de tráfego aéreo e são separados entre si.
• Classe C: São permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado a todos os voos o serviço de
controle de tráfego aéreo. Os voos IFR são separados de outros voos IFR e dos voos VFR. Os
voos VFR são separados apenas dos voos IFR e recebem informação de tráfego em relação aos
outros voos VFR e, ainda, aviso para evitar tráfego, quando solicitado pelo piloto.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
• Classe D: São permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado a todos os voos o serviço de
controle de tráfego aéreo. Os voos IFR são separados de outros voos IFR e recebem informação
de tráfego em relação aos voos VFR e, ainda, aviso para evitar tráfego, quando solicitado pelo
piloto. Os voos VFR recebem apenas informação de tráfego em relação a todos os outros voos e
aviso para evitar tráfego, quando solicitado pelo piloto.
• Classe E: São permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado somente aos voos IFR o serviço de
controle de tráfego aéreo e estes são separados dos outros voos IFR. Todos os voos recebem
informação de tráfego sempre que for factível.
• Classe F: São permitidos voos IFR e VFR. É proporcionado somente aos voos IFR o serviço de
assessoramento de tráfego aéreo. Todos os voos recebem serviço de informação de voo, quando
solicitado pelo piloto.
• Classe G: São permitidos voos IFR e VFR, recebendo somente serviço de informação de voo,
sempre que for factível.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
Informação de tráfego essencial: É todo tráfego controlado, ao qual o órgão ATC proporciona
separação, mas em relação a um determinado voo controlado, não está dele separado pelos
mínimos estabelecidos.
A informação de tráfego essencial será dada aos voos controlados pertinentes, quando eles
consistirem entre si, tráfego essencial:
Aviso para evitar tráfego: É o assessoramento prestado por um órgão ATC para orientar o piloto e
evitar uma colisão, por meio de sugestões de manobras. É necessário que os voos envolvidos
estejam sujeitos ao Serviço de Controle (ATC).
Informação de tráfego: É uma informação por um órgão ATS para alertar o piloto sobre outro
tráfego conhecido ou observado, que possa estar em suas imediações.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
O piloto que for decolar ou pousar numa localidade que disponha de um circuito de tráfego não
padrão, deverão observar a Carta de Aproximação Visual (VAC) para se adequar no circuito de
tráfego.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
Nos aeródromos controlados e homologados para operação IFR, que possuem procedimentos de
aproximação e/ou saída por IFR, é compulsória a existência de uma CTR, que tem os objetivos de
proteger estes procedimentos.
Seu limite é variável, estende-se sempre a partir do solo ou água e vai até um limite vertical superior
especificado.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
É uma área de controle geralmente na confluência de rotas ATS e nas imediações de um ou mais
aeródromos.
Os limites verticais inferior e superior da TMA, estão estabelecidos na parte ENR-2 do AIP-Brasil, e
também podem ser encontradas nas Cartas de Rota (ENRC) ou Cartas de Área (ARC).
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
As CTR e TMA no Brasil são sempre de classe C (Com radar) ou de classe D (Desprovida de
Radar). O Brasil não possui classe B em seu espaço aéreo brasileiro.
O DECEA em geral tem estabelecidos limites regulares para a maioria das TMA, com objetivo de
evitar excessivas coordenações e trocas de frequências, devido a mudança de setores internos na
TMA.
O objetivo das CTA é dar continuidade ao controle efetivo das aeronaves, nas subidas e descidas,
proporcionando assim a melhor coordenação na transição de voo em rota para o ingresso em uma
TMA.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
A CTA tem configuração variável, mas em geral estendem-se de um limite vertical especificado até o
FL245 inclusive.
A CTA é normalmente classificada como classe A do FL145 até o FL245 e classes C ou D abaixo do
FL145.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
Compreende numa vasta extensão, incluindo todo espaço aéreo territorial superior controlado, e
adicionalmente as aerovias superiores na FIR Atlântico, onde o Centro de Controle (ACC) presta o
Serviço de Controle de Área.
No Brasil todo espaço aéreo superior territorial é controlado, portanto não existe FIR Superior nesta
área, ao contrário do espaço aéreo em alto mar, FIR Atlântico.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
É o espaço aéreo ATS mais simples que existe, classificada como classe G. Atualmente o Brasil
possui 5 FIRs.
No Brasil todo espaço aéreo superior territorial é controlado, a FIR só está presente no espaço
aéreo inferior. No espaço aéreo sobre o mar, o limite vertical da FIR Atlântico é do FL245 ao UNL.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
Os espaços aéreos condicionados foram criados com a finalidade de proteger áreas de segurança e
abrigar atividades aéreas especiais.
Área Proibida (SBP): Espaço aéreo de dimensões definidas, onde o voo é proibido. Ex: refinarias,
fábricas de explosivos, usinas hidrelétricas, área de segurança nacional.
Área Perigosa (SBD): Espaço aéreo de dimensões definidas, onde existe riscos potenciais ou
atuais para a navegação aérea. Ex: Treinamento de aeronaves civis, não sendo permitidos
acrobacias ou parafusos, etc.
Área Restrita (SBR): Espaço aéreo de dimensões definidas, dentro qual o voo poderá ser realizado
sob condições preestabelecidas, ou se tenha uma permissão para ingresso, através do CINDACTA
ou SRPV-SP da área. Ex: Lançamento de paraquedistas, Exercício de tiro, Lançamento de
foguetes, Treinamento de acrobacias, ect.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
Área Proibida (SBP): Espaço aéreo de dimensões definidas, onde o voo é proibido. Ex: refinarias,
fábricas de explosivos, usinas hidrelétricas, área de segurança nacional.
Área Perigosa (SBD): Espaço aéreo de dimensões definidas, onde existe riscos potenciais ou
atuais para a navegação aérea. Ex: Treinamento de aeronaves civis, não sendo permitidos
acrobacias ou parafusos, etc.
Área Restrita (SBR): Espaço aéreo de dimensões definidas, dentro qual o voo poderá ser realizado
sob condições preestabelecidas, ou se tenha uma permissão para ingresso, através do CINDACTA
ou SRPV-SP da área. Ex: Lançamento de paraquedistas, Exercício de tiro, Lançamento de
foguetes, Treinamento de acrobacias, ect.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
Todo Espaço Aéreo Condicionado Permanente deve ser identificado do seguinte modo:
SBP X XX
Maricá)
Rotas ATS
As rotas ATS são rotas especificadas, para canalizar o fluxo de tráfego aéreo, conforme
necessidade a provisão dos serviços de tráfego aéreo (ATS).
VOR
NDB
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
Aerovia Inferior (AWY – INF): É uma área de controle (CTA), ou parte dela, disposta em forma de
corredor com dimensões bem definidas. São utilizadas por aeronaves com sistemas de navegação
convencional.
Limites verticais
54 NM (100km)
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
Aerovia Superior: É uma área de controle (UTA), ou parte dela, disposta em forma de corredor
com dimensões bem definidas. Utilizam também o sistema de radionavegação convencional (NDB
ou VOR), instalados em solo.
Limites verticais
Rotas de Assessoramento (ADR): São rotas estabelecidas apenas par avoo IFR dentro de uma
FIR, onde se presta o serviço de Assessoramento. São classificadas como classe F e são
representadas na ENRC ou ARC como linhas tracejadas.
Rotas de Informação de Voo: São rotas estabelecidas dentro de uma FIR, onde se presta o
Serviço de Informação de Voo. Estas rotas são classificadas como classe G e representadas nas
ENRC ou ARC por meio de linhas tracejadas com ponto.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
Rotas RNAV/RNP
As rotas RNAV (Route Area Navigation) e RNP (Required Navigation Performance) estão
estabelecidas no espaço aéreo superior e inferior brasileiro para aeronaves homologadas para
realiza-las.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
As aerovias que possuírem a letra “L”, “M” e “N” seguidas de um número entre 001 e 999 são
consideradas rotas RNAV internacionais.
As aerovias que possuírem a letra “Z” são consideradas rotas RNAV nacionais.
Estrutura do Espaço Aéreo Regulamento Piloto Comercial
São corredores visuais utilizados por aviões ou helicópteros, com o objetivo de ordenar o fluxo de
tráfego VFR, para não interferir com rotas e procedimentos IFR.
Tem a finalidade de prevenir colisões entre aeronaves e entre aeronaves e obstáculos na área de
manobras, assim como também, acelerar e manter ordenado o fluxo de tráfego aéreo nos espaços
aéreos controlados.
É o serviço prestado com a finalidade de proporcionar avisos e informações úteis para a realização
segura e eficiente dos voos (VFR e IFR). Para que este serviço seja prestado, é necessário que a
aeronave possa manter comunicação bilateral com um órgão.
SIGMET e AIRMET;
Alteração nas operações em aeródromos, auxílios a navegação e serviço de tráfego aéreo;
Condições meteorológicas reportadas ou previstas nos aeródromos de DEP/ARR/ALTN;
Informações importantes para segurança, balões, atividades de cinza vulcânica, lançamento de
materiais radioativos na atmosfera ou substâncias químicas tóxicas;
Informação sobre risco de colisão nos espaços aéreos classe C/D/E/F e G.
