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TREINAMENTO
NA NATAÇÃO
Metodologia das Atividades Aquáticas
Profª. Luciana Gassenferth Araujo
METODOLOGIA DO ENSINO DA NATAÇÃO
Aperfeiçoamento Treinamento
ADAPTAÇÃO AO MEIO LÍQUIDO
Familiarização / Ambientação
Respiração
Flutuação
Deslizes
Mergulho elementar
ENSINO DOS NADOS
Nado Crawl
Nado de Costas
Nado Borboleta
Nado Peito
APERFEIÇOAMENTO
Técnica de nado
Saídas e viradas
Salvamento e primeiros
socorros
Nados utilitários
TREINAMENTO
Aperfeiçoamento técnico
Nado
Saídas
viradas
Nutrição e outros
Princípios do Treinamento
PEDAGÓGICOS BIOLÓGICOS
Individualidade biológica
Desenvolver amplamente a personalidade Carga e adaptação
Conscientização do treinamento Planejamento a longo prazo
Aspectos relativos à saúde Relação esforço X descanso
Decisões claras e objetivas Periodização
LEIS DO TREINO
Unidades de Treinamento
ADAPTAÇÃO SESSÃO
MICROCICLO
MESOCICLO
CICLOS
MACROCICLO
DE
TREINAMENTO MEGACICLO
SESSÃO = Menor unidade (5 a 18 sessões semanais).
AQUECIMENTO
passivo
Mental
Combinado
Ativo: Orgânico (geral) e Neuromuscular (específico)
PARTE PRINCIPAL
Seletiva
Complexa
Incorporação (ajuste)
Ordinário (carga)
Choque (impacto)
Pré-Competitivo (ativação)
Competitivo
Recuperação
MESOCICLO = Série de microciclos integrados para alcançar alterações
morfológicas, energéticas e coordenativas.
Incorporação
Básico
Estabilizador
Controle
Pré-Competitivo
Competitivo
Recuperativo
Adaptativo ao ciclo menstrual
(Dantas, 1995)
MACROCICLO = Grande ciclo de treinamento que
inclui uma fase
competitiva (Navarro, 1995)
Individualizado
Desportivo
PERIODIZAÇÃO
(MATVEEV apud NAVARRO, 1992)
Período de Preparação
Formação de pré-requisitos para a forma física desportiva,
acumulando capacidades motoras e coordenativas multilaterais
e desenvolvimento motor geral.
FASE BÁSICA
Dura aproximadamente o dobro da específica. Cria
alicerce físico, técnico-tático e psicológico no atleta com ênfase
no volume, incrementando aos poucos a intensidade.
FASE ESPECÍFICA
Utiliza os alicerces criados na Fase Básica e desenvolve a
forma atlética almejada reduzindo o volume e incrementando a
intensidade.
Período de Competição
Preparação estável visando resultados em competições. A
carga diminui 20 a 30%.
Período de Transição
Período de Preparação
a) Fase Básica 4 a 5 meses 2 a 2,5 meses
b) Fase Específica 2 meses 1,5 meses
(DANTAS, 1995)
ATR
ACUMULAÇÃO - TRANSFORMAÇÃO - REALIZAÇÃO
REALIZAÇÃO
TRANSFORMAÇÃO
FORMAÇÃO TÉCNICA
FORÇA RESISTÊNCIA AERÓBIA
BÁSICA
ACUMULAÇÃO
(NAVARRO, 1985)
PERIODIZAÇÃO ANUAL PARA UM
NADADOR DE VELOCIDADE
A2 A3 T3 R3 A4 T4 R4 A5 T6 R6
A1 T1 R1 T2 R2 A5 T5 R5
OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
VANTAGENS DA PERIODIZAÇÃO “ATR” SOBRE A PERIODIZAÇÃO
“CONVENCIONAL” NO TREINAMENTO NA NATAÇÃO
VOLUME
X
INTENSIDADE MESO 1 MESO 2 MESO 3 MESO 4 MESO 5
Micros 1.2.3.4 5.6.7.8 9.10.11.12 13.14.15.16 17.18.19
RMG +++ +
FORÇA +++ +
POTÊNCIA +++ ++ +
END 1 +++ ++ +
END 2 ++ +++ +++ ++ +
END 3 ++ ++ ++ + +
VEL 1 + + ++ ++ ++
VEL 2 e 3 + +++ +
ANAE. AL. +++ + + ++ +
RITMO DE PROVA +++ +
MESO 2
Tem continuidade o trabalho de resistência aeróbia (consumo
máximo de oxigênio). Inicia-se o trabalho anaeróbio lático. Em terra a ênfase
será dada ao desenvolvimento da força máxima. O volume dos microciclos
aumenta.
