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1
APRESENTAÇÃO INICIAL DO
MODULO
Este modulo tem o papel fundamental de
introduzir vocês no mundo da segurança
do trabalho mostrando a realidade e os
obstáculos que serão enfrentado..
2
O QUE E SEGURANÇA DO
TRABALHO ?
Muitos pensam que segurança no trabalho envolve apenas
colocar aqueles capacetes amarelos e pronto, estamos todos
seguros. O conceito atual, no entanto, vai muito além disso. A
segurança no trabalho representa um conjunto de medidas que
têm como objetivo prevenir qualquer tipo de imprevisto
decorrente do trabalho. E aqui, estamos falando tanto de
acidentes no espaço de trabalho como, também, doenças
ocupacionais.
As medidas vão desde intervenções diretas no espaço de
trabalho, de modo a deixá-lo efetivamente mais seguro, à
realização de palestras, distribuições de folhetos, fixação de
cartazes e muito mais.
3
O PAPEL DO TECNICO EM SEGURANÇA DO
TRABALHO NA EMPRESA
4
- Analisar os métodos de trabalho adotados pela
empresa, identificar os fatores causadores de riscos de
doenças profissionais, do trabalho e a presença de
agentes agressores do ambiente, propondo a eliminação,
neutralização ou medidas de controle.
- Executar programas de prevenção de acidentes e
doenças ocupacionais, e acompanhar o resultado das
medidas que foram implantadas através do programa.
Avaliar os resultados e propor as melhorias que se
julgarem necessários ao mesmo.
- Promover ações de divulgação de segurança do
trabalho entre os funcionários da empresa. Alguns
exemplos de divulgação são: palestras, seminários,
reuniões, treinamentos, podendo usar recursos de forma
didática como informativos, placas, Mapas de Riscos, etc.
5
- Promover a implantação das normas de segurança
do Ministério do Trabalho e outras de acordo com a
necessidade da atividade.
- Observar e cumprir as normas de segurança nas
etapas de construção, reforma e ampliação de
edificações.
- Observar o processo de trabalho da empresa do
começo ao fim, a fim de promover um ambiente de
trabalho mais seguro.
- Observar as normas estaduais do Corpo de
Bombeiros e implantar medidas de prevenção e
combate a incêndios. Fazendo inspeção de
extintores, hidrantes e demais equipamentos de
combate a incêndio.
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- Cooperar nas atividades de preservação do meio
ambiente da empresa. Conscientizando os funcionários
das necessidades de preservação dos recursos naturais.
- Orientar as atividades das empresas contratadas,
observando as normas de segurança do trabalho e
contrato de prestação de serviços.
- Observar e executar as atividades de higiene e
medicina do trabalho. Seguindo os procedimentos legais
para buscar o controle, redução ou eliminação dos riscos
presentes no ambiente. Buscando um ambiente de
trabalho mais seguro e harmonioso.
- Observar os dados estatísticos de acidentes e repassar
ao Ministério do Trabalho de acordo com a NR 4 item
4.12 letra “J”.
7
- Informar ao empregador e trabalhadores sobre as
atividades insalubres e periculosas presentes no
ambiente de trabalho.
- Emitir Parecer Técnico sobre as condições de
trabalho presentes no ambiente. Buscando
planejamento e organização para que as atividades
possam ser realizadas com segurança.
- Buscar contato permanente com as entidades
ligadas à prevenção de acidentes de trabalho e
doenças ocupacionais. Buscando assim
aprendizagem constante.
– Participar de seminários, palestras, cursos e
congressos visando o intercâmbio e
aperfeiçoamento profissional.
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A MAIOR DIFICULDADE DO
TECNICO EM SEGURANÇA
Convencer o empregador a investir em prevenção.
Se a direção da empresa não estiver vestindo a
camisa da segurança do trabalho. Se não investe
financeiramente, dando apoio, e acompanhando as
chances de sucesso serão mínimas.
Não existe milagre! Existe dinheiro, participação e
apoio a causa. Isso sim constrói o sucesso da
gestão de segurança na empresa!
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A SEGUNDA MAIOR
DIFICULDADE PARA O TECNICO
EM SEGURANÇA
Colocar na cabeça do funcionário que ele é o maior
responsável pela sua segurança no ambiente de
trabalho é um grande desafio.
Quando a empresa permite que o Técnico de
Segurança ministre palestras e DDS com
regularidade os problemas de conscientização são
minimizados.
É importante frisar que a conscientização dos
funcionários é uma atribuição básica do profissional.
E que é um processo contínuo.
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COMO SER UM BOM TECNICO
EM SEGURANÇA DO TRABALHO
Ser Técnico em Segurança do Trabalho não
é fácil. Nossa profissão é muito dinâmica!
Estar sempre atuante;
Conheça a empresa e a hierarquia da
mesma;
Esteja no chão na industria;
Seja amigo dos funcionarios e ganhe a
comfiança dos mesmos;
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Estude e aprimore seus conhecimentos
da língua Portuguesa e tenha ótimos
conhecimentos em informática pois ela
será sua grande aliada;
Seja paciente, se atualize e seja
persistente;
Trabalhe junto com a CIPA;
Não se arrisque muito;
E o principal goste do que faz!
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METODOS AVALIATIVOS
50/50
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ACIDENTE DO TRABALHO
O que é acidente? Se considerarmos
a definição do dicionário a resposta é:
Acontecimento imprevisto, casual ou
não, ou ainda – Acontecimento infeliz
que resulta em perda, dano, estrago,
prejuízo, avaria, etc.
“Sob a ótica de Controle de Perdas”
Acidente é um acontecimento não
desejado e inesperado que tem como
resultado uma lesão, uma doença ou
danos ao patrimônio. Geralmente é o
resultado de um contato com uma fonte
de energia (cinética, física, química,
etc.), acima do limite de resistência do
corpo ou da estrutura .
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CONCEITO PREVENCIONISTA
Acidente de Trabalho é uma ocorrência não
programada, inesperada ou não, que interrompe ou
interfere no processo normal de uma atividade,
ocasionando perda de tempo útil e/ou lesões nos
trabalhadores e/ou danos materiais, sendo resultado
de ações, cometidas ou condições existentes, abaixo
dos padrões de segurança estabelecidos.
Dentro do enfoque de prevenção a maioria dos
acidentes podem ser evitados Nesse sentido, é
importante observar que o acidente não é obra do
acaso e pode trazer conseqüências indesejáveis. Em
outras palavras: acidentes são previsíveis, portanto
podem ser evitados, pois não acontecem por obra do
acaso.
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CAUSAS DO ACIDENTE DO
TRABALHO
Todo acidente tem causas definidas,
por mais imprevisível que possa
parecer. Os acidentes, de maneira
geral, são resultados de uma
combinação de causas, entre elas a
falha humana e a falha de material.
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CAUSAS DO ACIDENTE DO
TRABALHO
Os quatro elementos que estão
envolvidos em processos industriais
são:
Pessoas
Equipamentos
Materiais
Ambiente
17
Essas Causas são Classificadas
em dois Grupos:
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SEGURANÇA DO TRABALHO
Ato Inseguro:
É a violação de um procedimento de segurança aceito, que pode
ocasionar um acidente.
Condição Insegura:
É uma condição ou circunstância física perigosa em equipamentos,
instalações, máquinas e ferramentas, que pode ocasionar um acidente.
Relação de algumas falhas de procedimento chamada de “ato
inseguro”:
a) operar equipamento sem autorização
b) não avisar ou se expor a um risco.
c) operar em velocidade inadequada.
d) desligar os equipamentos ou dispositivos de segurança.
e) usar equipamentos defeituosos.
f) utilizar equipamentos incorretamente.
g) não usar equipamento de proteção individual.
h) carregar ou localizar de forma imprópria os equipamentos.
i) levantar peso incorretamente.
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CONSEQUÊNCIAS DO ACIDENTE
DO TRABALHO
Para o Trabalhador
Sofrimento Físico;
Desamparo à Família;
Incapacidade para o trabalho.
Para a Sociedade
Aumento de impostos;
Aumento do custo de vida;
Perda de elementos produtivos;
Maior número de dependentes para
coletividades.
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CONSEQUÊNCIAS DO ACIDENTE
DO TRABALHO
Para a Empresa
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RISCOS AMBIENTAIS
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CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES
DE RISCOS AMBIENTAIS
RISCO FISICO RISCO RISCO RISCO RISCO
QUIMICO BIOLOGICO ERGONÔMICO ACIDENTE
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Agentes Físicos
25
Agentes Físicos
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Agentes Químicos
No ambiente de trabalho, podemos encontrar seis tipos de
agentes químicos ou substâncias contaminantes. Os agentes
químicos mais comuns são encontrados nas formas gasosa,
líquida e sólida, como por exemplo:
Poeiras - são produzidas mecanicamente por ruptura de
partículas maiores.
Ex. fibras de amianto e poeiras de sílica.
Fumos - são partículas sólidas produzidas por
condensação de vapores metálicos.
Ex. fumos de óxido de zinco nas operações de
soldagem de ferro.
Fumaças - produzidas pela combustão incompleta.
Ex. a liberação pelo escapamento dos automóveis, que
contém monóxido de
carbono.
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Agentes Químicos
Neblinas - são partículas líquidas produzidas
por condensação de vapores.
Ex. anidrido sulfúrico, gás clorídrico
Gases - são dispersões de moléculas que
se misturam com o ar.
Ex. GLP (gás liquefeito de petróleo), gás
sulfídrico e cianídrico, etc.
Vapores - são dispersões de moléculas no ar
que podem se condensar para forma líquida
ou sólida em condições normais de
temperatura e pressão.
Ex. vapores de benzeno, dissulfito de
carbono, etc.
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Agentes Biológicos
Os riscos biológicos:
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Agentes Ergonômicos
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Agente Mecânico
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MAPA DE RISCOS
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MAPA DE RISCO
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LEGENDA
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL
NR - 06
É todo dispositivo de uso
individual destinado a proteger
a saúde e integridade física do
trabalhador.
NÃO ESQUEÇA !
Recusar o uso de EPI’s sem
justificativa, constitui “Ato
Faltoso”
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EPI segundo a NR-6
Definição: EPI é todo dispositivo de segurança
para uso individual, destinado a proteger a
integridade física de seu usuário de modo evitar
ou atenuar lesões no exercício de suas funções,
quando as medidas de ordem geral não
oferecem completa proteção contra os riscos de
acidentes e danos à saúde do empregado.
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
a) Uso permanente: são os equipamentos recebidos pelos
empregados, para o exercício de determinadas funções, de uso
pessoal, exclusivo e permanente.
Exemplo: capacete, óculos de segurança, botas, protetor
auricular, etc.
b) Uso temporário: temporário: os necessários para a realização
eventual de trabalhos sobre condições de risco e que devem ser
devolvido após o término do trabalho.
Exemplo: mangueiras de incêndio, extintor, máscara com filtros,
etc.
Responsabilidade: visando o controle no fornecimento e uso
dos EPI’s, as responsabilidades são divididas entre empresa
(Setor de Compras, SMS, Supervisores e chefes) e empregados,
conforme abaixo:
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
a) Empresa:
Setor de Compras
SESMT
especificar EPI’s adequados ao risco considerando eficiência e conforto;
efetuar a manutenção, Higienização de EPI’s de uso temporário;
treinar os empregados no uso correto, principalmente dos EPI’s considerados
especiais, tais como conjuntos autônomos de respiração, roupas herméticas, e
etc.;
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
garantir que exista o registro da distribuição dos EPI’s aos empregados;
realizar e divulgar para a estrutura de auditorias relatórios semestrais do uso
de EPI’s nas diferentes áreas.
Supervisores e Chefes:
orientar e fiscalizar seus subordinados para utilizarem corretamente os EPI’s;
tomar as medidas administrativas cabíveis, quando detectada a falta de uso
dos EPI’s.
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
Empresa:
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
Empregado:
usar o equipamento apenas para a finalidade a que se destina;
responsabilizar-se pela a guarda e conservação do equipamento; e
comunicar a empresa, qualquer alteração que o torne impróprio para o uso.
É LEI
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
Fabricante e/ou importador:
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Quanto ao uso, os EPI’s são
divididos em dois grupos:
Reposição: é de responsabilidade da empresa a reposição ou substituição dos
EPI’s, quando danificados ou extraviados. O empregado portador deste EPI
deve dirigir-se ao seu supervisor que procederá a requisição de um novo.
Não são aceitas alegações de roubo ou extravio de EPI’s, nesses casos é
cobrado do empregado a importância correspondente ao custo atualizado
deste equipamento.
Higienização: A empresa deve proporcionar aos seus funcionários, facilidades
para guardar, limpar e manter o seu EPI em boas condições para o uso.
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Classificação e funcionamento
dos EPI’s
Existem vários Equipamentos de Proteção Individual. Os EPI’s são específicos
para cada atividade profissional e a parte do corpo que deve proteger .
Proteção para a Cabeça: a cabeça deve ser protegida nos locais onde há o
perigo de impacto e de penetração de objetos que caem ou que se desprendem e
são lançados à distância; de queimaduras de origem elétrica e em trabalhos a
céu aberto.
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Classificação e funcionamento
dos EPI’s
Capacete: Alguns cuidados no uso do capacete:
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Classificação e funcionamento
dos EPI’s
Óculos de segurança contra impacto de partículas sólidas (óculos para
soldador e trabalhos de corte a quente)
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Classificação e funcionamento
dos EPI’s
Protetor para ouvidos: equipamentos de proteção Individual para uso em
trabalhos realizados em locais em que o nível de ruído seja superior aos
limites de tolerância, estabelecidos na NR-15.
Protetor auricular Interno
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Classificação e funcionamento
dos EPI’s
Abafador em Concha
Estes aparelhos reduzem em até 40 decibéis o nível de ruído
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Classificação e funcionamento
dos EPI’s
Avental de PVC
substituir o equipamento, quando a roupa estiver danifica (rasgada,
fura, etc.);
após a utilização lavar com água em abundancia e sabão neutro;
Avental de Lona
avental de lona para trabalhos secos, sem riscos de pegar fogo, e
contra riscos leves de cortes e os atritos.
Luva de PVC
utilizada nas descargas de caminhões com ácido sulfúrico, soda
caustica, amônia ou qualquer outro produto químico.
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Classificação e funcionamento
dos EPI’s
Outros tipos de luvas que são compostas de vários materiais e formatos, tais
como:
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Classificação e funcionamento
dos EPI’s
Principais Equipamentos de Proteção para os membros inferiores: são
equipamentos para proteção das coxas, pernas e pés sempre que houver a
possibilidade de lesões nos pés, dedos ou palma do pé. Essa preocupação
tem por objetivo a proteção contra agentes externos.
São exemplos:
Calças de PVC: protege coxas, pernas e pés durante trabalho com agentes
químicos, além de evitar umidade provenientes de operações de lixamento a
água e outras operações de lavagem.
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Classificação e funcionamento
dos EPI’s
Botas com Biqueiras Metálicas de Proteção: protege os pés em trabalho
que evolvem riscos mecânicos.
Botas de PVC: impermeabilizam os pés, pernas e coxas em trabalhos
realizados em locais úmidos, lamacentos ou encharcados, agentes químicos e
abrasivos
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
COLETIVA
São os equipamentos instalados nos ambientes de trabalho,
visando proteger a saúde e a integridade física dos que ali
exercem suas funções. São os que neutralizam ou atenuam o
risco na fonte, ou seja, no lugar em que ele se manifesta,
citamos os mais utilizados nas empresas:
• sistemas de isolamento de operações ruidosas;
• exaustores de poeiras, vapores e gases nocivos;
• dispositivos de proteção em escadas, corredores, guindastes,
esteiras,
• transportadoras; hidrantes e mangueiras para combate a incêndio;
• chuveiros de emergência;
• extintores;
• placas de aviso;
• exaustores;
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EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
COLETIVA
lava-olhos;
fusíveis ou disjuntores;
guardas de proteção de máquinas;
corrimão de escadas, etc.
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INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
As inspeções podem ser:
Geral: envolvendo todos os setores da empresa em todos os problemas relativos à
Segurança.
Parcial: quando e feita em alguns setores da empresa, certos tipos de trabalho,
certos equipamentos ou certas máquinas.
Rotina: traduz-se pela preocupação constante de todos os trabalhadores, do
pessoal de manutenção, dos membros da Cipa e dos setores de segurança.
Periódica: são inspeções efetuadas em intervalos regulares programadas
previamente e visam apontar riscos previstos como: desgastes, fadigas, grandes
esforços e exposição a certas agressividades do ambiente a que são submetidas
máquinas, ferramentas, instalações etc.
Eventual: é a inspeção realizada sem dia ou período estabelecido e com o
envolvimento do pessoal técnico da área.
Oficial: é a inspeção efetuada pelos órgãos governamentais do trabalho ou
securitários. Para este caso. É muito importante que os serviços de segurança
mantenham controle de tudo o que ocorre e do andamento de tudo o que estiver
pendente e que estejam em condições de atender e informar devidamente à
fiscalização.
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INSPEÇÃO DE SEGURANÇA
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INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES
Como roteiro básico na investigação, pode-se utilizar as
perguntas seguintes:
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CAUSA DO ACIDENTE
Neste item encontramos boa parte dos erros da análise. Deve ficar
claro que se não conseguimos concluir com exatidão a principal
causa de um acidente por conseqüência também não iremos saber o
que fazer para prevenir uma nova ocorrência. Manter-se distante da
tendência de atribuir sempre a culpa ao acidentado é essencial para
o desenvolvimento desta parte da análise.
Importante também é entender qual a causa de fato foi decisiva para
que oacidente ocorresse, deixando de lado (neste momento) as
causascircunstanciais.
Vejamos as causas ligadas ao comportamento humano: Jamais
esqueça que para usarmos corretamente esta classificação
devemos ter convicção de que a prática trata-se de uma decisão
UNILATERAL do acidentado - ou seja –MESMO ESTANDO
TREINADO, CIENTE E ORIENTADO - resolveu agir de tal forma.
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CAUSA DO ACIDENTE
EFETUAR TRABALHO SEM HABILITAÇÃO OU AUTORIZAÇÃO
Ação do acidentando, não cumprindo ordens ou determinações
superiores, de realizar trabalho para o qual não está habilitado ou
autorizado.
TRABALHAR OU OPERAR A VELOCIDADE INSEGURA
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CAUSA DO ACIDENTE
ANDAR DESATENTO OU POR LUGAR PERIGOSO
Ação do acidentado que nitidamente caracterize
desatenção nos seus deslocamentos ou por sua escolha
passe em local perigoso.
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ANÁLISE DOS ACIDENTES
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CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES
QUANTO A SUA CONSEQUÊNCIA
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CLASSIFICAÇÃO DOS ACIDENTES
QUANTO A SUA CONSEQUÊNCIA
Incapacidade Temporária:
É a perda total da capacidade de trabalho por um período
limitado de tempo, nunca superior a um ano. Ocorre nos
casos em que o acidentado, depois de algum tempo
afastado do serviço, volta ao mesmo, executando suas
funções normalmente como fazia antes do acidente.
Incapacidade Parcial e Permanente:
É a diminuição, pelo resto da vida, da capacidade de
trabalho, que sofre redução parcial ou permanente.
Incapacidade Total e Permanente:
É a invalidez incurável, quando o acidentado perde a
capacidade total para o trabalho.
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COMUNICAÇÃO DE ACIDENTES -
CAT
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LEGISLAÇÃO PREVIDENCIARIA
TIPOS DE BENEFÍCIOS
Auxilio Doença
Auxilio Acidente
Abono Anual
Salário Maternidade
Salário Família
Aposentadoria Por Tempo De Serviço
Aposentadoria Por Idade
Aposentadoria Especial
Aposentadoria Por Invalidez
Pensão Por Morte
Auxilio Reclusão
Período De Carência
Salário Beneficio
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Auxílio doença
Quem recebe?
O segurado que, havendo cumprido, quando for o caso, o
período de carência exigido por lei ficar incapaz para o
seu trabalho por mais de 30 dias consecutivos, por motivo
de doença.
Porem o segurado só terá direito ao beneficio se tiver a
mais de 18 meses de contribuição!!
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Auxílio doença
Por quanto tempo?
O auxílio doença será mantido enquanto o segurado
continuar incapaz para o trabalho, podendo o INSS
indicar processo de reabilitação profissional, quando
julgar necessário.
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