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Soluções

• Prof Marcel Porto


Soluções
DEFINIÇÃO: são preparações líquidas que contém
uma ou mais substâncias químicas
ssolvidasdiem solvente e
adequado ou em uma misturasolventes mutuamente
d miscíveis.

CLASSIFICAÇÃO I: Soluções o rais, auriculares, nasais,


oftálmicas injetáveis e tópicas

CLASSIFICAÇÃO II: Xaropes, ixires, Espíritos, Águas


El os fluidos, Infusos, es.
aromáticas, Tinturas,
Extrat Limonadas, Soros
artificiais, Loçõ

Prof. Marcel Porto


SOLUÇÕES ORAIS

As soluções podem ser desenvolvidas para serem dispensadas


em colheres dosadoras ou em gotas

Doses dos medicamentos líquidos:

Colher de sopa : 15 ml

Colher de sobremesa : 10 ml

Colher de café : 5

ml m pesar 1 g a 15 oC

Gotas : 20 gotas de água a do medicamento


destilada, deve as ou seja1ml.
A solubilidade de uma substância num determinado
solvente indica a concentração máxima na qual uma
solução com aquela substância e aquele solvente pode
ser preparada.

Quando um solvente, em dada temperatura, já


dissolvido todo o soluto de que tiver é capaz, diz
SATURADO. que está
Ex1: Solução tópica de Hidróxido de Cálcio: contém
140mg de soluto dissolvido por 100ml de solução a
25oC

Ex2: Solução oral de Iodeto de Potássio: contém 100g de


Iodeto de Potássio dissolvido em 100ml de solução a
25oC

Com isto queremosdemonstrar que a concentração


máxima possível em que se pod e preparar uma solução
varia muito e depende, em parte, da
química do soluto. constituição
FATORES QUE INTERFEREM NA DISSOLUÇÃO.

1 . Temperatura – calor de dissolução positivo

2 . pH

3. Estado de subdivisão da substância- Re 4duzir a substância a pó fino

. Agitação aplicada no processo de dissol ução – Escolha correta do


agitador

5. Substâncias aditivas – substâncias ionadas a um solvente podem


adic modificar a solubilidade de s produtos.
determinado
issolução por que diminui a
6. Viscosidade – diminui a velocidade de
d movimentação das moléculas
DISSOLUÇÃO

Definição : consiste em dividir uma substância até o


estado molecular no inte rior de um líquido.
Resulta em uma fase homogên ea.

Pode ser : dissolução simples ou completa

dissolução extrati va ou

parcial
VEÍCULOS

Água Purificada

1. Água Deionizada – obtidas em aparelhos denominados


deionizadores.

Consiste na passagem de água por colunas trocadoras de


íons, constituídas por res inas sintéticas não
hidrossolúveis
Esta água pode ser utilizada em q ualquer preparação
se exija água destilada. que
VEÍCULOS
Água Purificada

2. Água destilada – Obtida em aparelhos denominados


destiladores.

A água
o deve ser
destilada nã
de obtenção
utilizada após
Deve responder negativamente a alguns te
24metais
de cloro, sulfatos, horas
pesados e etc...stes tais como presença

Deve responder negativamente a testes mi


coliformes e pseudomonas.
crobiológicos para

Os aparelhos devem sofrer manutenção pe


riódica
VEÍCULOS
Água Purificada

3. Osmose Reversa – Uma corrente pressurizada de água


passa paralelamente à facerna de um núcleo
inte constituído por uma iltrante.
membrana f
brana como filtrado.
Uma parte da água permeia a
mem
de água ultra pura

Este processo permite a utilização


retendo até bactérias e vírus.
PREPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES

Procedimento Geral para o preparo de uma solução

 Calcular a quantidade de princípio(s) ativ o(s) (soluto).

 Pesar ou medir o(s) princípio (s) ativo(s).

 Escolher o solvente ou sistema de solven tes para solubilizar o(s)


fármaco(s) princípio(s) ativo(s). Para con hecer a solubilidade do
fármaco consultar literatura especializad a tais como farmacopéia e
certificado de análise enviado pelo forne cedor.

