Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
NEONATOLOGIA E
PEDIATRIA
PATOLOGIAS RESPIRATÓRIAS
Asma, Bronquiolite, Pneumonia e
Fibrose Cística
EQUIPE:
• Amanda Girlane • Natália Lobê
• Bárbara Andrade • Pamela Nascimento
• Daniana Costa • Priscila Britto
• Gabriela Comodo • Renata Fontes
• Isabella Comodo • Sarah Xavier
• Juliane Ribeiro • Simone Sampaio
• Leilane Assis • Tatiane Santos
• Lisandra Carvalho • Thaiane Lima
Alterações estruturais
irreversíveis
REVERSÍVEL
ASMA
Classificação quanto a
gravidade:
Intermitente
Persistente
Grave
leve
Persistente
moderada
INTERMITENTE PERSISTENTE PERSISTENTE PERSISTENTE
LEVE MODERADA GRAVE
Sintomas: Falta < ou= 1 vez por semana > Ou = 1 vez por Diários mas não Diários e continuos
de ar, aperto no semana continuos
peito, chiado e
tosse.
* As crises da asma, de qualquer gravidade, ocorrem de forma gradual, com deterioração clínica
progressiva em 5 a 7 dias.
(DIRETRIZES DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E
TISIOLOGIA PARA O MANEJO DA ASMA, 2012.)
ASMA
o Estima-se que 60% dos casos de
asma sejam intermitentes ou
persistentes leves, 25% a 30%
moderados e 5% a 10% graves.
Sibilância/tosse
Tosse noturna
induzida por
sem resfriado
alérgenos
DIAGNÓSTICO
Espirometria
Elevação de
eosinófilos no escarro
Teste de
broncoprovocação
ETIOLOGIA
Variedade determinantes
Ambientais( Poeira,
Predisposição Genética animais de estimações, Infecção Viral
mofo , alergia alimentar
e outros)
Exercício Físico e
Tabagismo passivo
Mudança Climática
FISIOPATOLOGIA
Edema + Hipersecreção de muco + Obstrução
Contração da musculatura lisa brônquica
brônquica.
Fisioterapia respiratória
Manter permeabilidade da VA
Fortalecer MR
Estimular AVD
o A terapia de higiene brônquica envolve o uso de técnicas não invasivas de depuração das
vias aéreas destinadas a auxiliar na mobilização e remoção de secreções e melhorar o
intercâmbio gasoso. São elas:
• Drenagem Postural
• Tosse Dirigida
• Técnica da Expiração Forçada (TEF)
• Percussão e Vibração
• Ciclo Ativo da Respiração
• Válvula de Flutter
TERAPIA DE EXPANSÃO PULMONAR
Grande utilização
Encurtamento da
dos Músculos
cadeia insp.
acessórios
oRPG
oRTA
Padrão
Deformidades
diafragmático
torácicas
deficiente
TREINAMENTO MUSCULAR INSPIRATÓRIO E
FÍSICO
TMI
TREINAMENTO
THESHOLD
FÍSICO
PERGUNTA
EM RELAÇÃO A ASMA MARQUE A ALTERNATIVA
VERDADEIRA:
No Brasil, as pneumonias
15% da mortalidade em agudas são responsáveis
crianças menores de 5 por 11% das mortes em
anos. crianças com idade
inferior a 1 ano.
FISIOPATOLOGIA
Exsudação
Lesão da mucosa Descamação
Microrganismos alveolar e
resp. celular
brônquica
Barreira alvéolo -
capilar Alteração V/Q Trocas gasosas Hipoxemia
MANIFESTAÇÕES CLINICAS
EC mostra redução do MV e
Exame laboratorial, hemograma
maciez a percussão do HT
completo
envolvido
• Insuficiência cardíaca
• Bronquite
• Asma
• Edema agudo de pulmão
• Atelectasias
• Tumores
COMPLICAÇÕES
São influenciadas por: agente etiológico, condições do hospedeiro, adesão
e resposta terapêutica proposta.
oÉ de difícil identificação;
• Intolerância alimentar
Sinais clínicos sugestivos de sepse: • Letargia
• Hipotonia
• Hipo ou hipertermia
• Distensão abdominal
Hospitalar: oxigenoterapia,
VNI,VNC, Respirador
Orientar a família (FiO², PIP, PEEP, Ti, Te,
relação insp/exp, FR,
fluxo).
OBJETIVOS FISIOTERAPÊUTICOS
A) Streptococus pneumonia 1
B) Streptococus pneumoniae
C) Mycoplasma pneumoniae
D) Streptococus pyogenes
E) Stafhylococus áureos
2) DE A CORDO A FISIOPATOLOGIA DA
DOENÇA, ELA "COMEÇA COM" E "TERMINA
COM". RESPECTIVAMENTE.
a - Microrganismos e Hipoxemia
b - Edema Intersticial e Alteração de V/Q
c - Lesão da Mucosa resp. e Diminuição de trocas gasosas
d - Afluxo de neutrófilos e Descamação celular
QUAL DESSAS ALTERNATIVAS NÃO SE
CONSTITUEM COMO DIAGNÓSTICO DA
PNEUMONIA INFANTIL?
a Taquicardia
b Tosse Improdutiva
c Taquipneia
d febre
BRONQUIOLITE
BRONQUIOLITE
Vírus Áreas de
Alteração
penetram no pequeno
inflamatória
epitélio calibre
Edema local e
Obstrução
tampões
DIAGNÓSTICO
Início agudo de
Idade entre 0 e 2 SR: Coriza, tosse,
anos. espirros precedidos
ou não de febre.
