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• ATLS
• Lesões de alta energia:
– Alerta para lesões associadas:
• Cabeça, tórax, abdômen e lesões vasculares do
retroperitôneo
• Lesões de baixa energia:
– Queda de mesmo nível
– Idosos
❖Impactos laterais e incompatibilidade entre veículos
constituem os principais fatores de risco para
morbidade e mortalidade
AVALIAÇÃO INICIAL
• Lesões de alta energia:
– Acidentes automobilísticos e quedas de altura
– Jovens
– Lesões associadas:
• Lesao pulmonar 63%
• Fratura de ossos longos 50%
• Tce 40%
• Ferimentos urogenitais = 12%
• Fratura de coluna 25%
EXAME FÍSICO
• 90% sensib em pct consciente para
dx fx pelve
• Deformidade do membro inferior
• Encurtamento e rotação da
hemipelve
• Examinar estabilidade:
– Compressão das cristas ilíacas (1
vez apenas – pode desfazer o
coagulo)
– Teste de Volkmann
• Lesões de pele
• Hematoma escrotal (Destot)
EXAME FÍSICO
• Buscar lesões expostas:
– Pele
– Intra-vaginal.
– Retal fx exp. oculta
• Déficits neurológicos
– Principalmente L5 e S1
• Mulheres:
– Realizar exame vaginal e da uretra
– Não realizar sondagem antes da uretrocistografia (em
suspeita de lesão)
• Próstata ascendida no toque
Exame físico
• Morel-Lavallé = desenluvamento interno
RADIOGRAFIAS
• AP:
– Visão geral da pelve
RADIOGRAFIAS
• Inlet ( obliqua descendente )
– 45o caudal
– AP verdadeiro da entrada da pelve
– SI, corpo e asa do sacro e espinha ilíaca posterior
– Morfologia da
fratura de ramos
– Deformidade
em rotação externa
RADIOGRAFIAS
• Outlet ( obliqua ascendente )
– 45o cefalico
– Cisalhamento vertical
– Fraturas de sacro
– Quebra da sombrancelha
Do sacro
TOMOGRAFIA
• Obrigatória na fx pelve
• Avaliação da lesão posterior
CLASSIFICAÇÃO
• AO/Tile: ESTAILEBILIDADE DA PELVE 61 a,b,c
– A = estáveis (sem lesão posterior e dos ligamentos do assoalho
pélvico) 50 a 70%
• A1 = avulsões de apófises
• A2 = fraturas isoladas da asa do ilíaco
• A3 = fraturas transversas do sacro (abaixo de S2)
– B = instabilidade rotacional (lesão incompleta do complexo
ligamentar posterior) 15 a 30%
• B1 = livro aberto
• B2 = instabilidade rotacional unilateral – compressão lateral
• B3 = instabilidade rotacional bilateral – compressão lateral (alça de balde)
– C = instabilidade rotacional e vertical 10 a 20%
• C1 = instabilidade rotacional e vertical unilateral
• C2 = instabilidade vertical ipsilateral e rotacional contra-lateral
• C3 = instabilidade vertical bilateral
AO-TILE- ESTAILEBILIDADE
Fx Anel Pélvico
TILE
• TIPO A ➔ ESTÁVEIS
• A1— Fraturas da pelve que
não envolvem o anel
(avulsão)
• A2— Fraturas do anel
minimamente deslocadas
• A3– Fratura transversa do
sacro abaixo de S2
Fx Anel Pélvico
TILE
• TIPO B ➔
ROTACIONALMENTE
INSTÁVEIS, VERTICALMENTE
ESTÁVEIS
• B1—Livro aberto
• B2—Compressão lateral:
ipsilateral
• B3—Compressão lateral:
contralateral
Fx Anel Pélvico
TILE
• TIPO C ➔
ROTACIONALMENTE E
VERTICALMENTE INSTÁVEIS
• C1—Unilateral
• C2—Bilateral
• C3—Associado com fratura
do acetábulo
Classificacao anatomica
Judet e Letournel
A, Iliac wing fractures;
B, ilium fractures with
extension to the
sacroiliac joint;
C, trans-sacral
fractures;
D, unilateral sacral
fractures;
E, sacroiliac joint
fracture–dislocation;
F, acetabular
fractures;
G, pubic ramus
fractures;
H, ischial fractures;
I, pubic symphysis
separation
CLASSIFICAÇÃO
• Young-Burgess:
– Compressão lateral
– Compressão ântero-posterior
– Cisalhamento vertical
– Mecanismo combinado
$ $ $ Jovem Burgues $ $ $
COMPRESSÃO LATERAL
• Fraturas transversas de
ramos
• CL I:
– Mais comum
– Trauma posterior
– Fratura por impacção do
sacro
– Estável
• Sem lesão posterior
• Sem lesão dos ligamentos
sacroespinhoso e
sacrotuberoso
COMPRESSÃO LATERAL
• CL II:
– Trauma mais anterior
– Fratura da região posterior da asa do ílio (“crescente”)
– Sem lesão posterior
– Sem lesão dos ligamentos sacroespinhoso e
sacrotuberoso
COMPRESSÃO LATERAL
• CL III: PELVE EM VENTANIA
– Trauma tipo “rolamento”
– Compressão + rotação externa
(contra-lateral)
• Compressão:
– Fratura do sacro
– Fratura da asa do ilíaco
• Rotação externa:
– Lesão incompleta ou completa
– Rotacionalmente instável
=
Livro aberto
Calma, tá
Fx Anel Pélvico
Fx Anel Pélvico
Young-Burgess
Compressão AP
(diastase da sinfise + fratura dos
ramos)
Young-Burgess
Compressão Lateral (fratura de
ramos)
I- Fx sacro homolateral
II- Fx em crescente homolateral
III- Tipo I ou II + lesão
contralateral em livro aberto
Fx Anel Pélvico
Young-Burgess
Compressão Lateral (fratura de
ramos)
I- Fx sacro homolateral
II- Fx em crescente homolateral
III- Tipo I ou II + lesão
contralateral em livro aberto
Fx Anel Pélvico
Young-Burgess
Compressão Lateral (fratura de
ramos)
I- Fx sacro homolateral
II- Fx em crescente homolateral
III- Tipo I ou II + lesão
contralateral em livro aberto
Fx Anel Pélvico
Young-Burgess
Cisalhamento Vertical
Young-Burgess
Combinação de Mecanismos
• Dissociação espinopélvica
• Pede um AP e aparece
INLET paradoxal
Fratura de Malgaigne
• Padrao Duplo vertical
• Lesao vertical atraves das faces anterior e
posterior do anel pelvico
TRATAMENTO
• Estável hemodinamicamente:
– Não exige estabilização temporária
• Instável hemodinamicamente:
– Sem resposta à reposição volêmica, sem hemorragia intra-
abdominal ou torácica = sangramento retroperitoneal
– Exige estabilização
– Poderá ser realizada angiografia após estabilização
hemodinâmica do paciente
• Lembrar do Lençol transversal apoiados nos TM e
rotacao interna e aduçao MMII
– Prova oral
SANGRAMENTO INTRA-
PÉLVICO
FE ou FI na
Estável urgÊncia
Hemodinamica
mente Se instabilizar –
Instável FE na
Mecânicamente Emergência
Instável Fixação na
Hemodinamica Emergência
Trauma pélvico
mente FE
Estável
Sangramento
Mecanicamente
outro origem
Packing ou angio
❖Paciente com choque e / ou instabilidade hemodinâmica
persistente, após compressão pélvica e ressuscitação
adequada, excluindo hemorragia torácica, abdominal ou
membros, pode-se fazer tamponamento pélvico por
laparatomiza ou angiografia
• Supra-acetabular:
– Controle fluoroscópico
– 5cm distal e 2-3cm lateral à EIAS
– 2cm proximal à articulação do quadril (rx
obturatriz +outlet)
– Imagem em lagrima ou ogiva
– Maior rigidez na rotação interna e
externa (equivalente no resto)
ACESSO ANTERIOR À SÍNFISE PÚBICA
• Acesso de Pfannenstiel
• Cateterismo vesical para proteção da bexiga
• 2 placas ortogonais ou 1 placa = estudos biomecânicos
– ideal placa superior
– Pode de 3.5mm ou 4.5mm – Rockwood prefere 4.5mm
– 4 furos ou mais ( 4 corticais cada lado )
• Atenção: No nível da fáscia iliopectínea, procurar a conexão
entre vasos ilíacos externos( PRINCIPAL RAMO É A ARTERIA
EPIGASTRICA INFERIOR ) e obturadores ( CORONA MORTIS )
Indicações RAFI sínfise púbica
• Abertura >2,5cm
• Reforço de fixação posterior de lesoes com
instabilidade vertical
• Sínfise travada ( uma em cima da outra )
A) o sangramento vaginal.
B) a lesão de MORELL-LAVALLÉ.
C) a hematúria macroscópica.
D) o enfisema subcutâneo nos flancos.
O sinal clínico mais sugestivo de fratura exposta
oculta da pelve é
A) o sangramento vaginal.
B) a lesão de MORELL-LAVALLÉ.
C) a hematúria macroscópica.
D) o enfisema subcutâneo nos flancos.
• Na lesão do anel pélvico, a fratura anterior da
asa do sacro é relacionada
• A) à compressão lateral.
• B) à compressão ântero-posterior.
• C) ao cisalhamento vertical.
• D) à compressão axial.
• Na lesão do anel pélvico, a fratura anterior da
asa do sacro é relacionada
• A) à compressão lateral.
• B) à compressão ântero-posterior.
• C) ao cisalhamento vertical.
• D) à compressão axial.
• Na lesão do anel pélvico, segundo a
classificação de YOUNG-BURGESS, a
fratura em crescente da asa do ilíaco
corresponde ao mecanismo de