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A

transmissão ZF
6 WG- 160 tem
bomba
hidráulica
acionada pelo
motor.
A motoniveladora CASE tem transmissão ZF modelo 6
WG 160, com controle eletrônico, cambio de marchas em
função do torque e modulação por eletroválvulas
proporcionais.
Utilisa conversor de torque blindado hidrodinâmico
com relação de 2,81:1.
As trocas de marcha podem ser:
Manual: Acionamento de uma alavanca de inversão frente/ré
disposta do lado esquerdo da coluna de direção com a
seleção de marchas através da rotação da manopla.
Automático: Acionamento de inversão frente/ré por botão no
comando do implemento frontal e marchas automáticas.
TRANSMISSÃO
Ao realizar serviços no
equipamento calce os pneus
prevenindo movimentos acidentais.
A transmissão consta de seis
embreagens e seis eixos.
A velocidade de reboque não deve
ultrapassar 10 km/h e a distância de
reboque não deve ser mais de 10 Km.
É importante observar estas
especificações para que a transmissão
não seja danificada por fornecimento
insuficiente de óleo.
RELAÇÃO DA
TRANSMISSÃO

A frente Marcha a ré
1ª 5,202 4,933
2ª 3,367 2,078
3ª 2,191 0,895
4ª 1,418 ---
5ª 0,944 ---
6ª 0,611 ---
Acima de 1600 rpm, a marcha não engata.
ESPECIFICAÇÕES E PRESSÕES
Tipo de óleo 15 W 40
Fluxo mínimo admissível na bomba a 2000 rpm 80 L/min
Válvula de pressão principal 16 a 18 bar
Pressão de controle das eletroválvulas - PWM 9 a 11 bar
Pressão de lubrificação 0,2 a 1,3 bar
Pressão máxima de entrada do conversor 9 bar
Pressão máxima na saída do conversor 3,5 bar
Diferença entre entrada e saída do conversor 1,2 a 1,8 bar
Temperatura normal de funcionamento 80 a 100º C
FATOR DE MULTIPLICAÇÃO
DO TORQUE
2,55 : 1

Conversor de
torque
EMBREAGEM DO CONVERSOR DE TORQUE WK

1 – Mola do prato 4 – Cobertura do circuito / impulsor


2 – conjunto de placas 5 – Rotor da turbina
3 - Estator 6 - Êmbolo
Válvula solenóide de mudança WK

Com a embreagem de lock-up WK fechada, o deslocamento entre


o impulsor e o rotor da turbina, com a perda hidráulica no conversor é
igual a zero.
A pressão do fluido 15 + 1 bar para o acionamento da embreagem
WK é direcionada através de uma válvula solenóide para o êmbolo, o
qual comprime o conjunto de placas.
A3

Unidade de controle
ou distribuidor

CIRCUITO HIDRÁULICO
ERGOPOWER
CIRCUITO HIDRÁULICO DA TRANSMISSÃO
ERGOPOWER
A bomba da transmissão necessária para o suprimento de óleo para o
controle, funcionamento e lubrificação da transmissão e conversor de
torque, está montada atrás do conversor e têm uma vazão mínima de
35 l/min nos modelos 160 e 45 l/min nos modelos 210 com o motor a
1000 rpm. A bomba succiona o óleo através do filtro do reservatório e
direciona o fluxo através do filtro de óleo para válvula reguladora de
pressão.
A bomba da transmissão joga o óleo através do filtro para a válvula de
controle da transmissão. O primeiro componente pelo qual o óleo passa
é a válvula reguladora de pressão, liberando o fluxo principal para
o conversor de torque, e circuito da lubrificação e envia para os seis
carretéis de controle da transmissão que estão normalmente fechados e
não permitem o fluxo para os conjuntos de embreagem. 16+2 bar.
A pressão piloto de 9 bar que irá atuar nas válvulas proporcionais é
gerada através da válvula redutora de pressão.
As 6 embreagens da transmissão são selecionadas através de
6 válvulas proporcionais P1 a P6. As válvulas proporcionais são
compostas de um solenóide ( Y1,Y2 ... ), um carretel de pressão e
uma válvula anti choque (D).
Quando não estão acionado o óleo flue diretamente para o
reservatório, e a pressão é inexistente. Nesse momento os
carreteis de controle da transmissão permanecem fechados
bloqueando o fluxo de óleo para as embreagens.
Uma válvula de alívio de entrada do conversor de torque
protege o conversor contra altas pressões internas (pressão de
abertura 11 bar). Não tem regulagem.
Válvula de alívio de saída do conversor de torque mantém
uma pressão de 3,8 bar mantendo o conversor sempre cheio de
óleo.
O óleo que deixa o conversor de torque é direcionado a um
trocador de calor, e então ao circuito de lubrificação da
transmissão. 0,2 a 1,5bar.
LÓGICA DA TRANSMISSÃO

 SOLENÓIDES ENERGIZADOS EMBREAGENS


0
100 a 500 mA - 19 0hm ( +/- 10 % ) a 20 C ENGATADAS
SENTIDO DE MARCHA Y1 Y2 Y3 Y4 Y5 Y6 sentido
DESLOCAMENTO
Frente 1a   KV K1
2a   K4 K1
3a   KV K2
4a   K4 K2
5ª   K3 KV
6ª   K4 K3
Neutro
Ré 1a   KR K1
2a   KR K2
3a   KR K3
Embreagem engatada K4 KR K1 K3 KV K2
Posição no bloco de válvulas F E D C B A
No do ponto de medição 60 55 56 58 53 57
SELETOR DE MARCHA VTS 3
SELETOR DE MARCHA VTS 3

A partir da
posição
neutra, uma
marcha só
pode ser
selecionada
BOTÃO DE com a
FUNÇÃO rotação da
turbina
abaixo de
1200 rpm.
CABO DA TRANSMISSÃO PARA DIAGNÓSTICO
Display
Est – 37 Módulo eletrônico
Sensor indutivo de
velocidade da SENSORES
engrenagem interna -
21 19 – Sensor de veloc
Sensor indutivo
de saída –Hall
de rotação
(em baixo)
do motor -20
Vd/Pt
Sensor indutivo de
velocidade
Az/Am da turbina - 22
DEFINIÇÃO DOS 4 MODOS DE OPERAÇÃO

NORMAL
Não há falha detectada no sistema da transmissão ou a
falha não tem efeito no controle da transmissão.

CONTROLE DE EMBREAGEM SUBSTITUÍDO


ME não pode trocar marchas ou sentido de deslocamento
sob controle normal de modulação das embreagens. O ME usa a
estratégia de substituir o controle das embreagens. Todas as
modulações são controladas por tempo.

ME=módulo
LIMP HOME ou MODO DE SEGURANÇA

A falha detectada tem fortes limitações no controle da transmissão. ME


pode engatar apenas uma marcha em cada sentido. Em alguns casos
apenas um sentido será possível.
O ME irá colocar a transmissão em neutro na primeira ocorrência da falha.

ME DESLIGADO

O ME detectou uma falha séria que desabilita o controle do sistema.


O ME irá desligar todas as válvulas solenóides e também os suprimentos de
energia (VPSI e VPS2).
O freio de estacionamento será acionado e a transmissão ficará em neutra.
SENSORES DE VELOCIDADE
• SENSOR DE VELOCIDADE DO MOTOR
Este sensor esta situado na carcaça dianteira da transmissão e mede a velocidade do
impulsor. Seu sinal permite ao ECM conhecer a velocidade e a potencia solicitadas.
• SENSOR DE VELOCIDADE DA TURBINA
Situado na parte superior da transmissão, permite ao ECM medir a carga solicitada
pela transmissão com o objetivo de seleciona a marcha correta.
• SENSOR INTERMEDIÁRIO DE VELOCIDADE
Determina a diferença de velocidade entre a entrada e a saída, com o propósito de
saber se existe deslizamento nas embreagens. A resistência destes sensores está compreendida
entre 945 e 1155 OHM A 20º C.
• SENSOR DE VELOCIDADE DA SAÍDA
Está situado na carcaça traseira, no nível do filtro da transmissão. Seu sinal permite
determinar a potência solicitada à transmissão para que o ECM selecione a marcha adequada.

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