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5.
Adaptação
A boa adaptação ao
meio líquido
dependerá
principalmente da
relação do aluno com a
água sendo resultado
da maneira pela qual a
aproximaram do meio
líquido e do tempo que
lhe concederam para
se adaptar e brincar
(Trindade 1990)
O professor deverá compreender que está de frente a
uma psicologia complexa de crescimento e
desenvolvimento o qual necessita de condições únicas
e especiais.
A adaptação em duas partes:
adaptação psicológica - buscar uma familiarização
do aluno através do lúdico e de jogos que tenham
contato direto com a água.
Alguns exemplos:
sentar na borda da piscina e bater as
pernas na água, sair e entrar com
segurança na piscina, andar em diversas
direções na água, lavar o rosto na água,
imersão, flutuação, deslizamento,
palmatéio, habilidades físicas
pertinentes a prática da natação etc.
Adaptação Aquática
FASE SUBMERSAS
PROPULSÃO DE BRAÇOS
FASE AÉREA - também denominada
recuperação, é a fase de maior velocidade
na execução da braçada e possui
característica própria, sendo executada com
uma flexão de cotovelo onde o cotovelo é o
ponto mais alto da braçada durante sua
execução.
Possuem duas funções: relaxamento
muscular e aumento da velocidade do nado.
FASE DA PROPULSÃO DA BRAÇADA
PARTE 1- LIBERAÇÃO
PARTE 2 - RECUPERAÇÃO.
Para Maglisho (1999)fase aérea
Parte 1 - Liberação - o cotovelo deixa a água em primeiro
lugar e o nadador começa a flexionar seu braço para
começar a movimentá-lo para frente enquanto sua
mão ainda está submersa.
Para Maglisho (1999) fase aérea
Parte 2 - Recuperação - a recuperação deve ser a mais
linear possível, para que seja reduzida a possibilidade
de quebra do alinhamento lateral, o que ocorre quando
o braço é balançado para o lado e circularmente de
forma excessiva.
Para Maglisho (1999)fase aquática
FASE AQUÁTICA - a fase submersa da braçada
consiste de três varreduras diagonais: