Você está na página 1de 106

ISPB

AGT

UC: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO

3º Ano Regular e Pós-Laboral

Docente: ANÍBAL ALEXANDRE PEREIRA DA COSTA


1º SEMESTRE, 2020
1º Encontro (2 Aulas): 4ª Feira. Das 09:30 às 11:55
Início: 11/03/0220

UNIDADE 1. ADMINISTRAÇÃO

Sumário: Apresentação e breves considerações sobre a UC.

Sistema de avaliação da UC.

Visão geral dos conteúdos da UC.


1º Encontro (2 Aulas): 4ª Feira. Das 09:30 às 11:55
Início: 11/03/0220

UNIDADE 1. ADMINISTRAÇÃO

Objectivo Geral: Compreender a abordagem metodológica da UC.

Objectivos Específicos: Conhecer o sistema de avaliação da UC.

‒ Ter uma breve visão geral dos conteúdos da UC.


1º Encontro (2 Aulas): 4ª Feira. Das 09:30 às 11:55
Fim: 11/03/0220

Resultado?

Objectivo ausência total de estudantes


2º Encontro (4 Aulas): 2ª Feira. Das 07:50 às 11:05
Início: 16/03/0220

UNIDADE 1. ADMINISTRAÇÃO

Sumário: Conceito e importância da administração.

Objectivo e campo de aplicação da administração.

Principais enfoques da administração.

Perspectivas futuras da administração.


1º Encontro (2 Aulas): 4ª Feira. Das 09:30 às 11:55
Início: 11/03/0220

UNIDADE 1. ADMINISTRAÇÃO

Objectivo Geral: Conhecer o estado actual da ciência da Administração.

Objectivos Específicos: definir conceitos básicos da administração

‒ Reconhecer a importância da administração nas organizações.

‒ Conhecer o objectivo e campo de aplicação da administração.

‒ Conhecer os principais enfoques da administração.

‒ Ter uma ideia da tendência futura de desenvolvimento da administração


Introdução do conceito de
Administração
Há 2 conceitos fundamentais de Administração: (1) o de Idalberto
Chiavenato e (2) o de António César Amaru Maximiano.

O conceito de Administração que Chiavenato apresenta é etimológico;


vem das palavras “ad” (direcção, tendência para) + “minister”
(subordinação ou obediência).
Ad: direcção, Tendência
para
Administra +
ção
Minister: subordinação,
Obediência

Aquele que trabalha na subordinação de


Maximiano: outrem.

Chiavenato: …que realiza uma função sob o comando


de outrem.
ORIGINALMENTE MUDANÇA
Administer: Administer:

Aquele que realiza uma Aquele que se subordina aos


função sob o comando objectivos e metas organizacio-
de outrem (o dono). nais.

Administração: Administração:

Actividade realizada sob Actividade realizada em subordi-


o comando de outrem nação aos objectivos e metas or-
(o dono) ganizacionais preconizad@s.
Portanto, para Chiavenato…

A Administração é a condução racional das atividades de uma organização


lucrativa (empresa) ou não-lucrativa (militar, cultural, filantrópica, …).

…é o processo de planear, organizar, dirigir e controlar o uso de recursos


com vista a atingir objectivos organizacionais previamente fixados.

Chivenato (2013, p. 12, enphase added).


Acepções do termo “Administração”

Maximiano aborda a Administração sob 4 perspectivas:

1. Administração como Acção.

2. Administração como Grupo de pessoas.

3. Administração como Arte ou profissão.

4. Administração como Disciplina.


Maximiano: Administração como Acção

Administração é o processo de tomar decisões e realizar acções que se restringem


fundamentalmente a 4 funções interligadas: planeamento, organização, direcção e
controlo.

Outros processos ou funções (coordenação, direcção, comunicação, participação)


contribuem para a realização das 4 funções principais.

(Maximiano, 2005).
Maximiano: Administração como Grupo de
pessoas

Administração (ou Governo) é o grupo de pessoas que desempenha um

mandato (i.e., revestido de puder e responsabilidade durante um

período) para realizar a gestão de qualquer conjunto de recursos.

(Maximiano, 2005).
Autoridade é um tipo especial de recurso que dá aos administradores (e aos

gerentes de outros níveis) a capacidade ou puder de tomar decisões e accionar o

trabalho dos seus colaboradores e outros recursos.

Responsabilidade é um atributo que permite a outros (gerentes, accionistas,

clientes, funcionários ou sociedade) cobrar os administradores (e gerentes de

outros níveis) pela forma como os recursos são utilizados e pelo resultado das suas

decisões e acções.

(Maximiano, 2005).
Maximiano: Administração como
Arte ou profissão que exige habilidades
Administração é uma arte, no sentido de profissão ou área de acção humana, que
exige habilidades.

O desempenho dos administradores ou gerentes depende das suas competências


gerenciais, que incluem diversas habilidades de gestão. As habilidades e competências
gerenciais podem ser adquiridas ou aprimoradas por meio de experiência e estudo.

(Maximiano, 2005).
Maximiano: Administração como
Disciplina
Administração é um corpo organizado de conhecimentos, i.e., o estudo sistemático
que produz um corpo de conhecimentos organizados (teorias).

O desempenho dos administradores ou gerentes depende das suas competências


gerenciais, que incluem diversas habilidades de gestão. As habilidades e competências
gerenciais podem ser adquiridas ou aprimoradas por meio de experiência e estudo.

(Maximiano, 2005).
Administração como corpo de
conhecimento

PRÁTICA TEORIA
Administração Administração
como arte como
praticada na conhecimentos
organização sobre a arte de
administração
Portanto, para Maximiano…
A Administração é um tipo de esforço sinérgico com alto grau de
racionalidade para a conquista de um resultado que não estaria
presente de forma autónoma ou autossuficiente (Maximiano, 2003).

Racionalidade implica a escolha da melhor forma de atingir resultados


definidos.

Processo que tem como finalidade garantir a eficiência e eficácia de


um sistema ou organização. (Maximiano, 1995).
CONCEITO DE
ADMINISTRAÇÃO

(de diversos autores)


Conceito:
Administração é o…
Processo destinado a obter resultados com a utilização de todos ou de uma
parte dos recursos da organização.

Tamo (2006, p. 27).

Processo de se conseguir obter resultados (bens ou serviços) com o esforço


dos outros.

Teixeira (2013, p. 5).


Administrador
 Conhece disciplinas heterogêneas (Economia, Contabilidade, Engenharia, Computação,
Matemática, Estatística, Física, Química, Biologia, Direito, Filosofia, Política,
Antropologia, Ética, Moral, Religião, Educação, ciência comportamental e ambiental,
Agricultura, Veterinária, Sociologia, Psicologia, Comunicação social, Saúde,
Humanidades e Artes)
 Manter equilíbrio entre teoria e prática.
 Lida com pessoas (Saber tomar decisões, ter bom senso, saber obter consenso e saber
fazer acontecer).
 Precisa estar ligado com o passado e o presente (estar em sintonia com o passado
recente e com a realidade do momento para definir as acções que levarão ao sucesso).
 Lida com eventos internos e externos.
IMPORTÂNCIA DA
ADMINISTRAÇÃO
Importância da Administração
EUA: 36% fale nos primeiros 2 anos e só 50% se mantêm para além de 4 anos

Custos da má administração (incompetência ou inexperiência):


 Desperdício de recursos financeiros e materiais.
 Destruição de postos de trabalho (afecta colaboradores e gestores)
 Aumento do desemprego quando falem organizações Too Big, com
elevados custos sociais (em país com baixas alternativas de emprego).
 Problemas para clientes e fornecedores.
Teixeira (2013, p. 5).
Sem a Administração, as organizações jamais teriam condições de
existir e crescer.

Chiavenato (2000). Introdução a teoria geral administração


(6ª ed.)Rio de Janeiro: Campos.
Tarefa

1. Define Administração:
a) Em termo etimológico;
b) Em termo moderno.
1. Fala da importância da Administração tendo em conta as
consequências da má administração.
2. Carateriza as organizações dos 3 sectores sociais.
Aula de 3ª Feira
Fim: ?/04/0219
2 Tempo: 17:50 às 19:30
OBJECTIVO DA
ADMINISTRAÇÃO
Objectivo da Administração

…aplicar suas funções à empresa para, através de recursos materiais e


humanos, concretizar os processos executados em todas as suas áreas,
considerando o seu ambiente interno e o ambiente externo que a
envolve.
CAMPO DE APLICAÇÃO DA
ADMINISTRAÇÃO
Do que cuida a Administração, a
que é aplicada e quem a exerce?
A Teoria Geral da Administração (TGA) é o campo do conhecimento humano que se ocupa do
estudo da Administração de organizações lucrativas (empresas) ou organizações não-lucrativas

Chiavenato (2000). Introdução a teoria geral administração (6ª ed.)Rio de


Janeiro: Campos.

A Administração cuida da gestão (gerência) de negócios públicos, privados, sociais, culturais,


familiares ou pessoais.
A Administração é aplicada a todas as empresas dos
3 Sectores Económicos

DIVISÃO SECTORIAL DA ECONOMIA: 3 SECTORES.

Primário Secundário Terciário

Extração Comércio &


Transformação
(Natureza) Serviços
(indústria)
Sectores da
Sociedade

GDO
MEE 32ºº1º
CTA
OSN
R

Subterrâneo
Balanç. Financ.: Nula (0)
Foco: Bem-Estar Social
Interesse: Público

1
ONADO

º
ME 32º
RC º
G

E
S 4º
T Subterrâneo
A
D
O
(
Balanç. Financ.: (+) Lucro
Foco: Resultados Corporativos
Aº D
O Interesse: Clientes

v.)
PrGi
RC3
N

1 4º
ME
icO.
(In

º
Subterrâneo
E
S
T
A
Balanç. Financ.: Neutro (0)
Foco: População Assistida (grupos sociais)
Interesse: Bem Comum
Prestam serviços de utilidade

pública (educa-ção, assistência

médica, desenvolvimento hu-mano,


.)
Civ
C : . S NG O
oc. .)
OS (Org ORCAºD
g . S Ci v

social e comunitário, …).


ME 32º

(Or oc.

1 e.g., ONG com foco no


º
4º amparo dos meninos
E
S Subterrâneo de rua promove o bem
T
A comum.
D
Sectores da
Sociedade Balanç. Financ.: (+) Lucro
Foco: Interesse Pessoal
Interesse: Ilícito (do particular)

.)
Civ
Contrabando, pirataria,
C ( . S NG O
oc. .)
OS Org O AD
g. S Civ
ME 32º
º

crime organizado, ter-


C
Or oc.
R

1 4º rorismo, produção e
º comércio de produtos
Subterrâneo
(

E de diversos tipos.
S
T
A
PRINCIPAIS ENFOQUES DA
ADMINISTRAÇÃO
Enfoques da Administração

DA
FUNCIONAL SISTÉMICO COMPORTAMENTAL QUALIDADE

Entende a Entende a Descreve o


Administração Administração contributo de
Estuda o W. Dming, J.
como um como um comportamento
processo sistema, i.e., Juran e K
humano nas Ishikaea para a
composto por conjunto de organizações
outros processos elemento inter- Administração
ou funções relacionados da organização
PERSPECTIVAS DE EVOLUÇÃO
FUTURA DA
ADMINISTRAÇÃO
Perspectivas de evolução futura da administração

 Drástica redução dos níveis de administração (desaparecimento de muitos gestores

intermédios).
 Flexibilidade (adaptação às mudanças).

 Outsourcing (fazer apenas o essencial do negócio subcontratando o que for

necessário).
 Incorporação de novos jargões (e.g., Learning organization).

Teixeira (2013, p. 27).


Perspectivas de evolução futura da administração

 Lidar com um novo conceito de poder baseado na colaboração e na razão mais do que

na coação e ameaça (haverá mais colaboração, autogestão e democracia).


 Necessidade de lidar com novas formas de trabalho (com o fim do emprego

tradicional): o emprego flexível, temporário e tele-trabalho.


 Ética nos negócios e responsabilidade social.

 Crescente globalização dos negócios, ascensão da liderança feminina, descentralização

das decisões, orientação da tenologia para as pessoas (em vez dos produtos).

Teixeira (2013, p. 27).


Perspectivas de evolução futura da administração

 Visão estratégica em substituição da gestão baseada numa óptica de curto

prazo.
 Tendência para a substituição da democracia representativa pela democracia

participativa.
 “Novo movimento das relações humanas” (nova ênfase nas relações humanas).

Teixeira (2013, p. 27).


Trabalho de casa
1. Define:

a) Administração como ciência (área de estudo).

b) Administração como função (do Gestor/Administrador).

2. Fala da importância da Administração.

3. Caracteriza os 4 sectores sociais.

4. Resume as perspectivas futuras da Administração.


Aula de 5ª Feira
Fim: ?/04/0219
2 Tempo: 17:50 às 19:30
UNIDADE 1:
ADMINISTRAÇÃO
Sumário: Influência dos filósofos.

Influência da Organização da Igreja Católica.

Influência da Organização Militar.

Influência da Revolução Industrial.

Influência dos Economistas Clássicos Liberais.


OBJECTIVOS DE APRENDIZAGEM:
 Mostrar a preocupação com a Administração desde a Antiguidade até o
século XX.
 Alinhar a influência dos filósofos, da organização eclesiástica, da
organização militar e dos economistas liberais no pensamento
administrativo.
 Mostrar a influência da Revolução Industrial na construção de Ciência da
Administração.
 Mostrar a influência dos pioneiros industriais e dos empreendedores na
construção de Ciência da Administração.
HISTÓRIA DA ADMINISTRAÇÃO

A Administração é um produto típico do século XX. Tem pouco mais de cem


anos.

…é o resultado histórico e integrado da contribuição cumulativa de vários


precursores – filósofos, economistas, estadistas, empresários, … – que foram,
cada um no seu campo de actividades, desenvolvendo e divulgando as suas
obras e teorias.

Chivenato (2003, p. 26).


INFLUÊNCIA DOS FILÓSOFOS NA
ADMINISTRAÇÃO
Os antigos filósofos trouxeram ideias e maneiras de pensar que influenciaram
fortemente a Administração como hoje a conhecemos.

Naturalmente, houve um período em que a filosofia parou de analisar a organização e


a Administração. Mas, olhando para trás, vemos que os filósofos falaram sobre
política, estado, governo e governança ou organização públicas, etc.

Os filósofos tiveram ideias (pensamento científico) que chegaram aos pensadores e


administradores contemporâneos.
INFLUÊNCIA DOS FILÓSOFOS
Sócrates (470 – 399 a.C.): Administração é uma habilidade pessoal separada do
conhecimento técnico e da experiência.

Platão (429 – 347 a.C.): Forma democrática de governo e de administração dos


negócios públicos (A República).

Aristóteles (384 – 322 a.C.): Distingue as 3 formas de administração pública: (1)


Monarquia ou governo de um só (que pode redundar em tirania), (2) Aristocracia
ou governo de uma elite (que pode descambar em oligarquia) e (3) Democracia
ou governo do povo (que pode degenerar em anarquia).
René Descartes (1596-1650): Criador das Coordenadas Cartesianas

Princípio da análise ou de decomposição


(dividir e decompor cada dificuldade ou problema
tendência à análise
em tantas partes quantas sejam possíveis e
e
necessárias à sua adequação e solução e resolvê-
à divisão do trabalho.
las cada uma, separadamente).
Princípio da enumeração ou da verificação.
(recontagens, verificações e revisões tão gerais que se
fique seguro de nada haver omitido ou deixado à parte).

Filósofo, matemático e físico francês, autor de O Discurso do Método


Thomas Hobbes (1588-1679): filósofo político inglês, defende o governo absoluto
(visão pessimista da humanidade).

Na ausência do governo, os indivíduos tendem a viver em guerra permanente e


conflito interminável para obtenção de meios de subsistência.

Que o povo renuncie os seus direitos naturais em favor de um governo que, investido
do poder a ele conferido, impõe a ordem, organiza a vida social e garante a paz.

O Estado representa um pacto social que ao crescer alcança as dimensões de um


dinossauro ameaçando a liberdade dos cidadãos.

Filósofo político inglês, autor de O Leviatã


Jean-Jacques Rousseau (1712 – 1778): Teoria do Contrato Social.

O Estado surge de um acordo de vontades.

Contrato social é um acordo entre os membros de uma sociedade pelo qual


reconhecem a autoridade igual sobre todos de um regime político,
governante ou de um conjunto de regras.

“O homem é por natureza bom e afável e a vida em sociedade o deturpa”.


Karl Marx (1818 – 1883)
e Teoria s/ a origem económica do Estado.
Friedrich Engels (1820 – 1895)

O poder político e do Estado é o fruto da dominação económica do homem pelo homem.

O Estado vem a ser uma ordem coativa imposta por uma classe social exploradora.

A história da humanidade é uma história da luta de classes. Homens livres e escravos,


patrícios e plebeus, nobres e servos, mestres e artesãos, em uma palavra, exploradores e
explorados, sempre mantiveram uma luta, oculta ou manifesta.

Filósofo político, sociólogo, historiador e economista inglês (Manifesto Comunista).


INFLUÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO DA IGR. CATÓLICA
.
Ao longo dos séculos, a Igreja Católica
Hierarquia de estruturou a sua organização hierár-quica
autoridade de forma tão simples e eficiente que,
apesar de ser de âmbito mundial pode
operar sob o comando de um só cabeça
executivo: o Papa.
Estado-maior
(staff) A estrutura da organização eclesiástica
serviu de modelo para as demais orga-
nizações que, ávidas de experiências
bem-sucedidas, passaram a incorporar os
Coordenação funcional para princípios e normas utilizados pela Igreja
assegurar integração. Católica.
A I.C. trouxe também a centralização e
outros conceitos actuais.
INFLUÊNCIA DA ORGANIZAÇÃO
MILITAR
A maneira de agir da organização militar também contribuiu para o desenvolvimento da Administração.
A organização linear tem a sua origem na organização militar dos exércitos da Antiguidade e da época
medieval.

O princípio da unidade de comando (pelo qual cada subordinado só pode ter um superior) é o núcleo das
organizações militares.

Outra contribuição da organização militar é o princípio de direção (todo soldado/colaborador deve saber
perfeitamente o que se espera dele e aquilo que ele deve fazer).

A escala hierárquica (escalões hierárquicos de comando com graus de autoridade e responsabilidade) é um


aspecto típico da organização militar utilizado em outras organizações.

A evolução do princípio de assessoria e a formação de um estado-maior teve sua origem no século XVIII na
Prússia, com o Imperador Frederico li, o Grande (1712-1786).
Sun Tzu (2.500 anos): trata da preparação dos planos, da guerra efetiva,
da espada embainhada, das manobras, da variação de táticas, do
exército em marcha, do terreno, dos pontos fortes e fracos do inimigo e
da organização do exército.

General e filósofo chinês, autor de A Arte da Guerra


Karl von Clausewitz (1780-1831): Considerado o pai do pensamento
estratégico.
(explicou como administrar os exércitos em períodos de guerra,
considerando que a disciplina é um requisito básico para uma boa
organização.

Para ele, a organização requer um cuidadoso planeamento, no qual as


decisões devem ser científicas e não apenas intuitivas. O administrador
deve aceitar a incerteza e planear de maneira a minimizar os seus efeitos.

General prussiano, escreveu um tratado sobre a guerra e os princípios de


guerra
Na época de Napoleão (1769-1821), cada general, ao chefiar seu exército,
cuidava da totalidade do campo de batalha.

Com as guerras de maior alcance e de âmbito continental, o comando das


operações exigiu novos princípios de organização e planeamento e controlo
centralizados em paralelo com operações descentralizadas, ou seja, passou-
se à centralização do comando e à descentralização da execução.
INFLUÊNCIA DA REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
Invenção da máquina a vapor por James Watt (1736-1819) e sua
posterior aplicação à produção, desencadeia-se a R.I.

A Revolução Industrial encetou na Inglaterra e pode ser dividida em duas


épocas distintas:

1780 – 1860: 1ª Revolução Industrial ou revolução do carvão e do ferro.


1860 – 1914: 2ª Revolução Industrial ou do aço e da eletricidade.
Praticamente todas as aborda- Fase do carvão e do ferro
gens da Administração que foram
nascendo começaram na R.I.
Mecanização da agricultura

Revolução Industrial
A R.I. desembocou na criação e Início do Sistema Fabril
fabricação de transportes mais
eficientes (o carro), com o Transporte e comunicação
Fordismo, etc. (+ eficientes)

Fase do aço e da electricidade

Início da era industrial

Aula de 6ª Feira Organização capitalista


Fim: ?/04/0219
2 Tempo: 21:20 às 22:10
INFLUÊNCIA DS ECONOMISTAS
LIBERAIS
Os economistas liberais (Smith, Ricardo, etc.) também influenciaram
muito a Administração

e.g., Smith desenvolveu a ideia de especialização e divisão do trabalho,


mais tarde ampliada pelos estudos de Taylor.

Como viria a ser testado por Taylor dois séculos depois, Smith
demonstrou que operários especializados podem ser mais eficientes
(exemplificando com uma pequena fábrica de alfinetes do seu tempo).
UNIDADE 2: ABORDAGEM
CLÁSSICA DA
ADMINISTRAÇÃO
Sumário: Administração Científica.

Administração como Ciência.

Organização Racional do Trabalho.

Princípios da Administração Científica.

Apreciação Crítica da Administração.


Abordagem Clássica da
Administração
ABORDAGEM CLÁSSICA
(encetou fundamentalmente com 2 engenheiros, no início do séc. XX)

2º J. H. Fayol (França)
1º F. W. Taylor (EUA)
TEORIA CLÁSSICA
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
↑ eficiência via organização e
↑ eficiência via ORT princípios científicos
Orientação da Escola da Administração Científica:
Corrente da Organização Racional do Trabalho
(desenvolvida nos Estados Unidos)

ADMINISTRAÇÃO
CIENTÍFICA 1º
(Enceta com Frederick Winslow
Engenheiros) Taylor
(1856-1915)

Henry
Frank Bunker Harrington
Lawrence
Gilbreth Emerson Outros
Gantt
(1868-1924) (1853-1931)
(1861-1919)
Administração Científica

Preocupação básica: aumentar a produtividade da empresa por meio


do aumento de eficiência no nível operacional, i.e., no
nível dos operários.
Ênfase nas tarefas: análise da divisão do trabalho do operário, uma vez
que as tarefas do cargo e o ocupante constituem a
unidade fundamental da organização.
↑ níveis de
produtividade
aplicação dos métodos
da ciência (Observação +
Administração mensuração) aos ↑ eficiência
Científica problemas da industrial
Administração
↓ desperdício +
perdas
Administração Científica:

Arrumar o chão de fábrica


(o nível operacional)
ParaTaylor, as indústrias da sua época sofriam de 3 patologias:

1. Equívoco de que produtividade de L e K causa


desemprego.
Vadiagem
sistemática dos 2. Administração defeituosa que forçava o pessoal à
operários ociosidade.
3. Métodos empíricos ineficientes.

Os gestores não conheciam as Desconhecimento


rotinas do trabalho e do seu tempo das rotinas laborais

Falta de
As técnicas e os métodos de
uniformidade na
trabalho não eram reproduzidos.
administração
ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA
Taylor: A organização e a Administração devem
ser estudadas e tratadas cientificamente
e não empiricamente.

Improvisação Planeamento

Ciência
Empirismo (Ciência da
Administração)
ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA (continuação)

1º a estudar sistemáti-
camente a organização

Tempos e movimentos
Taylor foi o… 1º a abordar a Admi-
nistração como ciência
Padrões de execução
1º a fazer um estudo treinamento e
completo do trabalho especialização

Direcção (Planeamento)
ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA (continuação)

Padronização de máquinas
e ferramentas

Administração Científica Métodos e rotinas para


resultou em: execução de tarefas

Prêmios de produção para


incentivar a produtividade
ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA (continuação)

TAYLOR Seguidores de TAYLOR

Preocupação com a Filosofia Preocupação com as


(revolução mental da técnicas (mais do que com a
Direcção e do pessoal) filosofia)
ADMINISTRAÇÃO COMO CIÊNCIA (continuação)

ADMINISTRAÇÃO
deve assegurar:

máxima prosperidade máxima prosperidade


para o patrão para o empregado
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO
TRABALHO
Com análise científica e …podia-se encontrar e
um acurado estudo de aperfeiçoar o melhor
Taylor verificou que:
tempos e movimentos, método e instrumento
concluiu que…

os operários
…há um método mais em vez de deixar ao
aprendiam
rápido e um instrumento critério pessoal de cada
observando os
mais adequado, e que… operário
colegas e…

…que podiam ser …dentre a variedade de A substituição de


empregues instrumentos e métodos empíricos pelos
diferentes métodos ferramentas em cada científicos recebeu o
para a mesma tarefa operação… nome de ORT
ORGANIZAÇÃO RACIONAL DO TRABALHO
(continuação)

TAYLOR: o operário não tem capacidade, nem formação, nem meios para
analisar cientificamente o seu trabalho e estabelecer racionalmente
o método ou processo mais eficiente.
A administração deve pensar enquanto o trabalhador só precisa executar.
Fundamentos da ORT
1. Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos.
2. Estudo da fadiga humana.
3. Divisão do trabalho e especialização do operário.
4. Desenho de cargos e de tarefas.
5. Incentivos salariais e prêmios de produção.
6. Conceito de homo economicus.
7. Condições ambientais de trabalho (iluminação, conforto, etc.).
8. Padronização de métodos e de máquinas.
9. Supervisão funcional.
Princípios da
administração científica
1º PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA DE TAYLOR

PRINCÍPIO DA
PRINCÍPIO DE PRINCÍPIO DO
PRINCÍPIO DE EXECUÇÃO
PREPARO CONTROLO
PLANEAENTO
(atribuições e
(preparação (certificar o
(improvisação responsabilidades
racional de pessoal executado e o
pela ciência) para execução
e máquinas) plano previsto)
disciplinada)
TRAÇAR PLANO: de acordo com os objectivos
2º PRINCÍPIOS DE EFICIÊNCIA DE
BOM SENSO: deve ser predominante
ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO: treinar e supervisionar o pessoal

DISCIPLINA + HONESTIDADE (justiça social nos acordos de trabalho)


EMERSON

REGISTOS: devem ser precisos, imediatos e adequados


REMUNERAÇÃO: deve ser proporcional ao trabalho
NORMAS PADRONIZADAS (para as condições de trabalho, para o
trabalho em si e para as operações)
ESTABELECER INSTRUÇÕES PRECISAS
INCENTIVOS (para incrementar rendimento e eficácia)
Produção em série ou
em massa

FORDISMO
(minimiza custos)

Padronização do produto +
Propiciação do
maquinário + material + mão-de-
consumo em massa
obra + desenho do produto
H. Ford: A condição-chave da produção em massa é a simplicidade,
suportada por 3 aspectos:
1. A progressão do produto através do processo produtivo é
planeada, ordenada e contínua.
2. O trabalho é entregue ao trabalhador em vez de deixá-lo com a
iniciativa de ir buscá-lo.
3. As operações são analisadas nos seus elementos constituintes.

Ford reduziu a jornada laboral a 8 horas por dia (que ia entre 10-12
horas/dia)
Ford acelerou a produção mediante trabalho
ritmado, coordenado e económico, que
resultaram em 3 princípios
INTENSIFICAÇÃO: ↓ tempo (mediante utilização imediata dos equipamen-
tos e matéria-prima) e a rápida colocação do produto no
BÁSICOS DE FORD

mercado.
3º PRINCÍPIOS

ECONOMICIDADE: ↓ custos e desperdícios mediante ↓ stock de matéria-


prima (fazendo com que o automóvel fosse pago à
empresa antes de vencido o prazo de pagamento dos
salários e da matéria-prima adquirida).

PRODUTIVIDADE: ↑ produtividade mediante especialização e linha de


montagem (O operário ganha mais e o empresário tem
maior produção).
4º Princípio da exceção

Para Taylor, o administrador deve preocupar-se com as ocorrências que


se afastam dos padrões normais (as exceções ou desvios).

Os desvios (positivos ou negativos) devem ser identificados e


localizados para a tomada de providências.
Apreciação Crítica da Administração
Científica
A denominação Administração Científica deveria ser substituída por
estudo científico do trabalho, ou simplesmente: ORT (repassar o
conceito de racionalidade). Na verdade, Taylor foi o precursor da
moderna organização do trabalho.

Mas, esta crítica não retira, necessariamente, mérito a Taylor.


MECANICISMO: O seu excessivo foco nas tarefas deu uma
visão mecânica à organização (vendo o homem
Críticas à Escola da

como uma extensão da máquina, forçando-o a


conseguir o rendimento máximo, em vez do
Administração

rendimento óptimo). Tem a percepção de homo


economicus, ignorando outros factores
Científica

motivacionais.
SUPERESPECIALIZAÇÃO: dividiu e subdividiu toda
operação, privando os operários da satisfação
laboral (pesquisas posteriores demonstraram
que ↑ especialização não resulta necessa-
riamente em aumento
VISÃO MICROSCÓPICA: teve uma de eficiência).
visão limitada do
homem (estudou o desempenho humano
dentro dos limites físicos, em termos de
cargas, velocidade e fadiga). Teve uma visão
limitada ao nível operacional (chão de fábrica)
NÃO COMPROVAÇÃO: empregou método empírico e
concreto (baseado em evidência, não em
Administração Científica abstração), focando o como, mas não o por
quê.
Críticas à Escola da

ABORDAGEM INCOMPLETA: limitou o seu campo de aplicação aos aspectos


formais (omitindo a organização informal e os aspectos
humanos da organização) . Limitou-se também ao chão de
fabrica

CONSTRUTIVISMO: enfoque interpretativista da organização (criação de


padrões de tarefas).
VISÃO DE SISTEMA FECHADO: ignorou as forças externas (cliente,
concorrente, sistema legal/fiscal…) como se essas não
afectassem o negócio das organizações. considera a
organização como sistema previsível (por isso, sempre
controlável).
UNIDADE 2: ABORDAGEM
CLÁSSICA DA
ADMINISTRAÇÃO
Sumário: Teoria Clássica da Administração.

Origem da Teoria Clássica. Elementos da Administração.

Funções Administrativas. Princípios da Administração.

Teoria da Administração. Apreciação Crítica da Teoria


Clássica.
Objectivos da aula

1. Apresentar os fundamentos da Teoria Clássica da Administração.

2. Mostrara ênfase na estrutura da organização como base para o alcance da


eficiência.

3. Definir os elementos e os princípios de Administração como as bases do


processo administrativo.

4. Identificaras limitações e restrições da Teoria Clássica dentro de uma apreciação


crítica.
Orientação da Teoria Clássica:
Corrente dos Anatomistas e Fisiologistas da organização
(desenvolvida na França)

Henri Fayol (1841-1925) – expoentes, James D. Mooney, Lyndall F. Urwick (1891-1979),


Luther Gulick e outros.
Preocupação básica: aumentar a eficiência da empresa por meio da forma e disposição
dos órgãos componentes da organização (departamentos) e de suas
inter-relações estruturais.
Ênfase na estrutura: anatomia (estrutura) e na fisiologia (funcionamento) da organização.
Corrente Anatômica e Fisiologista (Teoria Clássica)
Origem da Teoria Clássica (fim da R.I. e I G.
Mundial)
ADMINISTRAÇÃO TEORIA CLÁSSICA
CIENTÍFICA
(FRANÇA, 1916)
(EUA, 1903)
Ênfase nas tarefas Ênfase nas estrutura

↑ Eficiência no chão
↑ Eficiência no topo
de fábrica torna toda
Ambas torna toda a
a organização
buscaram a organização eficiente
eficiente
eficiência (Eficiência individual
(Eficiência organizac.
depende da
é a ∑ das Eficiências
Eficiência organiz.)
individuais)
Bases da Administração moderna
FAYOL
Organização da empresa
e papel do gerente
Maximiano (2005, p. 62)

FORD TAYLOR
Organização do processo Eficiência do trabalho
produtivo operacional
É uma função
distinta das outras
(finanças, produção e
distribuição)

É um processo de
Para Fayol a Planeamento,
Organização,
Administração Comando,
Coordenação e
controlo

Pode ser ensinada e


Maximiano (2005) aprendida
Funções Administrativas
Estabelecer
PLANEAR objectivos
futuros
(Prever)

Verificação da
conformidade às DIRIGIR Dizer o que tem
regras e datas CONTROLAR de ser feito
Funções (Comandar)
Administrativas
(segundo Fayol)

Ligar, unir,
harmonizar todos os COORDENAR ORGANIZAR Colocar cada
actos e esforços coisa no seu
coletivos lugar
• Comparar, medir ou • Definir objectivos,
mensurar e avaliar metas, missão,
visão e valores, e
CONTROLAR PLANEAR traçar estratégias
Funções
Administrativas
(contemporâneas)
DIRIGIR
• Motivar, liderar, persuadir ORGANIZAR • Distribuir tarefas,
ou
con-vencer, integrar e actividades e re-
orientar cursos entre os
departamentos
Teoria da Administração:
Teoria Clássica: estudo científico da Administração (substituindo o
empirismo e a improvisação por técnicas científicas).