Serviços de Tráfego Aéreo – ATS Regulamento Piloto Comercial
O principal órgão que presta o FIS é o ACC (Centro de Controle de Área), porém esse serviço pode
ser proporcionado por outros órgãos ATS, e nesse caso terão designação própria. São eles:
Tem por finalidade proporcionar informações que assegurem a condução eficiente do tráfego aéreo
nos aeródromos homologados ou registrados com operação IFR, que não disponham de Torre de
Controle.
Este serviço na verdade é um Serviço de Informação de voo. O órgão responsável é o ACC da área
correspondente, e será prestado às aeronaves voando IFR em rota.
Este serviço não expede autorizações, mas unicamente uma sugestão ao piloto.
A finalidade deste serviço é notificar aos órgãos de busca e salvamento (ARCC – Centro de
Coordenação de Salvamento Aeronáutico) a respeito de aeronaves que necessitam de apoio de
busca e salvamento e para auxiliar tais órgãos no que for necessário. Este serviço será prestado
para aeronaves:
Em voo IFR;
Em voo VFR, exceto para uma aeronave sem plano de voo.
Para o piloto em comando iniciar um voo, é necessário que deva ter ciência de todas as
informações necessárias ao planejamento do voo.
Pista em uso;
Direção e velocidade do vento;
Ajuste do altímetro (QNH);
Temperatura do ar;
Visibilidade;
Hora certa;
Autorização do Plano.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Os mínimos meteorológicos estarão dispostos nas cartas de Saída Padrão por Instrumento ou nas
cartas de aproximação na categoria da aeronave.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
O voo IFR na maioria das vezes ocorrem na condição IMC. Portanto é necessária um bom
planejamento e a verificação por parte do piloto se o plano foi aprovado.
Diurno
Noturno
Aeródromo Controlado
A característica principal é a existência de uma TWR, cujo presta o serviço ATC visualmente. O
objetivo é conseguir um movimento de tráfego aéreo seguro, ordenado e rápido no tráfego de
aeródromo e em suas proximidades.
Para que o controle seja efetivo, a TWR emite autorizações e informações, sendo assim, é vedada a
operação de aeronaves sem equipamentos rádio, ou com este inoperante, em aeródromo
controlado.
Excepcionalmente, mediante prévia coordenação com a torre, as aeronaves poderão voar sem
contato rádio em horário que não cause prejuízo ao tráfego nas seguintes condições:
A comunicação é essencial para o controle de tráfego, mas indispensável que haja mútuo
entendimento entre o piloto e os órgãos de controle.
Algumas autorizações precisam ser repetidas pelos pilotos, para que a Torre tenha certeza que o
piloto entendeu a mensagem transmitida.
Teste de Rádio
Clareza 1 – Ininteligível
Clareza 2 – Inteligível por vezes
Clareza 3 – Inteligível com dificuldade
Clareza 4 – Inteligível
Clareza 5 – Perfeitamente inteligível
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
III III
I
I
III III
RWY
02
20
I
I
TWY
PÁTIO
Área de pouso (RWY): Parte do aeródromo que está destinada ao pouso ou decolagem das aeronaves.
Área de manobras (RWY+TWY): Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves
Área de movimento: Parte do aeródromo destinada ao pouso, decolagem e táxi de aeronaves e está integrada
pela área de manobras e os pátios.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Controle de Solo: É uma posição de controle operacional da Torre com frequência específica, cujo
uso é limitado para aeronaves ou veículos no solo autorizados na área de manobras. Nesta
frequência, as aeronaves receberão autorização de acionamento dos motores e autorização para o
inicio do Taxi. Após serem autorizadas a acionarem os motores, terão 5 minutos para iniciar o Taxi.
Torre de Controle: É uma posição de controle operacional da Torre com frequência específica, para
controle das aeronaves no circuito de tráfego, em voo e na área de manobras no solo. Tem a
finalidade de autorizar pousos e decolagem.
Numa localidade com pouco movimento, pode existir apenas a frequência de uma Torre, que poderá
realizar o papel de Autorização de Tráfego, Solo e Torre ao mesmo tempo.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Tráfego Essencial: Devido ao espaço restrito na área de manobras, a TWR expedirá informações
de tráfego essencial local, para ajudar o piloto em comando a evitar colisões. Será considerado
tráfego essencial:
Toda aeronave, veículo ou pessoa que se encontre na área de manobras ou perto dela;
Todo tráfego em voo, nas proximidades do aeródromo, que possa constituir perigo para as
aeronaves.
A TWR poderá autorizar uma aeronave ultrapassar a outra, na área de manobras. Caso ocorra uma
colisão entre as aeronaves, a TWR não poderá ser responsabilizada, pois cabe ao piloto em
comando de uma aeronave, providenciar sua própria separação em relação a obstáculos e demais
aeronaves.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
O circuito de tráfego padrão é composto de trajetórias especificas e deve ser realizado com curvas à
esquerda.
Jato
1500 FT
Hélice
1000 FT
Helicópte
ro
500 FT
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Perna contra o vento: trajetória de voo paralela à pista em uso, no sentido do pouso.
Perna de través: trajetória de voo perpendicular à pista em uso, compreendida entre a perna contra
o vento e perna do vento.
Perna do vento: trajetória de voo paralela à pista em uso, no sentido contrário ao do pouso. A
posição do circuito de tráfego em que, normalmente, a aeronave recebe da TWR o número de
sequência de pouso é o ponto médio da perna do vento.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Perna base: trajetória de voo perpendicular à pista em uso, compreendida entre a perna do vento e
a reta final.
Reta final: trajetória de voo no sentido do pouso e no prolongamento do eixo da pista compreendida
entre a perna base e a cabeceira da pista em uso. Este segmento de reta é compreendido entre
300 e 3000m da cabeceira em uso.
Reta final longa: segmento de aproximação final, a uma distância superior a 4NM (7km) do ponto
de toque ou, quando a aeronave, numa aproximação direta, estiver a 8NM (15km) do ponto de
toque.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
O DECEA fará constar nas Cartas de Aproximação Visual (VAC) as restrições especificas de um
aeródromo, como:
Posições Críticas
• Posição 1: A aeronave partindo ou para dirigir-se a outro local do aeródromo, chama para o táxi.
Serão dadas as informações da pista em uso e a autorização de táxi, quando for o caso.
• Posição 2: No ponto de espera se houver tráfego que possa interferir, a aeronave que vai partir
será mantida nesse ponto a 90º com a direção de pouso. Normalmente, nessa posição, serão
testados os motores. Quando duas ou mais aeronaves atingirem essa posição, deverão manter-
se a 45º com a direção de pouso.
Na falta de marca de ponto de espera, o piloto deverá manter uma distancia lateral da pista
de 30 metros se a mesma for inferior a 900 metros. Caso seja igual ou superior a 900 metros,
a distância será de 50 metros.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
• Posição 3: A autorização para decolagem será dada nesse ponto, se não foi possível fazê-lo na
Posição 2.
• Posição 4: Nessa posição, será dada a autorização para o pouso ou número da sequência do
pouso.
• Posição 5: Nessa posição, será dada a hora de pouso e a autorização para o táxi até o pátio de
estacionamento ou hangares. E o transponder será desligado.
• Posição 6: Quando for necessário, será dada, nessa posição, a informação para o
estacionamento.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
É dever do piloto de uma aeronave sem rádio ficar atento aos sinais luminosos emitidos pela torre
quando na área de manobras e no circuito de tráfego.
Para Informar que a aeronave não possui rádio ou que recebeu uma autorização visual da torre, o
piloto deverá:
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Para Informar que a aeronave não possui rádio ou que recebeu uma autorização visual da torre, o
piloto deverá:
No solo
Em voo
Dia: 5KM
Noite: 15KM
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Operacionalidade de um aeródromo
Aeródromo impraticável: Aeródromo cuja praticabilidade das pistas fica prejudicada devido a
condição anormal (aeronave acidentada na pista, pista alagada, piso em mau estado etc.),
determinando a suspensão das operações de pouso e decolagem.
Aeródromo fechado: Aeródromo cujo as condições meteorológicas estão abaixo dos mínimos.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Excluindo-se o caso de aeronave em emergência que de nenhum modo poderá ser preterida, a
seguinte ordem de prioridade deverá ser observada na sequência de pouso:
1. Planadores;
2. Aeronave transportando ou destinada a transportar enfermo ou lesionado em estado grave, que
necessite de assistência médica urgente, ou órgão vital destinado a transplante em corpo
humano (SVH);
3. Aeronave em Operação de Busca e Salvamento (SAR);
4. Aeronave em Operação Militar (Missão de Guerra ou de Segurança Interna);
5. Aeronave conduzindo o Presidente da República;
6. Aeronave em Operação Militar;
7. Demais aeronaves, na sequência estabelecida pelo órgão de controle.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Esteira de Turbulência
É o efeito da massa de ar em rotação que se origina nas extremidades das asas, causando
turbilhonamento. Quanto maior for a aeronave, maior será sua esteira de turbulência.
Aeronave pousando
Aeronave decolando
Farol de Aeródromo: Farol rotativo de aeródromo que emite fachos de cor verde alternados com
branco, ou somente fachos brancos. A sua finalidade é indicar pro piloto a posição do aeródromo,
especialmente em períodos noturnos.
Luzes laterais da pista: São luzes brancas ou amarelas que indicam a direção e os limites laterais
da pista.
Luzes do eixo da pista: São luzes brancas embutidas e distribuídas ao longo do eixo da pista,
mudando de cor para vermelho no ultimo terço.
Luzes de zona de contato: São luzes de cor branca, encravadas em barretes transversais
dispostas simetricamente em duas fileiras até o ponto médio da pista.
Luzes da pistas de taxi: São luzes da cor azul, distribuídas ao longo das laterais da pista de taxi.
Luzes centrais da pista de taxi: São luzes da cor verde, indicando a yellow line da pista de taxi.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
PAPIS (Precision Approach Path Indicator System): É um sistema similar ao VASIS, constituído
de uma barra lateral com quatro caixas instaladas no lado esquerdo da pista. Este sistema dá a
orientação de melhor planeio para o piloto.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
VASIS (Visual Approach Slope Indicator): Tem a função de orientar visualmente o piloto na sua
trajetória de descida até a área de toque (Aproximadamente marca de 1000’).
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
ALS (Approach Lighting System): Consiste em um conjunto de luzes brancas com uma ou mais
barras iluminadas simetricamente formando uma linha central, no sentido do prolongamento da
pista, indicando ao piloto o alinhamento correto na aproximação final.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Marcas na Pista
Linha Central: São faixas uniformes localizadas exatamente no centro da pista, com a função de
guiar o piloto para que mantenha a aeronave alinhada na pista durante o pouso e decolagem.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Marcas na cabeceira: São faixas dispostas simetricamente em relação ao eixo da pista, que
indicam a largura da pista.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Marcas de área de toque: Marcas dispostas ao longo da zona de toque de uma pista com sistema
de aproximação de precisão.
Marca dos 1000’: Estas duas marcas são localizadas a 1000 pés da cabeceira, servindo como
referencia para o piloto durante o pouso da aeronave.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Clearway (Zona livre de obstáculos): Área retangular sobre solo ou água, sob controle de
autoridade competente e selecionada ou preparada como área disponível sobre a qual uma ACFT
possa efetuar parte de sua subida inicial até uma altura especificada.
Stopway (Zona de parada): Área retangular, definida no terreno situado no prolongamento do eixo
no sentido da decolagem, destinado e preparado como zona adequada a parada de aeronaves.
TORA (Take off Run Avaliable): Distância disponível e adequada para corrida de decolagem
incluindo a cabeceira deslocada inicial e não incluindo a Zona de Parada (Stopway)
ASDA (Accelerate Stop Distance Avaliable): Comprimento da TORA somado a Zona de Parada
(Stopway)
TODA (Take off Distance Avaliable): TORA mais a Zona livre de Obstáculos (Clearway) oposta, a
qual inclui a Zona de Parada (Stopway).
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
TORA (Take off Run Avaliable): Distância disponível e adequada para corrida de decolagem
incluindo a cabeceira deslocada inicial e não incluindo a Zona de Parada (Stopway)
ASDA (Accelerate Stop Distance Avaliable): Comprimento da TORA somado a Zona de Parada
(Stopway)
TODA (Take off Distance Avaliable): TORA mais a Zona livre de Obstáculos (Clearway) oposta, a
qual inclui a Zona de Parada (Stopway).
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Linha central: Linha amarela continua que indica a faixa central da pista de taxi.
Limite da pista de taxi: Linha amarela dupla e continua que indica o limite lateral da pista de taxi.
Marcas no ponto de espera: Marcas localizadas no solo que indicam o ponto de espera, ou seja, o
piloto deverá se manter antes desta marca e só poderá prosseguir com o taxi até a cabeceira de
decolagem ou efetuar o cruzamento da pista com devida autorização ATC.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Sinais mandatórios: Possuem o fundo vermelho com a descrição na cor branca. Estes sinais
indicam a entrada em uma pista, uma área crítica ou proibida.
Sinais de localização: Possuem o fundo preto com a descrição na cor amarela. Estes sinais são
utilizados para identificar uma taxiway ou uma pista.
Sinais de direção: Possuem fundo amarelo com a descrição na cor preta. Utilizados para sinalizar
a direção de uma determinada taxiway.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Sinais de destino: Possuem o fundo amarelo com a descrição na cor preta. Utilizados para
sinalizar a direção de alguns destinos no aeródromo como por exemplo: área militar, internacional,
carga e etc.
Entrada proibida: Indica que a área a partir deste sinal é proibida para movimentação.
Pouso proibido: Um quadrado vermelho com diagonais amarelas, quando colocado em uma área
de sinalização, indica que os pousos estão proibidos e que é possível que perdure tal proibição.
Haltere branco: Um haltere branco, quando colocado na área de sinalização, indica que as
aeronaves devem pousar, decolar e taxiar, exclusivamente nas pistas pavimentadas ou
compactadas.
Haltere branco com dois traços pretos: Com dois traços pretos, cortando
os discos perpendicularmente à barra, quando colocada na área de sinalização, indica que as
aeronaves devem pousar e decolar, exclusivamente, das pistas pavimentadas, contudo as demais
manobras não necessitam limitar-se a essas pistas ou às de táxi.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Pista de pouso ou pista de taxi impraticável: Cruzes de cor contrastante única (Figura 5), branca
ou amarela, dispostas horizontalmente em pistas de pouso ou táxi ou em parte destas, indicam uma
área imprópria para o movimento de aeronaves.
Sentido de pouso ou decolagem: Um "T" horizontal branco ou cor laranja (Figura 6) indica o
sentido de pouso ou decolagem, os quais devem ser efetuados no sentido base do "T" para a barra
horizontal. À noite, o "T" deverá ser iluminado ou balizado com luzes de cor branca.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Planadores em voo: Uma cruz branca dupla, colocada horizontalmente, na área de sinalização,
indica que o aeródromo é utilizado por planadores e que voos dessa natureza estão sendo
realizados.
Tráfego pela a direita: Seta com haste quebrada, em cor destacada, quando exibida na área de
sinalização ou no final da pista em uso, indica que as curvas antes do pouso e depois da decolagem
devem ser feitas pela direita.
Sala AIS: A letra "C", em cor preta, colocada verticalmente sobre um fundo amarelo, indica a
localização da Sala AIS.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Alguns aeródromos, mesmo sendo homologados ou autorizados para operação IFR, não possuem
torre, portanto, não são controlados. O DECEA exige que seja prestado no mínimo o AFIS.
O AFIS é proporcionado num raio de 50KM (27NM) tendo como limites verticais solo ou água ou
FL145.
Nos aeródromos onde é prestado o AFIS, o circuito de tráfego segue preceitos estabelecidos nas
Regras do Ar, ou seja, curvas pela esquerda.
Pouso direto;
Circuito de tráfego pela direita, ou curva a direita após a decolagem, a menos que haja carta de
aproximação visual específica.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
O procedimento de aproximação ou saída por instrumentos que será executado, bem com as
fases sucessivas do procedimento, altitudes ou níveis de voo que for atingindo;
A pista escolhida antes de entrar no circuito de tráfego ou iniciar o taxi;
As posições críticas no circuito de tráfego e na área de manobras do aeródromo;
A hora de pouso e decolagem;
A situação do trem de pouso (baixado e travado ou fixo), quando a aeronave se encontrar na
perna base do circuito (VFR), ou na aproximação final de um procedimento IFR.
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Locais com órgão ATS, fora do horário de funcionamento – A FCA será a mesma frequência do
órgão ATS;
Locais sem órgão ATS, com frequência específica – A FCA será publicada no ROTAER;
Locais sem órgão ATS, sem frequência específica – A FCA será a frequência 123.45 Mhz
Operações VFR e IFR em aeródromos Regulamento Piloto Comercial
Aeronaves partindo
Aeronaves chegando
Manter escuta permanente a partir de 10NM do aeródromo até o corte dos motores;
Transmitir a sua posição e intenção ao ingressar no circuito, reportando assim cada parte do
circuito em que se encontra.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
O serviço ATS de ATC, prestado pelo APP, é o Serviço de Controle de Aproximação, cujo o objetivo
é conduzir aeronaves em rota até seus aeródromos de destino.
Muito desses aeródromos são homologados para operação IFR, possuindo assim uma Zona de
Controle (CTR) que tem o objetivo principal de proteger o procedimento de decida IFR.
A prestação de Serviço de Controle de Aproximação poderá ser prestada por um ACC se este
estiver localizado próximo ao APP.
A prestação do Serviço de Controle de Aproximação poderá ser prestado por uma TWR, por
delegação do DECEA;
O APP é responsável também pela prestação de Serviço de Informação de voo na FIR abaixo da
TMA, tendo como limite as projeções dos limites laterais da TMA até o solo ou água.
O APP tem atribuição de emitir autorizações de tráfego aéreo às aeronaves que estejam voando ou
que se proponham a voar dentro de CTR ou TMA, com o objetivo de:
A separação vertical mínima entre as aeronaves, sob controle de um APP, será nominalmente de
300 metros (1.000 pés).
O Piloto voando sob regras de voo VFR será o responsável pela separação de sua aeronave com
obstáculos no solo.
No caso do voo IFR, a separação dos obstáculos é assegurada pela execução dos procedimentos
IFR de aproximação e saída publicados pelo DECEA.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
As aeronaves que partem com um plano VFR, deverão manter a escuta constante do órgão até o
limite lateral do órgão.
Em caso de falha de comunicação com o órgão APP, o piloto deverá seguir a seguinte ordem:
Operação IFR
O Piloto em comando de uma aeronave voando com plano IFR dentro de CTR ou TMA é obrigado
a:
O espaço aéreo abaixo do limite vertical da TMA é classificada pela classe G, onde o APP é
responsável por prestar o Serviço de Informação de Voo (FIS) e Alerta (AS).
O objetivo é ordenar o fluxo de tráfego VFR nessa área, implementando Rotas Especiais de
Aeronaves ou Rotas Especiais de Helicópteros, de modo que os voos VFR não interfiram com os
procedimentos IFR.
Voar com os faróis de pouso ou taxi ligados, tanto de dia quanto de noite;
Ajustar o QNH fornecido pela TMA;
Colocar no item 18 (RM) a REA/REH que irá utilizar.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
É um voo controlado, que só pode ser realizado por aeronaves de asa fixa. Caso uma aeronave
esteja voando sob regras de voo VFR e as condições meteorológicas se deteriorarem, a mesma
pode solicitar autorização para prosseguir VFR Especial.
É um voo controlado, que só pode ser realizado por aeronaves de asa fixa. Caso uma aeronave
esteja voando sob regras de voo VFR e as condições meteorológicas se deteriorarem, a mesma
pode solicitar autorização para prosseguir VFR Especial.
A pressão para o ajuste do altímetro QNH comunicado às aeronaves será arredondada para o
hectopascal inteiro inferior mais próximo.
Aeródromos que não possuem procedimentos IFR, o ajuste de altímetro será feito após a
decolagem, ao cruzar 3.000 pés de altura em relação ao aeródromo.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
O órgão ATC pode autorizar a introdução do ajuste QNH acima do nível de transição sempre que
prever que a descida será constante, sem longos trechos nivelados.
Aeronaves executando Penetração Jato: É um projeto de descida FIR elaborado para ser
executado por aeronaves que chegam em altitudes elevadas, prevendo uma descida a partir do
auxílio de navegação até um determinado ponto de altitude.
Esse procedimento consiste em trocar de QNE para QNH ao iniciar a descida na trajetória.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Nível Mínimo de Espera: Nível mínimo de espera será sempre o nível constante na tabela de
níveis para voo IFR, imediatamente superior ao nível de transição.
Nível de Transição: Nível de transição será definido pelo órgão de controle de tráfego, ou pelo
piloto, quando o órgão apenas prestar o serviço de informação de voo, sempre de conformidade
com a Tabela 6 a seguir, e de acordo com o QNH do momento.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
ALTITUDE
DE NÍVEL DE TRANSIÇÃO
TRANSIÇÃO
De 942,2 De 949,5 a De 997,2 a De 995,1 a De 1013,3 a De 1031,7 a
PÉS(ft)
a 959,4 977,1 995,0 1013,2 1031,6 1050,3
2000 FL45 FL40 FL35 FL30 FL25 FL20
3000 FL55 FL50 FL45 FL40 FL35 FL30
4000 FL65 FL60 FL55 FL50 FL45 FL40
5000 FL75 FL70 FL65 FL60 FL55 FL50
6000 FL85 FL80 FL75 FL70 FL65 FL60
7000 FL95 FL90 FL85 FL80 FL75 FL70
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
NÍVEL DE
VOO (QNE)
NÍVEL DE TRANSIÇÃO
CAMADA DE QNE QNH
TARNSIÇÃO
ALTITUDE DE TRANSIÇÃO
QNH QNE
ALTURA
(QNH)
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Circuito de espera
Rumo de Afastamento
Curva Base
Aproximação Final
Altitude Mínima de Descida
Seguimento de Aproximação Perdida
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Circuito de Espera: É uma órbita composta por um auxilio rádio básico, tendo como referencia o
bloqueio “Cone do silêncio”. Este procedimento pode ser realizado através de um fixo “waypoint”
para procedimentos RNAV.
Curva Base: Curva executada pela aeronave, durante a aproximação inicial, entre o término do
afastamento e o início da aproximação intermediária oi final.
Aproximação Final: Segmento que inicia ao final da curva base ou curva de procedimento e
termina em um ponto em que o pouso pode ser iniciado ou o procedimento de aproximação perdida.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Altitude Mínima de Descida (MDA): É a menor altitude que uma aeronave pode descer na
aproximação final, executando um procedimento de descida de não precisão.
Aproximação perdida: Fase de um procedimento de aproximação IFR, que deverá ser executada
pela aeronave, caso não seja estabelecida a referencia visual, com a pista ou luzes de
aproximação, para continuar e pousar.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Circuito de Espera
O circuito de espera ou órbita, é uma manobra predeterminada que mantem a aeronave num círculo
fechado composto de duas pernas paralelas, de sentidos contrários, ligadas nos seus extremos por
curvas de 180º
Este tempo deverá iniciar quando a aeronave se encontrar exatamente no través do ponto de
referencia do auxílio básico ou waypoint do procedimento.
Perna de Aproximação: Não tem um tempo ou comprimento especificado, ela se inicia aonde
termina a curva de aproximação e termina ao chegar ao fixo de espera.
Curvas de Aproximação e de Afastamento: As curvas devem ser feitas na razão padrão de 3º por
segundo, pois em 1 minuto a aeronave estará no rumo oposto ao inicio da curva.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
A entrada no circuito será efetuada de acordo com o rumo de aproximação, possuindo então 3
setores possíveis de entrada, admitindo uma flexibilidade de 5º para cada lado dos limites dos
setores.
Setor 1 – Entrada Paralela: É um ângulo de 110º que se abre para cima da órbita, a partir do
prolongamento da perna de aproximação. Neste setor, a aeronave executa a entrada paralela, que
ao bloquear o auxilio rádio, voa num rumo paralelo a perna de aproximação, no sentido oposto do
lado de fora da órbita.
Setor 3 – Entrada Direta: É um ângulo de 180º restante. Neste setor a aeronave executa a entrada
direta que consiste em bloquear o auxílio rádio e ingressar ou num procedimento ou na espera.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Nos circuitos de espera, as aeronaves deverão voar em velocidades indicadas iguais ou inferiores
às especificadas no quadro de velocidades.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
O nível mínimo de espera consta da tabelas de níveis IFR e sempre será imediatamente superior ao
nível de transição.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
As mudanças de níveis ou altitudes deverão ser executadas com uma razão de subida ou descidas
mínima de 500 pés/min e máxima de 1.000 pés/min. Somente o APP poderá solicitar ou autorizar
razões maiores.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Ordem de Aproximação
A sequência de aproximação será determinada de tal maneira que facilite a chegada do maior
numero de aeronaves com um mínimo de demora média.
Nos aeródromos onde houver STAR (Standard Terminal Arrival Route), publicada, o órgão ATS
deverá orientar a aeronave na chegada para seguir a STAR apropriada, o tipo de aproximação
previsto e a pista em uso, assim que possível.
A finalidade é conduzir a aeronave ainda em rota para um auxílio para um auxílio básico de um
procedimento NDB ou VOR, ou ainda até um ponto na qual esta será vetorada para interceptar
aproximação final de um ILS ou uma aproximação VMC.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
O APP poderá autorizar as aeronaves em voo IFR a fazerem aproximação visuais, sempre que o
piloto informar que poderá manter referencia visual com o solo e:
Procedimento de Reversão
• Curva Base: Onde a aeronave ao final do afastamento executa uma curva para estabilizar no
rumo de aproximação.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Arco DME: Segmento de aproximação definido por uma distância DME, que se inicia em um fixo e
termina no ponto em que a aeronave intercepta o rumo de aproximação intermediária ou final.
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
Neste segmento são executadas as manobras de alinhamento e descida para pouso. Este
segmento se inicia no fixo de aproximação final (FAF) ou no ponto de aproximação final (FAP) e
termina no ponto de aproximação perdida (MAPT).
Controle de Aproximação Regulamento Piloto Comercial
É a fase de um procedimento IFR que deverá ser executada pela aeronave, caso não seja
estabelecida a referência visual para continuar a aproximação e pousar ou não tenha condições
favoráveis para pouso. O Gradiente padrão de subida é 2,5%, contudo, este valor pode ser
estipulado na carta do procedimento.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
O principal objetivo dos procedimentos IFR é garantir a separação das aeronaves com os
obstáculos no solo.
VOR
NDB
GNSS
O Piloto em Comando pode reportar quando não está familiarizado com o procedimento IFR, para
que o APP possa descrever todas as fases do procedimento a ser executado.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Categoria Vat
A Menor que 91kt
B Entre 91kt e 120kt
C Entre 121kt e 140kt
D Entre 141kt e 165kt
E Maior que 166kt
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
São classificados se o mesmo possui guias laterais (LNAV) e verticais (VNAV). Estes guias referem-
se à orientação fornecida por auxílio à navegação.
Baseado no solo
ILS
VOR
NDB
GNSS
GBAS
DME-DME
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
A descida deste tipo de procedimento é realizado até a Altitude Mínima de Descida (MDA).
A aeronave desce cumprindo uma rampa de planeio até a Altitude Decisão (DA) ou Altura de
Decisão (DH).
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Aproximação Direta: Descreve uma aproximação onde a aeronave estando na aproximação final
de uma pista efetua o pouso direto.
Aproximação Para Circular: É quando não é possível executar uma aproximação direta por não
atender os requisitos mínimos de gradiente de descida e alinhamento para a cabeceira da pista que
se aproxima.
Neste caso, a aeronave irá circular o aeródromo com referencias visuais para se ajustar no rumo
final da pista desejada.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Os mínimos para os procedimentos para circular normalmente são superiores aos mínimos para
aproximação direta e estão disponíveis nas cartas de procedimento IFR.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
A fim de auxiliar as iniciativas de prevenção de colisão com o terreno em voo controlado (CFIT), as
cartas de aproximação IFR passaram apresentar diversas informações.
Altitude Mínima de Separação de Obstáculo (OCH): Estabelece uma altura de separação mínima
de obstáculos (OCH).
Caso a carta não disponha o valor de OCH, deve ser levados em consideração a MDA ou a DA a
altura ou altitude para uma aproximação em particular.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Mínimos Operacionais de Aeródromo: Definem seus limites de utilização de acordo com o tipo de
procedimento.
Altitude Mínima de Setor (MSA): Representa a altitude mais baixa que pode ser utilizada por
aeronave em emergência num determinado setor nas imediações do aeródromo e é estabelecida na
carta de aproximação por instrumentos (IAC).
A separação da MSA é de 1.000 pés acima dos obstáculos contidos num círculo de raio de até
25NM de um auxílio navegação, fixo inicial (IAF) ou intermediário (IF), ou de um ponto de referencia
de aeródromo (ARP).
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Altitude de Chegada de Terminal (TAA): É a mais baixa altitude que provê uma margem mínima
de liberação de obstáculos de 1.000 pés acima de todos os objetos localizados num arco de círculo
definido por um raio de 25NM, centrado no fixo de aproximação inicial (IAF). Caso não exista o fixo
de aproximação inicial (IAF), deve ser considerado o fixo de aproximação intermediário (IF).
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Neste procedimento, a aeronave desce até a MDA onde o piloto deve avistar a pista ou as luzes de
aproximação. Caso isto não ocorra, a aeronave deverá manter esta altitude até o MAPT (Missed
Approach Point), quando então deve ser iniciado a Aproximação perdida de acordo com a carta.
NDB
VOR
RNAV (GNSS) Utilizando somente o guia lateral (LNAV)
LOC
Radar (Aproximação com Radar de Vigilância)
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Procedimento NDB (Nom Directional Beacon): O NDB transmite sinais não direcionais
(Operados entre 100 KHz a 1750KHz) que são captados por uma antena de uma aeronave
equipada com um receptor ADF (Automatic Directional Finder).
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Procedimento VOR (VHF Ominidirecional Range): Ao contrário do NDB, este é direcional, que
emite 360º radiais (RDL) a partir do Norte Magnético (Operados entre 108,0 MHz até 117,9 MHz).
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Procedimento RNAV com Navegação LNAV: É um procedimento de navegação por satélite, onde
a aeronave se desloca de um “waypoint” a outro, por meio de recursos de navegação próprios, que
proporciona a sua navegação lateral (LNAV) bem mais precisa que os procedimentos de não
precisão.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Procedimento com Guia Vertical (BARO – VNAV): É um procedimento que utiliza guias lateral e
vertical (LNAV e VNAV), porém não atende os requisitos para ser considerado um procedimento de
precisão.
Este procedimento é baseado na navegação GNSS para guia lateral e dados baro altimétricos para
o guia vertical.
Os pilotos são responsáveis por qualquer correção de altitudes publicadas, em função da variação
de temperatura, notadamente nos ambientes mais frios incluindo:
São procedimentos de aproximação IFR que utiliza guias lateral (LNAV) e vertical (VNAV) de
precisão com mínimos determinados pela categoria de operação da aeronave.
Sistema de Pouso por Microondas (MLS): É um sistema similar ao ILS, destinado a substituir ou
complementa-lo. Seu ponto negativo é o seu alto custo operacional em relação ao ILS.
O MLS opera com frequência muito alta, livres de interferência, de 5031 MHz até 5091 MHz com
200 canais disponíveis.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Equipamento de solo
Localizador (LOC)
Rampa de planeio (GP ou GS)
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
O Glide Path é normalmente utilizado até uma distância de 10NM da cabeceira. A interceptação do
GP na prática é feita por baixo da rampa.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Componentes Visuais do Sistema ILS: Tem o objetivo de proporcionar orientação correta aos
pilotos na transição do voo IFR para prosseguir com referencias visuais, a partir da DA ou DH.
• ALS (Approach Lighting System): Proporciona orientação para que a aeronave permaneça no
alinhamento ao longo da linha central de uma pista
• VASIS (Visiaul Approach Slop Indicator System): Proporciona ao piloto a indicação do ângulo
de planeio correto para pouso.
• PAPIS (Precision Approach Path Indicator System): Similar aos VASIS, é especialmente
utilizados em aeródromos onde operam aeronaves de grande porte, pois são mais precisos.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Componentes Eletrônicos
LOC;
GP;
OM e/ou DME;
MM e/ou DME;
Componentes visuais
Outros Componentes
Componentes Eletrônicos
Além dos componentes do ILS CAT I, deve ser acrescentado o IN (Inner Marker).
Componentes Visuais
ALSF II;
Luzes de cabeceira da pista;
Luzes de zona de ponto de toque;
Luzes do eixo de pista;
Luzes de fim de pista;
Luzes laterais de pista de taxi;
Luzes do eixo de pista de taxi;
Luzes de obstáculos;
Marcações de pista.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Outros Componentes: Além dos componentes ILS CAT I, deve ser acrescentado o Monitor
Remoto de Campo. Para uso de operação de aeródromo com RVR inferior a 350 metros, é
necessário a instalação de Radar de Movimento de Superfície.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Componentes Eletrônicos
São os mesmos previstos para o CAT II, diferenciando apenas no quesito de precisão destes
equipamentos.
Componentes Visuais
São os mesmos previstos para o CAT II, com upgrade do sistema de luzes de aproximação com
luzes lampejadoras sequenciais na configuração CAT III (ALSF III).
Outros Componentes
Além dos componentes adicionais necessários à realização do ILS CAT II, deve ser
acrescentado o Radar de Movimento de Superfície (SMR- Surface Monitor Radar).
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Requisitos Operacionais
Requisitos de Aeródromo: O aeródromo deve ser dotado de um órgão ATS local. Nos casos
específico de ILS CAT II e CAT III, este deverá ser uma Torre de Controle de Aeródromo (TWR).
A Torre deve assegurar-se que aeronaves e veículos transitando pelo aeroporto não penetrem nas
áreas críticas durante a realização de uma aproximação ILS.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
As cartas de saía por instrumentos (SID), estão agrupados por setores, com objetivos de diminuir o
conflito com Rotas Padrão de Chegada (STAR) dentro de uma mesma TMA.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
A separação vertical mínima entre as aeronaves voando IFR e os obstáculos no solo está
assegurada na execução de procedimentos de aproximação e saída publicados pelo DECEA,
porém, não garante separação entre aeronaves.
As cartas SID contém informações importantes para execução de subida IFR tais como:
O Gradiente Mínimo de Subida será especificado numa carta e deverá ser respeitado. Caso o
mesmo não seja especificado numa carta, o valor nunca poderá ser inferior a 3,3%.
Exemplo:
200x3,3=660ft/m de subida.
Estes mínimos estão dispostos no AIP-MAP. Cabe a TWR considerar as condições meteorológicas
predominantes nos setores de decolagem e aproximação e informar ao APP para melhor
coordenação do tráfego.
Quando as condições meteorológicas estiverem abaixo dos mínimos previstos para operação de
decolagem IFR, as operações podem ser suspensas por iniciativa do APP ou da TWR.