DIAGNÓSTICO
Ao exame físico:
o Taquipneia, tiragem, gemido expiratório, retração subcostal e intercostal.
o Nos casos graves, a dispneia é progressiva, pode haver batimento de asa de nariz e
chegar a cianose com falência respiratória.
o Pequenos lactentes com antecedente de prematuridade podem apresentar apneia.
Na ausculta pulmonar:
o Prolongamento do tempo expiratório.
o Sibilos e estertores finos.
o Muitos apresentam o abdômen distendido, e o fígado e baço podem estar palpáveis
devido à hiperinsuflação pulmonar.
DIAGNÓSTICO
RADIOGRAFIA DE TÓRAX
• Pode ser útil nos casos graves, quando ocorre piora súbita do quadro respiratório ou
quando existem doenças cardíacas ou pulmonares pré-existentes;
• Principais achados:
Hiperinsuflação torácica difusa;
Hipertransperência;
Retificação diafragmática;
Broncograma aéreo com infiltrado de padrão intersticial;
Atelectasias, infiltrado de baixa intensidade e discreto espessamento pleural
DIAGNÓSTICO ETIOLÓGICO
HEMOGRAMA, HEMOCULTURA,
PCR/PROCACITONINA
• Leucograma tem pouca utilidade diagnóstica
• A contagem de leucócitos e diferencial são geralmente normais.
• Isolamento viral pode ser realizado por amostras de lavado nasal pela detecção de
anticorpos por fluorescência indireta, PCR, cultura viral.
• É frequentemente empregado apenas para vigilância epidemiológica
GASOMETRIA
• Hipóxia pode ser observada e a retenção de CO2 pode ocorrer nos casos
graves.
TRATAMENTO
NÍVEL HOSPITALIZAÇÃO 15% TERAPIA
1 A 3%
AMBULATORIAL INTENSIVA
O tratamento indicado é:
o Hidratação, umidificação das VA´s, adequada nutrição,
desobstrução nasal, aerossolterapia e, em casos mais
graves, oxigenoterapia ou mesmo, suporte ventilatório.
OBJETIVOS E TRATAMENTOS
FISIOTERAPÊUTICOS
Avaliação inicial:
o Idade e peso.
o História respiratória, histórico da doença atual.
o Ocorrência de vômitos e tosses.
o Tratamento médico e farmacológico.
o Ausculta pulmonar, grau de fadiga da
musculatura respiratória.
Posicionamento
Segundo o consenso de bronquiolite é
aconselhado:
o Decúbito dorsal.
o Elevação da cabeceira a 30°.
o Ligeira extensão da cabeça.
oMANOBRAS DE DESOBSTRUÇÃO BRONQUICA:
oCompressão + vibração
Fonte: jped.com.br
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
(Fonte: www.rs.gov.br)
SINTOMAS
Pneumonia de
Tosse crônica Diarreia
repetição
Disfunção Concentrações
Doença elevadas de
pancreática
hepática eletrólitos no suor.
exócrina
Fonte: unidospelavida.org.b
DIAGNÓSTICO
Triagem neonatal
• Teste do pézinho
• Teste do tripsinogênio imunorreativo (IRT)
Teste do suor (Padrão Ouro)
Fonte:http://noticias.ne10.uol.com.br/interior/agreste/noticia/2
018/02/22/teste-do-pezinho-e-disponibilizado-em-belo-jardim-
723121.php
Fonte:http://astha.com.br/cursos/#coletado_do_suor_em_re
cem_nascidos
Fonte:http://saude.culturamix.com/t
ratamento
/drenagem-postural
FISIOTERAPIA
Drenagem Postural
Oxigenoterapia Incentivadores Respiratórios
Mobilização torácica
Aerossolterapia
FISIOTERAPIA
Nos bebês e crianças, os pais devem ser ensinados a utilizar algumas técnicas
como: posicionamento de drenagem com auxilio da gravidade, percussão
torácica, incentivar brincadeiras de soprar e exercícios apropriados a idade.
brincadeiras-com-canudo-faca-voce-mesmo/
Fonte :https://pt.wikihow.com/Fazer-
Fonte:http://novotempo.com/ntkids/
as-de-Sab%C3%A3o
Bol
PERGUNTA
A FIBROSE CÍSTICA POSSUI UM DIAGNÓSTICO AINDA QUANDO
BÊBE ATRAVÉS DE TESTE E EXAMES DE DOSAGENS DAS
MUTAÇÕES E SE O MESMO NÃO FOR IDENTIFICADO NA
INFÂNCIA DISPOMOS DE OUTRO EXAME PARA DIAGNÓSTICO.
ANALISE AS OPÇÕES ABAIXO E MARQUE A CORRETA: