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Situações de EMERGÊNCIA
Situações de URGÊNCIA
Paciente CRÍTICO
Estabilidade
Instabilidade
Paciente crítico – grave, com
comprometimento de 1 ou mais dos
principais sistemas fisiológicos, havendo
um desequilíbrio orgânico e da auto-
regulação
Organização
Acessibilidade
Tecnologia
Estrutura
Profissionais habilitados
Respeito
Eficácia
Emergência:
Perfil profissional;
Tático
Operacional
Autonomia:
Interdependente:
ortopédica, ginecológica...);
Perfil de paciente (SUS, convênios, classe A,B,..);
Recursos disponíveis (materiais, equipamentos,
medicamentos, humanos);
Retaguarda (suporte operacional).
Associação Americana de Enfermagem (ANA) –
Padrões da Prática de Enfermagem (1983) em
três níveis de competência:
1º Competência mínima;
Enfermeiros Coordenadores;
Coordenar;
Planejar;
Prescrever;
Supervisionar;
Importante: LIDERANÇA.
Fatores facilitadores:
Capacitação profissional;
Uso de protocolos;
Humanização;
Gosto pelo que faz;
Postura ética;
Valorização do Enfermeiro;
Divisão do conhecimento;
Fatores facilitadores:
Serviço social;
Conhecimento teórico-científico;
Trabalho em equipe;
Alívio da dor do paciente;
Número de funcionários adequados;
Possuir Recursos materiais e equipamentos;
Área física adequada.
Fatores dificultadores:
Falta de humanização;
Comunicação ineficaz;
Falta de ética;
Desrespeito com a morte e o paciente terminal;
Desorganização da unidade;
Problemas de relacionamento;
Espaço físico precário;
Fatores dificultadores:
Negligência;
Ausência de triagem;
Falta de autonomia da equipe de enfermagem;
Ausência de protocolos;
Desconhecimento teórico-científico;
Sobrecarga de trabalho;
Numero reduzido de funcionários;
Falta de postura profissional.
Competência clínica
Melhoria da prática
ATENDIMENTO
Localização –térreo Especialização
Planejamento físico Habilitação
Recursos Acesso geográfico
Materiais Acesso controlado
Medicamentos Ambiente coletivo
Humanos Ambiente
Equipamentos organizacional e
estrutural
Iluminação Rouparia
Canalização de gases Expurgo
Revestimento Armazenamento de
Tomadas equipamentos
Ar condicionado Privacidade
Sanitários Observação contínua
Sala reuniões
Classificação de risco
Especialidades
Serviços auxiliares
(laboratório,
fisioterapia,
radiologia e serviço
social)
e coadjuvantes
O Ministério da Saúde (1995) define os
procedimentos dos serviços de
emergência,tendo como critério a gravidade
e a complexidade do caso a ser tratado:
Urgência de baixa e média complexidade :
quando não há risco de vida;
Urgência de alta complexidade : não há risco
de vida, porém o paciente apresenta um
quadro crítico ou agudo;
Emergência: casos em que há risco de vida.
Paciente de urgência: não há risco de vida,
porém, apresenta um quadro crítico devendo
ser atendido rapidamente.
Paciente de emergência: casos em que há
risco de vida.
Paciente ambulatorial: possui problemas
crônicos, podendo aguardar atendimento
sem maiores riscos imediatos a sua saúde.
Fatores demográficos e características sócio-econômicas:
Acesso aos meios de transporte;
Distância do Departamento de emergência;
Início dos sintomas/percepção da severidade do caso pelo
paciente;
Violência urbana;
Pólos geradores de tráfego que elevam o número de
acidentes automobilísticos e atropelamentos;
Deficiência nos serviços prestados por outras unidades
públicas de assistência à saúde.
•Otimizar áreas, nunca minimizá-las
•Postos de enfermagem centralizados
•Visão ampla e irrestrita de todos os
ângulos do setor
Preparar espaço
adequado para
assistência
Permitir circulação
livre
Atentar para
posicionamento e
alcance de
equipamentos
Participar na avaliação
técnica e compra de
equipamentos
Participar em visitas
técnicas de materiais e
equipamentos
Atuar nos processos de
compra de materiais,
equipamentos e
medicamentos
•Divisão e organização de
•materiais e medicamentos
•Organização em grau de
risco
•Documentos de controle
•Conferência e checagem diária
de equipamentos, materiais e
medicamentos
• Manual de checagem e de
rotinas nos equipamentos
• Conhecimento de todos
equipamentos, medicamentos e
materiais
•Planejamento de atendimento
a grande números de vítimas de
acidentes
•Estabelecimento de salas
apropriadas para cada tipo de
risco em situações de desastre
•Planejar, junto à toda a equipe,
planos de contingência
PENSAMENTO CRÍTICO
Julgamento clínico;
Agência de defesa/moral;
Práticas de cuidado;
Colaboração ou interdependência;
Sistema de pensamento ou reflexão;
Resposta à diversidade;
Levantamento clínico;
Facilitador da aprendizagem
Classificação de risco através de critérios
definidos e identificados por cores:
Vermelha
Amarela
Verde
Branca
Preta
Grau da necessidade do usuário
Satisfação do usuário.
EIXO VERMELHO – Emergência
Branco – Morto
Que ENFERMEIRO você é????
Justiça - imparcialidade
Não causar danos
Maximizar benefícios
Escolhas ao alcance
Distribuição justa
Distribuição equitativa
Distribuição universal
Negligência
Imprudência
Aborto
Testemunha de Jeová
Suporte tecnológico, materiais e medicamentos
Prioridade de Atendimento
Eutanásia
Consentimento informado
Ordem de não reanimação
GREVE
Registros em prontuário
Profissionais habilitados
Prescrição por telefone, rádio
Procedimentos restritos a cada profissional]
Discriminação (social, racial, religiosa...)
Como você lhe daria com questões éticas na
EME?
Na presença do médico
Na ausência do médico
No hospitalar
No pré-hospitalar
Vamos pensar?????????????
Profª Isabela Arigón
A dor é um fenômeno subjetivo complexo que
quando não controlada desencadeia respostas de
estresse físico e emocional, inibe a recuperação,
aumenta o risco de outras complicações e
aumenta o tempo de permanência.
Subdivide-se em dor aguda e crônica, ambas
com mecanismos fisiológicos pouco
compreendidos.
Somáticas
Autonômicas
Metabólicas
Hormonais
Psicológicas
Imunológico:
Modificação do ambiente;
Distração;
Técnicas de relaxamento;
Toque;
Massagem.
Atenção para o controle da dor em populações
distintas:
Idosos e crianças
O que valorizar ?
Hipotensão
Normotensão
Hipertensão
Avaliação da respiração:
Dispnéia
Respiração cheyne-stokes (hiperventilação com apnéia)
Hiperventilação neurogênica central (respiração regular
e rápida)
Respiração apnêustica (respirações profundas com
pausas inspiratórias e expiratórias)
Respiração de Biot (respiração irregular)
Avaliação do pulso e da FC:
Frequência de pulso
Ritmo
Amplitude
Simetria
Sistema neurológico:
Estresse
Ansiedade
Estresse Comportamento
de enfrentamento
Comportamentos Comportamentos
ineficazes Eficazes
Redução do
Aumento de demanda estado de tensão
de energia
Atenção e concentração
Memória
Estado afetivo e emocional
Linguagem
Raciocínio
Orientação
Alterações do nível de consciência:
Letargia ou sonolência
Estado confusional agudo ou delirium
Obnubilação
Estupor ou torpor
Coma
Nível de consciência (Glasgow)
Pupilas
Atividade motora
Ritmo respiratório
Controle hemodinâmico.
Controle dos equipamentos e manuseio
adequado;
Controle do carro de emergência;
Registros estatísticos de funcionamento
(operacional);
Análise de estoque e reposição (farmácia
satélite);
Conexão com as unidades de apoio;
Conexão com a equipe multiprofissional.
Distribuição da equipe;
Encaminhamentos;