 Identificar a possibilidade de interação fármaco e fármaco-

 Verificar a necessidade de adjuvantes: a solvente. ntioxidantes,


corretivo do sabor, cossolventes (ex. gli
tampão,
 cerina,
Verificar a ordem de adição de cada ativ PEG 400, álcool),
etc.
PREPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES

Procedimento Geral para o preparo de uma solução (cont.)

 Verificar a necessidade de adjuvantes: antioxidantes, tampão,


corretivo do sabor, cossolventes (ex. glicerina, PEG 400, álcool), etc.

 Verificar a ordem de adição de cada ativ o da fórmula.

 Determinar uma técnica para a m anipulação: necessidade de


aquecimento, qual temperatura, qual e em que proporção constará
cada componente do veículo, bem como a ordem de adição de
componente. cada

 Filtrar.

 Embalar e rotular
HIDRÓLEOS

Classificação dos Hidrólitos

1. 1) Soluções contendo um o princípio ativo


únic
Água Boricada

Ácido bórico ........................................................ ........... 30 g


Água destilada fervente......... qsp .................. ...........1000ml

Água fenicada

Fenol líquido ......................................................... .......... 22g


Água destilada .........................qsp .................... ..........1000ml
2) Soluções Saturadas

As soluções saturadas são aquelas cuja concentração


corresponde ao coeficiente de solubilidade do soluto a uma
determinada temperatura.
eferentes à solubilidade da
No caso de não se dispor de dados r olução saturada aquecendo o
substância – pode preparar-se uma s idades sucessivas de soluto,
solvente e juntando-lhe, depois, quant olva mais. Deixa-se esfriar à
agitando sempre, até que não se diss der à filtração.
temperatura ambiente antes de se proce
de da substância, calcula-se a
No caso porém de se conhecer a solubilida para se preparar o volume a.
partir dela a quantidade
necessária pretendido da respectiva
solução saturad
Podemos seguir dois caminhos distintos conforme:

2.1) Substâncias pouco solúveis

Dada a reduzida solubilidade pre para-se uma


teórica da solução, desprezando-squantidade e o excesso
prejuízos. sem maiores

Ex.: Preparar 50 ml de uma solução s


aturada de Ác. Bórico.
A solubilidade desta substância é de
A quantidade de ácido para saturar 1 g em 25,6 ml de água.
é de:
50 ÷26,6 = 1,9
6 g
2.2) Substâncias muito
solúveis
vel, portanto o modo
Neste caso o excesso seria apreciá de
fazer não seria este.

Ex.: Preparar 50 ml de solução satu


A solubilidade é de 1g em rada de iodeto de sódio.
0,6 83,3g da substância e ml. Teríamos que pesar
dissolver daria um grande em 50 ml de água o que
excesso.
Sugerimos a preparação da substância em dois passos:

1º passo: dissolvemos 20 g de iodeto em 12 ml de água,


medindo-se o volume final da solução que seria suponhamos
16,8 ml. A partir destes dos, prepararíamos os
da restantes 33,2ml.

2º passo: 20g X 33,2ml / 16,8 ml = 3 9,52 g de NaI

12 ml X 33,2 ml / 16,8 ml = 23,71 ml de água

Total de 20 + 39,52 = 59,52 g


3) Soluções contendo um princípio ativo e um ou mais
excipientes.

Agentes corretivos:
patível com o meio fisiológico
OBJETIVOS: Tornar a solução mais com
em que será aplicada.
ármaco muito pouco solúvel ou
 Promover a dissolução na água de um f
insolúvel neste solvente.
mos na solução.
 Evitar o desenvolvimento de
microorganis dando a oxidação e hidrólise.

 Assegurar a estabilidade suficiente – pelo paciente,camuflando,


retar na esagradávelcaracterístico
de
 Melhorar a aceitação do
medicamento medida do possível
o odor e/ou sabor d êutica e prolongar-se o período
PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
Agentes corretivos de PH

A fixação de um determinado pH é importante muitas vezes pois dele pode


depender:

a) A solubilização da substância medicament osa na concentração desejada.