MESO 3
Está relacionado à resistência aeróbia em sua amplitude máxima.
Inicia-se o trabalho de ritmo de prova. Mantém-se o trabalho de velocidade,
resistência muscular, anaeróbio lático e força máxima.
MESO 4
Preparação específica das provas do nadador. O trabalho de ritmo
de prova deve alcançar limites próximos ao nível máximo. Coloca-se grande
atenção ao desenvolvimento do sistema anaeróbio lático. O trabalho de
resistência aeróbia fica fundamentado através dos treinamentos. Mantém-se
os trabalhos anteriores. O volume de treinamento é reduzido para permitir a
alta intensidade necessária a este ciclo.
MESO 5
Permite-se o assentamento e a super compensação do treinamento
realizado nas semanas anteriores. Reduz-se o número de sessões em que se
trabalham os aspectos distintos do treinamento, preocupando-se em não
estressar o nadador.
VELOCISTAS x FUNDISTAS
Km/semana
FORMAS DE TREINAMENTO
VELOCISTAS FUNDISTAS
GERAL
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO
END-3
VEL-3 END-2
MANHÃ END-1 END-1 END-1 VEL-1 LIVRE
END-1 END-1
END-1
END-3 END-2 LIVRE
VEL-3 VEL-3 VEL-3
TARDE VEL-2 VEL-2 ou LIVRE
END-1 END-1 END-1
END-1 END-1 COMP.
VELOCISTAS (2 sessões)
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO
VEL-2 END-3
VEL-3 VEL-3 LIVRE
MANHÃ END-1 VEL-1 END-1 VEL-1
END-1 END-1
END-1 END-1
END-3 END-2
VEL-3 VEL-3 VEL-3
TARDE VEL-2 VEL-2 LIVRE LIVRE
END-1 END-1 END-1
END-1 END-1
FUNDISTAS (1 sessão)
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO
VEL-3 POTÊNCIA
Aprendizagem técnica e
Preparação Inicial 8 a 11 anos
desenvolvimento físico geral
(MAKARENKO, 1986)
PREPARAÇÃO DE UM NADADOR A LONGO PRAZO
Fase preparatória:
Desenvolvimento de premissas físicas (morfológicas e
funcionais), técnicas, táticas e psicológicas necessárias
para um treinamento especializado.
Fase de especialização:
Desenvolvimento de aspectos específicos da modalidade
e das potencialidades do nadador, através de treinamento
diário.
(Navarro, 1995)
TREINAMENTO A LONGO PRAZO
NÍVEL IDADE
Aprendizagem 5 a 10 anos
motora
Treinamento Básico 10 a 12 anos
Treinamento de 12 a 14 anos
desenvolvimento
Treinamento de elite 14/15 – feminino
16/17 – masculino
(Erichsen, 1995)
APRENDIZAGEM MOTORA
(5 a 10 ANOS)
APRENDIZAGEM MOTORA
I - Fase pré-escolar II - Fase escolar
5 a 8 anos 8 a 10 anos
12
horas/
300 a 350 Km por ano com aumento progressivo.
seman
ais
TREINAMENTO DE
DESENVOLVIMENTO
(12 a 14 ANOS)
TREINAMENTO DE DESENVOLVIMENTO - 12 a 14 ANOS
Força especial;
MEIOS
Dominam-se grandes cargas de treinamento em regime
aeróbio e aeróbio misto com anaeróbio;
IDADE 15 / 16 feminino
17 / 18 masculino