Fayol defendia a necessidade de um ensino organizado e metódico da


Administração, de caráter geral para formar administradores.
Concebe a organização como se fosse uma estrutura (influencia da
organização militar e eclesiástica, tradicionais, rígidas e hierarquizadas).

Mas, a Teoria Clássica pouco avançou em termos de uma teoria da


organização.
Teoria da Administração: TPC
Chiavenato (2003, p. 84-86)

1. Administração como ciência

2. Teoria da organização

3. Divisão do trabalho e especialização

4. Coordenação

5. Conceito de linha e de staft

6. Organização linear
ESCALA HIERÁRQUICA
Ou
TEORIA CLÁSSICA:
Presidente A
PRINCÍPIO/CADEIA ESCALAR preocupação com a
estrutura e com a forma
Director B C
da organização.

Gerente D E

Chefe F G

Supervisor H I
Volte ao slide:
Origem da Teoria
Execução J Clássica (fim da R.I. L
e I G. Mundial)
Divisão do trabalho e
especialização:
Divisão do trabalho vertical: níveis de autoridade e responsabilidade.
A autoridade aumenta na medida em que se sobe na hierarquia da
organização. A hierarquia define a graduação das responsabilidades conforme
os graus de autoridade.

Divisão do trabalho horizontal: No mesmo nível hierárquico cada departamento


ou seção passa a ser responsável por uma atividade específica e própria.
A divisão do trabalho no sentido horizontal é chamada:
Departamentalização: refere-se à especialização
horizontal da organização.
Divisão do trabalho e
especialização:
A homogeneidade na organização é obtida quando são reunidos, na
mesma unidade, todos os que estiverem a executar o mesmo trabalho,
pelo mesmo processo, para a mesma clientela, no mesmo lugar.

Qualquer um destes quatro fatores - função, processo, clientela,


localização - proporciona respectivamente departamentalização por
função, por processo, por clientela ou por localização geográfica.
Elementos da Administração

1. Elementos da Administração para Fayol (ver s/ Funções Administrativas)


2. Elementos da Administração para Urwick (1. Investigação, 2. Previsão, 3.
Planejamento, 4. Organização, 5. Coordenação, 6. Comando e 7. Controlo).
3. Elementos da Administração para Gulick [Planejamento (planning), Organização
(organizing), Assessoria (staffing), direcção (directing), Coordenação
(coordinating), Informação (reporting) e Orçamento (budgeting)].
Princípios da
Administração
1. Divisão do trabalho. Consiste na especialização das tarefas e das pessoas para
aumentar a eficiência.

2. Autoridade e responsabilidade. Autoridade é o direito de dar ordens e o poder de


esperar obediência. A responsabilidade é uma consequência natural da autoridade
e significa o dever de prestar contas. Ambas devem estar equilibradas entre si.

3. Disciplina. Depende de obediência, aplicação, energia, comportamento e respeito


aos acordos estabelecidos.

4. Unidade de comando. Cada empregado deve receber ordens de apenas um


superior. É o princípio da autoridade única.
Princípios da
Administração
5. Unidade de direção. Uma cabeça e um plano para cada conjunto de
atividades que tenham o mesmo objetivo.

6. Subordinação dos interesses individuais aos gerais. Os interesses gerais


da empresa devem sobrepor-se aos interesses particulares das pessoas.

7. Remuneração do pessoal. Deve haver justa e garantida satisfação para


os empregados e para a organização em termos de retribuição.

8. Centralização. Refere-se à concentração da autoridade no topo da


hierarquia da organização.
Princípios da Administração
9. Cadeia escalar. É a linha de autoridade que vai do escalão mais alto ao mais baixo em
função do princípio do comando.

10. Ordem. Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar. É a ordem material e
humana.

11. Equidade. Amabilidade e justiça para alcançar a lealdade do pessoal.

12. Estabilidade do pessoal. A rotatividade do pessoal é prejudicial para a eficiência da


organização. Quanto mais tempo uma pessoa permanecer no cargo, tanto melhor para a
empresa.

13. Iniciativa. A capacidade de visualizar um plano e assegurar pessoalmente o seu sucesso.

14. Espírito de equipa. A harmonia e a união entre as pessoas são grandes forças para a
organização.
Apreciação Crítica da Teoria Clássica

Todas as teorias posteriores da Administração se preocuparam em


apontar falhas, distorções e omissões nessa abordagem.
ABORDAGEM SIMPLIFICADA DA ORGANIZAÇÃO
Administração Científica FORMAL: …
Críticas à Escola da

NÃO COMPROVAÇÃO: …

AUSÊNCIA DE TRABALHOS EXPERIMENTAI: …

EXTREMO RACIONALISMO NA CONCEPÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO: …


Críticas à Escola da
Administração

"TEORIA DA MÁQUINA": …
Científica

"TEORIA DA MÁQUINA": …

Abordagem de sistema fechado: …

Você também pode gostar