Eletrólitos fracos se comportam como ácidos e bases fracas.

Alcalóides, sulfamidas e barbitúricos são exemplos de substânciasque


precisam ser transformadas em formas iô nicas hidrossolúveis.

Os eletrólitos fracos de caráter ácido são solúveis em pH alcalino.

O acerto de pH pode ser feito juntando um cido ou uma base

á Em alguns casos será recomendáveltampões para a


fixação do pH.
soluções
PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
Agentes corretivos de PH

b) Manutenção da estabilidade tanto químic a quanto farmacodinâmica.

As soluções podem sofrer Hidrólise.

Esta reação depende da temperatura e de um catalisador que é o ph do


meio.

Existe um valor qual a


de pH no sua é
decomposição mínim
hidrolítica a.

Na impossibilidade de obedecer este critér io


um compromisso entre o ótimo e o que
PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
Agentes corretivos de PH

c) Obtenção de um efeito terapêutico adequado.


Soluções orais: não há necessidade de acertar
pH ( a não ser em caso de estao bilidade)
Soluções tópicas: obedecer o pH da fisiologia.

d) Prevenção de irritação rovocadas por certos


p fármacos.

Correção do p H

Juntar um ácido ouuma Base


PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS

Agentes Anti-hidrolíticos

Substituição total ou parcial da águapor outros solventes.

Exemplos de agentes anti-hidrolítico s:

Á
lcool
Propilenoglicol
Glicerina
S
olução de
sorbitol
PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
Agentes Antioxidantes

OXIDAÇÃO: Processo que decomposição de uma


leva à matéria prima, com função. A luz, ar, calor,
perda de sua contaminantes dores- metais pesados) e o
meio (catalisado pH do meio este tipo de reação. O
são os iniciantes d com a formação do que
mecanismo de oxidação inicia-se
chamamos radicais livres.
ias que preservam a
ANTIOXIDANTES: São substânc xidativo.
formulação de qualquer processo oção oxidativa (destruição
São capazes de inibir a deteriora utos, com consequente
por ação do oxigênio) de prod o em óleos e gorduras ou
desenvolvimento de ranço oxidativ
Antioxidantes que atuam interrompendo as cadeias de radicais
livres formadas (antioxidantes verdadeiros)

BHA
BHT
Alfa-tocoferol (vit E)
Propil galato

Antioxidantes que atuam sofrendo oxidaçã o (agentes redutores):

Metabissulfito de sódio
Bissulfito de sódio
Ácido ascórbico (vit C)
Palmitato de ascorbila
Antioxidantes que atuam por mecanismos preventivos(antioxidantes
sinergistas):

Ácido cítrico
Ácido etilenomiaminotetracético (EDT A )
Cisteína
Glutation
Metionina

Antioxidantes para Sistemas Aquosos:

Ácido ascórbico
Metabissulfito de sódio
Tiossulfato de sódio
Cloridrato de cisteína
Antioxidantes para Sistemas Oleosos:

BHT

BHA
Alfa-tocoferol
Palmitato de ascorbila
Propil galato
PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
Agentes Solubilizantes

Podemos tornar hidrossolúvel um co mposto insolúvel na água


dos seguintes modos:

 Introdução de radicais hidrófilos na sua molécula

 Ajustamento de pH

 Formação de complexos veis


hidrossolú

 Utilização de agentes tensoativos


m ou mais solventes
 Emprego de misturas aquosas de
PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
Agentes Solubilizantes

a) Solubilização por formação de xos


comple
ações entre duas ou
Os complexos formam mais
combin moléculas ligadas por:

Ligações

intermoleculares Ligações por o

ponte de hidrogêni Forças de

Van der Walls


PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
Agentes Solubilizantes

Os agentes complexantes com este fim


usados obedecer a determinados devem os que são:
requisit

Desprovidos de toxicidade.

Sejam bem tolerados pelo organismo

Compatíveis com o fármaco

Elevado poder dissolvente


a significativa
Não devem ter ação farmacológic
PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
Agentes Solubilizantes

b) Solubilização por Agentes Tensoativos


Características de serem moléculas anfifíli cas
Estes agentes devem ter um EHL entre 15 e 18

Na maioria das vezes, as soluções farmacêuticas


não são saturadas co m soluto.

A quantidade de soluto está bem abaixo da


capacidade
do volume do solvente mpregado.
e

rmacêuticos
A concentração dos preparados fa
costuma
Expressão Abreviatura Significado

Percentagem peso % p/v n° de gramas em


sobre volume 100ml do preparado

Percentagem volume % v/v n° de ml em 100ml


sobre volume do preparado

Percentagem peso % p/p n ° de gramas em


por peso 0g do preparado
10
Proporção peso : p/v n° de gramas em dado
ml de preparado
sobre volume

Proporção volume : v/v n° de ml do componente em


sobre volume d ado n° de ml do
preparado
Proporção peso sobre : p/p
peso n° de gramas do
componente em dado n°
Exemplos :

 1 % p/v = 1 g do componente em 100ml do preparado

 1% 100ml
v/v = 1 ml do componente em do preparado.

 1% m e100g do preparado
p/p = 1 g do componente

 1 : 1000 p/v = em 1000ml do preparado


1 g do componente

 1 : 1000 v/v em 1000ml do preparado


= 1 ml do componente

 1 : 1000 p/p em 1000g do preparado


= 1 g do componente
Observações técnicas importantes :

Alguns compostos podem ser solúveis em dado solvente,


porém de forma lenta,do tempo. Para acelerar
consuminemos:
o processo pod
aumentar a velocidade
 Usar o calor – como recurso para de passar a
dissolução – cuidados em não ultra temperatura
mínima necessária.

Não utilizar quando tem os solutos


voláteis ou solventes voláteis
Observações técnicas importantes :

 Reduzir o tamanho das partículas – pulverização


(fragmentação até um estado de subdivisão mais fino) do
soluto usando gral e pistilo.

A redução das partícula s aumenta a


superfície exposta o solvente
a

 Agitação da mistura – visa renov ar a camada


sobre partícula promovendo s de solvente
solvente novo. empre a
circulação
de
PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
CORANTES

Para tornar a solução oral mais atraente, em geral são usados corantes que
combinem com o corretivo de sabor utilizad o.
Por ex : Verde com menta

Marromcom chocolate

Alguns cuidados devemos tomar :

 O corante deve ser


hidrossolúvel

 Não reativo com os


outros componentes
ope estará exposto

 Cor estável
ue estará exposto nas
nas faixas de pH
a que o xar
PRINCIPAIS AGENTES CORRETIVOS
CORRETIVOS DE SABOR

Os xaropes são flavorizados com produtos sintéticos


naturais, tais como: Óleos volátei ou s (por ex. óleo de
e a vanilina. laranja)

Devem ser hidrossolúveis o sufici


pequena quantidade de álcool éente, mas às vezes uma
necessária para ajudar na
solubilizaç ão.
HIDRÓLEOS (cont.)

ÁGUAS MEDICAMENTOSAS ou SOLUTOS


MEDICAMENTOSOS
ulas definidas, que não
Definição: São Hidróleos especiais, de fórmão.
possuem regra geral de fabricaç

Possuem :

 COMPOSIÇÃO VARIADA

 ESTABILIDADE QUÍMICA VARIÁVEL

 USO INTERNO ou USO EXTERNO


Alguns exemplos :

Água Végeto Mineral

Acetato básico de chumbo líquido.................... 20 ml


Espírito................ 80 ml
Vulnerário .............................. Água..............1000 ml
comum (potável)................ qsp .

Água Végeto Mineral Canforada ou Água de Goulart

Espírito Vulnerário substituido por s oluto de cânfora fraco


Água Boricada ou Soluto de Ácido Bórico

Ácido bórico........................................... .... 30 g


Água destilada..............qsp................... ...1000 ml

Água de cal

Óxido de cálcio ...........................................10 g


Água destilada .............qsp................... ....1000 ml
SOROS CIAIS
ARTIFI
Podem ser para uso injetável para uso oral
ou
ose a 5%
Soro glicosado – solução de glic
reto de sódio 0,9 %
Soro fisiológico-solução de clo
Para uso ORAL

Contém sais minerais, alguns associados a


glicose, proteínas evitaminas.

