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ECROT
Ordenamento do Território
TEMA: Politica de Cidades
DISCENTES:
• Adérito Henrique Chambi
• Alice Mabote
• Bill Moises Sabão
DOCENTE:
• Danny Donato Sebastião
Nguenha Msc. Manuel Massamba Jeque
Estrutura do trabalho
Introdução
Objetivos
Conceitos e caracterização
Conclusão
Introdução
Como uma forma de organização e ocupação de terra, em cada pais
desenha se um plano ou modelo de organização e descentralização da
população assim como o desenvolvimento de Cidades, Vilas e
comunidades de modo a utilizar a terra de forma sustentável.
Metodologia
O presente trabalho foi feito na base de alguns artigos científicos que sustentam
sobre o Planeamento físico, Ordenamento de Território em Moçambique, e o
Decreto n.º 23/2008 do Regulamento da Lei de Ordenamento do Território.
Objetivos
Geral
Conhecer os desafios das cidades que enfrentam hoje
Específicos
Explicar o modelo de cidade
Descrever alguns conceitos da legislação moçambicana
Exibir as dificuldades da urbanização moçambicana
Política de Cidades Conceitos Científicos
Conceitos Gerais
O Governo definiu o distrito como a unidade territorial
• Província principal da organização local do Estado e a base de
Conceitos Científicos Cont.
ARTIGO 1 (Definições)
Espaço urbano
Regiao
Instrumentos de Política
Para haver cidade deve haver infraestrutura, governo etc, e para isso precisa de parceiros para
investirem, seja eles publicos ou ONGs.
Imagem 1: A cidade cimento e a cidade caniço/informal, Maputo, 2011.
Estruturação de Viabilidade
Privilegiar o transporte público metropolitano
Uma cidade mais equitativa depende em grande medida de uma boa solução de transporte
coletivo. Nas cidades modernas, reconhece-se a interrelação entre habitação e transportes.
Assim, propõe-se a concepção de um plano expedito de mobilidade, com privilégio para o
transporte público.
Não sendo possível alcançar a totalidade do conjunto urbano nos prazos desejáveis, uma
primeira etapa poderia estar centrada no apoio ao esforço já despendido pelas famílias, a
implantação do pleno fornecimento de água potável a todo o sistema urbano, mesmo que em
um primeiro momento não possa ser assegurada a também universalização do sistema de
esgotamento pluvial e sanitário.
Investimentos nesse sentido podem ser alcançados em prazo bastante curto e podem vir a contar
com financiamentos externos a bom termo. (HERCE,2009).
Dificuldades
A falta do bom uso dos planos de ordenamento territorial e da sua implementação, constitui a
principal causa das ocupações desordenadas dos solos urbanos, uma situação que se vive na
maior parte das cidades e vilas moçambicanas, resultando daí os graves problemas de gestão
ambiental e do saneamento do meio.
Não há planificadores equipados com os instrumentos culturais e intelectuais que lhes permitam
o exercício criativo e consciente da coordenação e compensação dos interesses colectivos ou
privados ao mesmo tempo que saibam assegurar as reservas necessárias aos mais largos e novos
interesses da comunidade.
Imagem 2: Falta de saneamento no bairro de Chamanculo, Maputo, 2011.
Conclusão
Para haver cidade deve haver infraestrutura, governo etc, e para isso precisa de parceiros para
investirem, seja eles publicos ou ONGs, e o nosso país enfrenta grandes desafios na
reastruturacao e criacao de cidades pois a taxa da natalidade vem aumentando e a aumento do
exido rural (saida do campo a cidade) nos ultimos anos, questoes essas que faz com que
mocambique procure rapidas melhorias nas cidades.