Sustar as decolagens;
Notificar ao ACC e ao APP das medidas tomadas;
Notificar a sala AIS, a administração do aeroporto, através desta, os exploradores das
aeronaves.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Mínimos IFR Regulares para Decolagem: Estes mínimos de decolagem em termos de teto e
visibilidade são os mesmos previstos para pousos de aeronaves de CAT A, constantes das Cartas
de Aproximação por Instrumento (IAC).
Mínimos IFR Acima dos Mínimos Regulares para Decolagem: Devido a existência de obstáculos
muito próximo dos setores de decolagem, exigindo um valor maior no gradiente de subida, alguns
aeródromos têm mínimos regulares acima dos previstos.
Procedimentos IFR Regulamento Piloto Comercial
Mínimos IFR Abaixo dos Mínimos Regulares para Decolagem: Os mínimos IFR abaixo dos
regulares são autorizados para alguns aeródromos que estão relacionados no AIP-MAP.
O principal objetivo é prestar o Serviço de Controle para aeronaves em rota, dentro de uma área de
CTA ou UTA, para prevenir colisões entre aeronaves, bem como também para acelerar e mante
ordenado o fluxo de tráfego aéreo.
O ACC atua como FIR “G”, o serviço prestado será o de Informação de Voo (sempre associado
ao Serviço de Alerta), tanto para tráfego VFR como IFR;
Em Rotas de Assessoramento “F”, o serviço prestado é o de Assessoramento exclusivamente
aos voos IFR.
Centro de Controle de Área Regulamento Piloto Comercial
Autorização ATC
O objetivo destas autorizações emitidas pelo ACC é separar e tornar mais ágil o tráfego aéreo, e
são baseadas nas condições conhecidas de tráfego, as quais afetam a segurança de voo das
aeronaves.
Autorização ATC e o plano de voo: O plano de voo apresentado é aquele tal como foi
apresentado na sala AIS, sem nenhuma modificação posterior.
Autorização ATC para Aeronaves Partindo: Esta autorização é de responsabilidade do ACC, que
enviará aos APP, às TWR ou às Estações de Telecomunicações Aeronáuticas.
As aeronaves que desejam partir, devem entrar em contato com um desses órgãos para obter a
autorização ATC completa que inclui além da autorização em rota, as autorizações iniciais de subida
e outras informações complementares.
Identificação da aeronave;
Limite da autorização, normalmente o aeródromo de destino;
Designador da SID utilizada, se aplicável;
Nível inicial, exceto quando esse elemento já estiver incluído na descrição da SID;
Código SSR;
Qualquer outra instrução necessária ou informação não contida na SID, como exemplo troca de
frequências de comunicação.
Centro de Controle de Área Regulamento Piloto Comercial
Mudanças de Regras de Voo: Para que um piloto voando sob IFR deseja cancelar seu plano e
prosseguir VFR, deve certificar-se que irá conseguir conduzir o voo num período razoável em VMC
ininterruptas.
Voo em CTA e UTA: As áreas de controle (CTA) acima do FL145, e todas as áreas de controle
superior (UTA) são classificadas como classe “A”, sendo permitido apenas voos IFR. O serviço
prestado a estes voos é o Serviço de Controle (ATC).
As aerovias inferiores, abaixo do FL145 até seu nível mínimo, são classificadas como “D”. Nesta
classe são permitidos voos IFR e VFR de acordo com o seguinte:
Autorização de Mudança do Nível de Cruzeiro: Os níveis de voo IFR no espaço aéreo controlado
serão selecionados em função do rumo magnético de acordo com a tabela de níveis de cruzeiro.
Separação Horizontal: O DECEA determina distâncias mínimas para espaçar as aeronaves entre
si no plano horizontal. Esses valores são expressos em tempo, distância ou com relação a pontos
específicos.
Separação Lateral
Separação Vertical: Essa separação é obtida exigindo-se que as aeronaves ajustem seu altímetro
para QNE (1013,2 hPa) e que voem nos níveis que lhe forem destinados, de acordo com a tabela
de níveis da referida rota ATS.
O uso desta tecnologia foi adotada para aeronaves voando acima do FL290, permitindo uma
redução da separação vertical de 2.000 pés para 1.000 pés.
Objetivo
Requisitos para voar em Espaço Aéreo RVSM: Esta aprovação é concedida pela ANAC para
aeronave civil brasileira, para aeronaves capazes de atender as especificações ´mínimas de
performance dos sistemas de aeronaves sobre a manutenção de altitude.
A aeronave deverá indicar no plano de voo a letra W no Item 10 se esta for aprovada a operar em
espaço aéreo RVSM.
Equipamentos Mínimos
É definida como uma notificação padronizada, transmitida por uma aeronave em voo ao órgão ATS
apropriado (ACC ou APP).
Os AIREP são obrigatórios em “fixos” ou “waypoints” que estejam circunscritos num quadrado.
Seção 1 – Obrigatória;
Seção 2 – Somente transmitida quando solicitada pelo explorador;
Seção 3 – Será transmitida em todos os pontos de notificação ATS/MET;
Centro de Controle de Área Regulamento Piloto Comercial
Seção 1 Seção 3
Pousar no aeródromo adequado mais próximo, informar seu pouso ao ACC, pelo meio mais
rápido possível, caso o aeródromo não tenha órgão ATS;
Continuar com o voo assegurando as regras IFR< caso o piloto considere conveniente.
Centro de Controle de Área Regulamento Piloto Comercial
Manter nível, velocidade e rota conforme o Plano em Vigor até o limite da autorização. Não
infringir nenhuma altitude mínima de voo apropriada;
Prosseguir conforme o item anterior, até o ponto significativo do aeródromo de destino e, quando
for necessário executar a descida prevista, ou aguardar sobre este ponto significativo para iniciar
a descida;
Quando sob vetoração radar, ou tendo sido instruído pelo ATC a efetuar desvio lateral utilizando
RNAV sem um limite especificado, retornar à rota do Plano de Voo em Vigor antes de alcançar o
próximo ponto significativo;
Em complemento, caso esteja equipada com transponder, deverá acionar o código 7600,
previsto para falha de comunicação.
Centro de Controle de Área Regulamento Piloto Comercial
A FIR é um espaço aéreo não controlado, classificado como classe “G”, onde somente é prestado o
Serviço de Informação e Alerta, seja voo para voo IFR ou VFR (diurno ou noturno), que estabeleça
contato com o ACC.
As aeronaves voando sob zonas remotas ou fora de alcance das estações VHF terrestre, devem se
comunicar na frequência 123.450 MHz.
FL130 mínimo na região localizada próxima a fronteira com a Venezuela (FIR Maiquetia);
FL120 mínimo na FIR Recife;
FL110 mínimo na FIR Brasília e Curitiba;
FL080 mínimo nas demais FIR.
Centro de Controle de Área Regulamento Piloto Comercial
São classificadas de classe “F”, onde somente são autorizados voos IFR, os quais receberão o
Serviço de Assessoramento.
As aeronaves voando nestes espaços não estarão sujeitas ao serviço ATC, porém o órgão ATS irá
sugerir certos procedimentos que poderão ou não ser aceitos pelo Piloto em Comando
Centro de Controle de Área Regulamento Piloto Comercial
O DECEA exige que todo aeródromo que opere IFR, com procedimentos de saída e/ou chegada por
instrumentos, deve ter disponível o Serviço Fixo Aeronáutico.
TWR
AFIS
Centro de Controle de Área Regulamento Piloto Comercial
Manter o FL de cruzeiro ou descer para o FL mínimo da FIR e bloquear o auxílio rádio básico ou
fixo balizador da MAS/TAA do procedimento RNAV;
Obter d rádio informações necessárias à realização da aproximação e pouso;
Após bloquear, iniciar descida em órbita até o FL de transição e ajustar o QNH;
Descer para a Altitude de Transição (TA) e iniciar o procedimento;
Transmitir na frequência da estação as fases sucessivas do procedimento.
Centro de Controle de Área Regulamento Piloto Comercial
O Primeiro pouso e a ultima decolagem em território brasileiro deverão ser feitos em aeroportos
internacionais. Este voo está condicionado a autorização prévia da ANAC e do Estado Maior da
Aeronáutica ou Ministério da Defesa.
Nenhuma aeronave poderá no espaço aéreo brasileiro, aterrissar no território subjacente ou dele
decolar, a não ser que tenha:
• Aeronaves da Aviação Geral (RBAC 91) ou Transporte Público (RBAC 135 e 121):
Centro de Controle de Área Regulamento Piloto Comercial
• Aviões com motor a Reação em voos comerciais (RBAC 121 e/ou RBAC 135)
• Aviões propelidos a hélice em voos comerciais nacionais (RBAC 121 e/ou RBAC 135)
Centro de Controle de Área Regulamento Piloto Comercial
• Aeronaves propelidas a hélice em voos comerciais internacionais (RBAC 121 e/ou RBAC 135)
O Serviço de Alerta é prestado pelos órgãos ATS para notificar os Centros de Coordenação de
Salvamento Aeronáutico (ARCC) a respeito de aeronaves que necessite de apoio de busca e
salvamento (SAR) e auxiliar tais órgãos no que for necessário.
Quando uma TWR, APP ou Rádio tomar conhecimento de uma aeronave em situação de
emergência, VFR ou IFR, serão responsáveis por iniciar a prestação do serviço de alerta, devendo
notificar imediatamente a ocorrência ao ACC, que notificará ao ARCC.
Em caso de uma aeronave voar para algum lugar sem órgão ATS e tenham apresentado plano de
voo, esse serviço pode ser iniciado se for solicitado por:
Pelo piloto;
Pelo explorador;
Qualquer pessoa.
Serviço de Alerta Regulamento Piloto Comercial
Fase de Incerteza (INCERFA): A fase de incerteza tem início após transcorridos 30 minutos
seguintes à hora:
Em que o órgão ATS deveria ter recebido uma comunicação da aeronave e não recebeu
nenhuma comunicação da mesma, ou seguintes ao momento em que pela primeira vez se
tentou, infrutiferamente, estabelecer comunicação com a referida aeronave, o que ocorrer
primeiro;
Prevista de chegada estimada pelo piloto ou calculada pelo órgão ATS, a que resultar posterior.
Serviço de Alerta Regulamento Piloto Comercial
• Sinal de Urgência (PAN-PAN, PAN-PAN, PAN-PAN): É uma condição que envolve a segurança
da aeronave ou de alguma pessoa a bordo, que possa eventualmente envolver a necessidade de
auxílio, mas não requer assistência imediata.
A interceptação será evitada e somente realizada como ultimo recurso. Esse procedimento são
seguidos com relação às aeronaves hostis ou suspeitas de tráfico de substâncias entorpecentes e
drogas.
Adentrarem no território nacional, sem Plano de Voo aprovado, oriundas de regiões conhecidas
como fontes de produção ou distribuição de drogas ilícitas;
Omitirem aos órgãos de controle de tráfego aéreo informações necessárias a sua identificação
ou não cumprirem determinações desses mesmos órgãos, se estiverem cumprindo rota
presumivelmente utilizada para distribuição de drogas ilícitas.
Serviço de Alerta Regulamento Piloto Comercial
A palavra Radar são inicias das palavras “Radio Detection and Ranging” e quer dizer Rádio –
Detecção e Alcance.
O Radar contribui no serviço de tráfego aéreo de forma significativa para que o órgão ATS preste o
serviço de controle, cujo objetivo é mantê-lo rápido, seguro e ordenado o fluxo de tráfego aéreo.
Serviço de Vigilância ATS Regulamento Piloto Comercial
Radar de Rota (ARSR): É um Radar de Vigilância (Air Route Surviellance Radar) utilizado para
cobertura em grandes áreas. Possui grande eficiência de cobertura em altitudes elevadas, porém
seu uso em baixas altitudes é restrito.
Serviço de Vigilância ATS Regulamento Piloto Comercial
Radar de Terminal (ASR): O radar de Terminal é um radar de vigilância do tipo ASR (Airport
Surveillance Radar), de médio alcance, chegando a uma distância utilizável de 60NM. Utilizado
principalmente por Controle de Aproximação (APP) em áreas Terminais (TMA) ou Zonas de Controle
(CTR)
Serviço de Vigilância ATS Regulamento Piloto Comercial
Radar (PAR): O Precision Approach Radar é tridimensionalmente, possui duas antenas, uma com
varredura no plano horizontal e outra no plano horizontal, fornecendo informações de distancia,
azimute e elevação. É utilizado para aproximações de precisão, onde o piloto é orientado por meio
de proas a interceptar e manter o alinha mento, distância e referencias do ponto de toque.
Serviço de Vigilância ATS Regulamento Piloto Comercial
Radar de Movimento de Superfície (SMR): Esse radar fornece informação sobre a posição de
alvos radares na área de manobras em aeroportos que tenham grande volume de tráfego ou vastas
áreas de manobras.
Serviço de Vigilância ATS Regulamento Piloto Comercial
Apresentação Radar
Radar Primário (PSR): O radar primário tem seu funcionamento baseado em reflexão de ondas
eletromagnéticas. O resultado dessas medições é apresentado ao operador na tela do radar sob a
forma de alvos definidos em termos de azimute e distância da antena.
Interrogador
Transponder
Serviço de Vigilância ATS Regulamento Piloto Comercial
Serviço de Vigilância ATS Regulamento Piloto Comercial
MODO: O modo radar secundário é definido como o intervalo entre a emissão de dois pulsos
principais de interrogação.
Os códigos vão de 0 a 7 (0000 a 7777). Na aviação civil existem três tipos de modos principais:
Outros códigos
1) Standby
2) Normal
3) Ident (Realça a identificação na tela radar)
Obrigatoriedade do Transponder
Vetoração: É a provisão de orientação para navegação às aeronaves, por meio do ATC, em forma
de proas especificas e mudança de nível baseadas no uso de um sistema de Vigilância ATS.
A vetoração termina quando o órgão ATC fala para o piloto reassumir a navegação.
Objetivos
É responsável por compilar e difundir informações aeronáuticas para todo o território nacional,
incluindo águas internacionais e jurisdicionais.
Sua missão é garantir a circulação das informações necessárias para a segurança, regularidade e
eficácia da navegação aérea nacional e internacional.
Informações Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Publicações Aeronáuticas
GEN – Generalidades
ENR – Em Rota
AD – Aeródromos
Informações Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Informações Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
As modificações temporárias de longa (três meses ou mais) e as informações de curta duração, que
impliquem em textos longos e/ou gráficos, que completem a informação permanente contida na AIP,
são publicadas como suplementos AIP (SUP AIP).
Informações Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Os avisos aos Aeronavegantes, conhecidos pela sigla NOTAM, são utilizados principalmente para
notificação temporária ou permanente de importância ocasional.
Informativo
Permanente
Provisório
Informações Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Contém informações com previsão de longa duração, com modificações importantes na legislação,
nos regulamentos, nos procedimentos ou instalações, ou ainda informações de caráter puramente
explicativo ou advertências a respeito dos seguinte dos assuntos, cujo não sejam adequadas a
publicação no AIP ou em NOTAM:
Segurança de voo;
Técnicos;
Legislativos;
Administrativos.
Informações Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Para entender todas as siglas dispostas no ROTAER, basta ler a parte inicial da documentação
completa do ROTAER que contêm um manual de manuseio do mesmo.
Informações Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Cartas Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Quadro de
Frequências
Elevação do
Aeródromo
Altitude Transição
Cartas Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Aeroporto
RV
Altitude Mínima
de Setor
DMG
Escala Restrição de Distância
níveis Requerimentos
Waypoint
Rumo Observações
Cartas Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Caixa de
frequência Tipo do procedimento
e pista
Altitude Mínima de
Rumos da órbita
Segurança
Tempo de
Perfil Horizontal afastamento
Informações do
VOR
Aeródromo VFR
Cartas Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Altitude de início
Rumo do Afastamento do procedimento
Altitude Transição
Limite de altitude
Teto para o
Altitude Mínima procedimento
de Descida
Mínimos
meteorológicos
Categoria da
aeronave
Teto para o
Altitude Mínima procedimento
de Descida
Mínimos
meteorológicos
Categoria da
aeronave
Obstáculos
Waypoint RNAV
com restrição de Curso do LOC
altitude TAA – Altitude de
Chegada de
Terminal
Órbita
Cartas Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Fixo de
Altitude Rumo, altitude e waypoint
Aproximação
Transição da aproximação perdida
Final
Ângulo de
descida Altura de
referencia da
cabeceira
Mínimos
Código ICAO
Meteorológicos
do aeroporto Procedimento
Cartas Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Elevação do Quadro de
Aeródromo Frequências
Altitude Transição
Cartas Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Observações
Equipamentos
requeridos
DMG Waypoint
Limite de níveis de
voo
Fixo
Altitude do obstáculo
Aeroporto
Cartas Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Observações
Equipamentos
requeridos
DMG Waypoint
Limite de níveis de
voo
Fixo
Altitude do obstáculo
Aeroporto
Cartas Aeronáuticas Regulamento Piloto Comercial
Observações
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Plano de Voo é o documento específico que contém informações relacionadas com um voo
planejado de uma aeronave ou com parte do mesmo que são fornecidas aos órgãos que prestam
serviços de tráfego aéreo. Em função das especificações definidas nesta Instrução, existem três
tipos de Plano de Voo:
O voo de aeronave em missão SAR (Neste caso, o RCC deve ter condições de fornecer dados
necessários do Plano de Voo aos órgãos ATS envolvidos.);
O voo de aeronave que não disponha de equipamento rádio, desde que a decolagem seja
realizada de aeródromo desprovido de órgão ATS e a aeronave não cruze fronteiras
internacionais.
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Ao apresentar pessoalmente o formulário de Plano de Voo em uma Sala AIS ou em um Órgão ATS,
o piloto ou o despachante operacional de voo poderá fazê-lo em duas vias, as quais terão destino
particular, a saber:
A apresentação do Plano de Voo pode ser realizada por telefone, fax ou telex ou rede de
computador (SIGMA ou FPL Brasil).
Limites de apresentação: 45 minutos antes da EOBT até 120 horas antes da EOBT
Mensagens de CNL/DLA/CHG: No máximo 35 minutos posterior da EBOT
Os dados devem ser inseridos no primeiro espaço e, quando houver espaços em excesso, estes
devem ser mantidos em branco, em conformidade com os formatos previstos neste Manual;
Os dados devem ser digitados ou preenchidos com caneta azul ou preta e sem rasuras;
A hora utilizada será UTC;
As durações previstas de voo devem ser preenchidas com 4 (quatro) algarismos (horas e
minutos).
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
O espaço sombreado que precede o item 3 é para uso exclusivo dos Órgãos AIS e ATS.
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
O designador telegráfico OACI da empresa seguido do número do voo (por exemplo: NGA213,
GLO1866)
A marca de nacionalidade (N, PR, PT) ou a marca comum (4YB) e a marca de matrícula (256GA,
ERR, RTT, CBD) da aeronave, por exemplo: N256GA, PR ERR, PT RBA, 4YBCBD
Regras de voo
Inserir uma das seguintes letras para indicar a regra de voo que o piloto se propõe a observar:
I - para IFR, quando se pretende que o voo seja conduzido totalmente IFR
V - para VFR, quando se pretende que o voo seja conduzido totalmente VFR
Y - quando se pretende que o voo inicialmente seja conduzido IFR, seguido por uma ou mais
mudanças subsequentes das regras de voo
Z - quando se pretende que o voo inicialmente seja conduzido VFR, seguido por uma ou mais
mudanças subsequentes das regras de voo.
No caso de utilização de Y ou Z, o piloto deve inserir, no ITEM 15, os pontos de mudança de regra
de voo,
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Tipo de voo
Número de aeronaves
Tipo de aeronave
Preencher com ZZZZ, quando não houver designador estabelecido, bem como no caso de voo em
formação que compreenda mais de um tipo ou, ainda, se tratando de um designador específico de
aeronave militar. Exemplo: C130E, KC130, P95B.
Quando for registrado ZZZZ, indicar o tipo da aeronave no ITEM 18, precedido de TYP/
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Inserir a letra N, se não houver equipamento de vigilância a bordo para a rota a ser voada ou o
equipamento estiver inoperante.
SSR em Modo S
Aeródromo de partida
Hora
Inserir a hora estimada de calços fora (EOBT), para o Plano de Voo apresentado antes da partida,
ou a hora real de decolagem para o caso de AFIL.
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Item 15 – Rota
Velocidade de cruzeiro
Inserir a velocidade verdadeira de cruzeiro para a primeira parte ou a totalidade do voo em função
de:
Número Mach: A letra M, seguida de 3 algarismos, arredondado aos centésimos mais próximos.
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Nível de cruzeiro
Devem ser utilizados os Níveis de Cruzeiro (nível ou altitude do voo) da Tabela de Níveis de
Cruzeiro, respeitando-se o rumo magnético da rota a ser voada e a regra de voo.
Para um voo planejado para ser conduzido em NÍVEL: a letra F seguida de 3 algarismos
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Para um voo planejado para ser conduzido em ALTITUDE: a letra A seguida de 3 algarismos.
Quando o voo VFR não for conduzido conforme a Tabela de Níveis de Cruzeiro (Nível ou Altitude
de Voo), o Item 15 deve ser preenchido com sigla VFR, especificando-se no Item 18, por meio do
indicador RMK/, a altura planejada para a realização do voo, conforme a seguir:
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
inserir o designador da primeira rota ATS, se o aeródromo de partida estiver situado na rota ATS
ou conectado a ela ou, ainda, se o aeródromo de partida não estiver na rota ATS nem conectado
a ela, inserir as letras DCT seguidas pelo ponto de junção com a primeira rota ATS e pelo
designador dessa rota
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
A seguir, inserir cada ponto em que seja planejado o início de uma mudança de velocidade e/ou
de nível ou, ainda, em que uma mudança de rota ATS e/ou das regras de voo esteja prevista
Seguido, em cada caso, pelo designador do próximo segmento de rota ATS, inclusive se for o
mesmo que o precedente, ou por DCT, se o voo para o próximo ponto for efetuado fora de uma
rota designada.
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Inserir DCT entre pontos sucessivos, separando cada elemento por um espaço, a não ser que
ambos os pontos estejam definidos por coordenadas geográficas ou por marcação e distância.
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Rotas ATS
Ponto importante
Coordenadas geográficas em graus e minutos (11 caracteres): 4 (quatro) algarismos para indicar
a latitude em graus e minutos, seguidos de (N ou S), seguidos de 5 algarismos para indicar a
longitude em graus e minutos, seguidos de (E ou W). Quando necessário, completar o número
correto de algarismos, onde for preciso, pela inserção de zeros.
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
O ponto no qual está prevista a mudança de velocidade e/ou de nível, seguido de uma barra
oblíqua, da velocidade de cruzeiro e do nível de cruzeiro que serão mantidos, mesmo quando só se
mudar um desses dados, sem espaços entre eles.
O ponto onde está previsto mudar as regras de voo, seguido de um espaço e de uma das
indicações seguintes:
Inserir ZZZZ, seguido, sem espaço, da duração prevista de voo, se não foi atribuído indicador de
localidade, e indicar o nome do município, Unidade da Federação (UF) e a localidade de destino
no ITEM 18, precedido de DEST/
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Inserir o(s) indicador(es) de localidade(s) de não mais que dois aeródromos de alternativa de
destino ou pode ser deixado em branco, conforme regulamentação da ANAC.
Inserir ZZZZ, se não foi atribuído nenhum indicador de localidade, indicar o(s) nome(s) do(s)
município(s), Unidade(s) da Federação (UF) e a(s) localidade(s) de alternativa de destino, no
ITEM 18, precedido de ALTN/
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
STS
O motivo do tratamento especial por parte do Órgão ATS deverá ser indicado pelos designadores
constantes na tabela abaixo:
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
• Adicionalmente, deverá ser inserida a codificação TREN ou TROV, precedida do indicador RMK/,
caso o voo seja destinado, respectivamente, ao transporte de enfermo ou de órgão vital.
• Adicionalmente, deverá ser inserida a codificação SEGP ou DEFC, precedida do indicador RMK/,
para as operações aéreas, respectivamente, de segurança pública ou de defesa civil, com o
objetivo de socorrer ou salvaguardar a vida humana ou o meio ambiente.
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
PBN
Indicação das especificações RNAV e/ou RNP. Incluir a quantidade necessária de designadores que
figuram abaixo, aplicados ao voo, até o máximo de 8 inserções, isto é, um total de até 16
caracteres.
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
NAV
Equipamento adicional de navegação, se indicada a letra Z no ITEM 10, e/ou de aumentação GNSS
externa, se indicada a letra G no ITEM 10.
COM
DEP
DOF
A data de partida do voo em formato de seis letras (YYMMDD), onde: YY é o ano; MM, o mês; e DD,
o dia, caso não esteja previsto para ocorrer no dia da apresentação do Plano de Voo.
REG
EET
COM
TYP
Tipo(s) de aeronave(s) precedido(s), caso necessário, sem espaço, pelo número de aeronaves e
separados por um espaço, quando houver tipos diferentes de aeronaves, se registrado ZZZZ no
ITEM 9.
OPR
PER
RALT
Inserir o indicador de localidade definido pela autoridade competente, de quatro caracteres, para
aeródromos de alternativa em rota ou o nome e a localidade dos aeródromos de alternativa em rota,
se não for alocado nenhum indicador.
RMK
Outras informações, inseridas na ordem definida na sequência mostrada abaixo, seguidas de uma
barra oblíqua e dos dados a serem registrados:
• Independentemente das demais informações prestadas no ITEM 18, o “FROM” deverá ser,
sempre, o último dado a ser inserido.
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
• informação de transporte de enfermo (TREN) ou transporte de órgão vital (TROV), quando inserido STS/MEDEVAC no
item 18, para esses fins
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Autonomia
Pessoas a bordo
Inserir o número total de pessoas a bordo (passageiros e tripulantes) ou TBN (para ser notificado),
quando o número de pessoas a bordo for desconhecido no momento da apresentação do FPL, o
qual será transmitido aos Órgãos ATS envolvidos por radiotelefonia até o momento da decolagem.
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Equipamentos de sobrevivência
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Plano de voo Regulamento Piloto Comercial
Preenchido por
Inserir o nome do responsável pelo preenchimento do Plano de Voo, quando não for o piloto em
comando, e o número do telefone.
Código ANAC
Inserir o código ANAC do responsável pelo preenchimento do Plano de Voo, quando não for o piloto
em comando.
Assinatura