Para alimentação e reidratação

Soro de Pernetta

Citrato de Sódio .................................. ......... 10 g


Cloreto de sódio ................................... ........ 2 g
Água destilada ...................... qsp ....... .......1000 ml
Soro de Ringer

Cloreto de sódio .................................. ............ 8 g


Cloreto de potássio ............................. ...........0,3
Cloreto de cálcio ................................. mg
Água destilada ....................... qsp ..... .........0,33 mg
........1000 ml
LIMONADA
S
Definição: São hidróleos ácidos, cuja característica principal
é conter em sua fórmula um ácido orgânico ou mineral.

Efeitos: Refrescantes, medicamento sos, purgativos

F.B. 1a Ed. - Tem 5 monografias

Limonada cítrica; Limonada ica; Limonada Tartárica


Tartár vinhosa; Limonada nada citro-magnesiana
sulfúrica; Limo
de Sulfato de sódio
1o Suplemento - Limonada
purgativa
As 3 primeiras são preparadas a partir do xarope

Xarope de ác. Cítrico

Ácido cítrico ......................................... ........... 10 g


Água destilada ...................................... .......... 10 ml
Alcoolatura de limão............................. .......... 15 ml
Xarope simples ..................... qsp ....... ........1000 ml

Limonada cítrica

Xarope de ácido cítrico ...................... .............100 ml


Água .............900 ml
destilada ......................................
Limonada tartárica vinhosa

Xarope de ácido tartárico ................. ................... 100 ml


Vinho ...................200 ml
tinto ............................................. ...................1000 ml
Água destilada ........................ qsp .....

Limonada sulfúrica – falta de acidez estomacal

Ácido sulfúrico ..................................... ..................... 2 ml


Xarope simples ..................................... ..................100 ml
Água destilada ......................... qsp .... ................ 1000 ml
Limonada Citro-Magnesiana

Ácido cítrico ......................................... ..................... 35 g


Carbonato de Magnésio ...................... ..................... 15 g
..................... 50 g
Açúcar .................................................... ..................... 1 ml
Alcoolatura de limão ........................... ...................... 2 g
Bicarbonato de sódio .......................... ....................250 ml
Água destilada ............................ qsp .

Na 2a Edição da F.B. não consta nografia de limonadas


mo
CARACTERIZAÇÃO

 líquidos
límpidos

 sabor ácido

 cheiro de limão

 conservam-se mal
suspensoe
s
Quando entra substância insolúvel na água, faz-se uma suspensão.

Geralmente : goma arábica ou goma adragan ta

Regras gerais :

1 – As substâncias insolúveis devem ser fin amente pulverizadas e depois


trituradas com a goma e o xarope e em seguida junta-se aos poucos a
água.
Colocar : AGITE ANTE S DE USAR

2 - As tinturas e os extratos fluidos dev em ser dissolvidos no


para evitar precipitações. xarope,

3 – Os líquidos voláteis como éter,


am colocados no fim da preparação. ônia, álcool etc... devem
MUCILAGE
M
Definição:
São preparações que devem sua co nsistência mais ou menos
espessas a goma arábica ou outros princípios semelhantes
mantidos em solução ou suspensão na água.

F.B. - 5 monografias

Goma arábica em pedra ..................... ........................ 350 g


Benzoato de ........................ 1 g
sódio ................................ .......................1000 ml
Água destilada ............................ qsp .
Problema:
As mucilagens são facilmente alterá veis – contaminação

Conservadores:
Ác.salicílico, timol, nipagin e nipazol.

Esterilização a 100° C

Uso:
Pílulas, poções, s e drágeas.
emulsões, comprimido
GOMA
Definição: S
Soluções de amido obtidas pelo cozimento do amido de trigo,
arroz, mandioca, batata.

MAGMA
Definição:
Suspensões aquosas de partículas fi níssimas coloidais, que se
mantém em líquidos viscosos.

Magma de magnésio = hidróxido de m agnésio


Magma de bismuto
Magma de bentonita

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