 Membro batizado,

 Adulto ou jovem adulto

 Em dia com os princípios da IASD, tem
(pois profundo acesso a formação e influência dos membros de sua
unidade).

 Dedicado,
 Amigo dos desbravadores e
 Disposto a crescer,

CONSELHEIRO, O cara!!!
 CONSELHEIRO (A) NA IGREJA
Não deve jamais faltar ao conselheiro tato,
bom relacionamento, respeito e reconhecimento
A hierarquia natural da Igreja.
Não trazendo problemas, nem sendo um problema sem,
contudo deixar de defender os interesses de nossos
desbravadores, quando necessário. No afã de
Contribuirmos com o crescimento do clube, não
devemos tornar nossas atuações um cabo de guerra, mas
um barco, onde todos cooperam para que as
velas absorvam os ventos de orientação do Espírito
Santo.

CONSELHEIRO, O cara!!!
 RELACIONAMENTO COM O
DEPARTAMENTO J.A.
O conselheiro deve ser:

 ativo nos empreendimentos da diretoria

J.A. de sua igreja,
 bem como membro do clube de líderes, o
que inclusive contribui para seu
desenvolvimento individual.

CONSELHEIRO, O cara!!!
 PARTICIPAÇÃO NAS ATIVIDADES
DA IGREJA
A atuação dos conselheiros nos departamentos da
igreja tem contribuído com o trabalho prático nas
unidades, no crescimento e fé dos desbravadores e na
credibilidade do clube diante da igreja. Onde esta
experiência tem se desenvolvido, tem-se percebido rico
resultado. Atuando nos departamentos infantis e escola
sabatina, consegue-se envolvimento mais íntimo com o
desbravador e no diaconato e outros departamentos, o
crescimento de fé e credibilidade diante da igreja.

CONSELHEIRO, O cara!!!
 FREQUÊNCIA NA IGREJA:

Os diretores associados, acompanhados pelo

diretor do clube, presentes em todas as reuniões,
devem incentivar e PERCEBER a presença
dos seus conselheiros;
Participação em projetos missionários da
igreja;
Empolgação missionária;

CONSELHEIRO, O cara!!!
 O(A) CONSELHEIRO(A) NA FAMÍLIA
Vida familiar do Desbravador

 A família do desbravador deve perceber no filho

crescimento e melhoras nos aspectos de comportamento e
relacionamento no lar.

 Deve-se observar também, o modelo que o

desbravador tem na família, a fim de compreendê-lo
melhor e buscar os melhores meios de trabalhar com
ele.

CONSELHEIRO, O cara!!!
 RELACIONAMENTO COM OS PAIS DO
DESBRAVADOR
O clube deve contar com cooperação mútua entre o trabalho da
unidade e da família de pais Adventistas e não adventistas. Para isto
o CONSELHEIRO deve usar da VISITAÇÃO e
outras atividades.
lembranças de datas e eventos importantes aos pais,
como:
 Aniversários;
 Confraternizações da unidade, clube e pais;
 Café da Manhã em unidade.
 Banhos do Clube.
 Etc.
CONSELHEIRO, O cara!!!
 VISITAÇÃO À FAMÍLIA DO DESBRAVADOR
Se o CONSELHEIRO É PASTOR da unidade, tem
sob sua agenda de responsabilidade importantes itens:

 atividades missionárias,
 relacionamentos pais com a unidade,
 interesse religioso do desbravador, etc.
Qual a fórmula mágica para se conseguir atender tantas
responsabilidades?

VISITAÇÃO AO LAR DO DESBRAVADOR,

ADVENTISTA E NÃO ADVENTISTA.
CONSELHEIRO, O cara!!!
 QUAIS OS OBJETIVOS DO
PROGRAMA DE VISITA

 Se prontifica ajudar a família no que for possível,

pedir apoio à família ao programa de atividades do
clube,
 Sonda o meio em que o desbravador vive, a fim
de entendê-lo melhor, e melhor direcionar seu
trabalho.
 Obter o numero de telefone dos responsáveis

CONSELHEIRO, O cara!!!
EIS UM EXEMPLO DE PROGRAMA DE VISITAÇÃO
 Cumprimentos e auto apresentação;
 Buscar conhecer os demais membros da
família;
 Perguntar opiniões dos pais, quanto ao clube,
e o testemunho que tem sido dado pelo filho, após
sua
participação no clube;
 Expor uma ou outra atividade que vem sendo
desempenhada pelo clube, bem como algum projeto
importante;
 Agradecimentos e oração de despedida;
 tempo previsto da visita 15 min.

Via de regra este não é o momento mais

apropriado derelacionar os defeitos do desbravador.
CONSELHEIRO, O cara!!!
CONSELHEIRO, O cara!!!