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• Administração Ciêntifica.

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO
DE TAYLOR
• PRINCÍPIO DO PLANEJAMENTO

EMPIRISMO X MÉTODO

• PRINCÍPIO DO PREPARO

APTIDÕES E TREINAMENTO
PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO
DE TAYLOR
• PRINCÍPIO DO CONTROLE

CONFORME O PREVISTO
• PRINCÍPIO DA EXECUÇÃO

ATRIBUIÇÕES E DISCIPLINA
FORDISMO

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FORDISMO
Fordismo é sinônimo de taylorismo;
produção em massa, linha de montagem
automatizada.

Ford representou, por décadas, um


modelo quase perfeito de aplicação
sistemática e maciça dos conceitos
tayloristas de organização da produção.

Ford soube compreender as


características da sociedade americana da
época e, desta forma, construiu uma história
de enorme sucesso empresarial
O modelo fordista reconheceu o modo de organização e
atuação dos sindicatos dos trabalhadores, utilizando políticas
salariais ousadas como um elemento da sua estratégia.

Traços fundamentais:

• 1 - racionalização taylorista do trabalho, alto grau


de especialização;
• 2 - desenvolvimento da mecanização utilizando
equipamentos especializados;
• 3 - produção em massa com elevado grau de
padronização;
• 4 - salários elevados e crescentes, incorporando
ganhos de produtividade.
FORDISMO
POR MEIO DA RACIONALIZAÇÃO
DA PRODUÇÃO, HENRY FORD
IDEALIZOU A

LINHA DE MONTAGEM
FORDISMO
O QUE LHE PERMITIU A

PRODUÇÃO EM SÉRIE OU EM MASSA


A combinação destes fatores leva à compreensão do modelo
fordista:

•1 - Organização do processo de produção com


intensa divisão/especialização do trabalho, estruturas
empresariais altamente hierarquizadas, ênfase na
mecanização para a solução de problemas técnicos;
•2 - Acentuada estratificação das qualificações;
•3 - Elevada mobilidade dos trabalhadores entre
firmas e regiões;
•4 - Indexação parcial dos salários aos preços e total
indexação dos salários à produtividade (não
explícita), influência moderada do desemprego em
relação ao salário e baixa incidência de benefícios
previdenciários em relação aos salários;
•5 - Estilo de vida dos assalariados caracterizado pelo
consumo de massa.
Os principais fatores que levaram à crise fordista foram:
•1 - Aumento do poder dos sindicatos, questionando alguns
aspectos básicos de organização e gestão de produção, tais
como o tempo-padrão, os ritmos de linha de montagem, os
horários de trabalho, etc;
•2- Recusa dos operários de determinadas formas de
organização do trabalho, especialmente aquelas com forte
pressão de tempo;
•3 - Elevação do nível de instrução, fazendo com que cada
vez menos pessoas se sujeitassem ao trabalho desqualificado
das linhas de montagem;
•4 - Discrepância entre a administração científica e a
tendência de avaliar a qualidade e a iniciativa no trabalho;
•5 - Excessiva rigidez do sistema baseado na produção
maciça, face à necessidade de soluções de maior flexibilidade
para atender a crescente diversificação e sofisticação da
demanda.
• Referência Bibliográfica:

• BERNARDES. C. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas,


1997.
• CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, Processo e Prática.
São Paulo: McGraw Hill, 1987.
• CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral
TEORIA
CLÁSSICA
HENRI FAYOL
1841 – 1925
- CONSTANTINOPLA
- PARIS
FUNDADOR DA TEORIA CLÁSSICA
ADMINISTRAÇÃO
INDUSTRIAL E GERAL - 1916
Fonte:http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=FAYOL&sa=N&tab=wi
QUEM FOI HENRI FAYOL
(1841-1925)
• ORIGEM: Constantinopla. Família Burguesa, educado Liceu
de Lion (França).
• FORMAÇÃO ESCOLAR: Engenheiro de Minas em 1860
• CARREIRA: Sempre na mesma empresa
• Pode ser visto como: influente teórico na perspectiva clássica
• Considerado: Pai da Administração Moderna

TO-03 14
ESTUDOS DE FAYOL
Teoria Administrativa
• Separou: Habilidade administrativa x conhecimento tecnológico
• “Um líder que seja um bom administrador, mas tecnicamente
medíocre, é, geralmente, muito mais útil à empresa do que se ele
fosse um técnico brilhante mas, um administrador medíocre”.
(Sucesso depende das habilidades administrativas).
• Perfil do administrador: qualidades (físicas, mentais, morais),
conhecimento (educação geral, conhecimento especial) e experiência
• Atividades de uma empresa: técnicas, comerciais, financeiras, de
segurança, contábeis, administrativas
• Funções: Previsão, organização, comando, coordenação e controle

TO-03 15
Atividades da Empresa

TO-03 16
PRINCÍPIOS GERAIS DA
TEORIA ADMINISTRATIVA
• Divisão do trabalho • Centralização
• Autoridade e • Cadeia escalar
responsabilidade
• Ordem
• Disciplina
• Unidade de comando • Eqüidade
• Unidade de direção • Estabilidade do pessoal
• Subordinação do interesse no cargo
individual ao interesse geral
• Iniciativa
• Remuneração de pessoal
• Espírito de equipe
TO-03 17
Qualidades, Conhecimentos e Experiências
necessárias aos Administradores segundo
Fayol
• Qualidades físicas: saúde , vigor, trato;
• Qualidades mentais: habilidade de aprender e de
entender, vigor mental e adaptabilidade;
• Qualidades morais: energia, firmeza, iniciativa,
lealdade, tato
• Educação geral: familiaridade com outros assuntos;
• Conhecimento especial: aquele peculiar à função;
• Experiência: conhecimento advindo do próprio trabalho

TO-03 18
SEGUIDORES DE FAYOL
• Luther Gulick (1892–1983): POSDCORB planning(planejamento),
organizing(organização), staffing(assessoria), directing(direção),
coordination(coordenação), reporting(informação), budgeting(orçamentação)
• Lyndall Urwick (1891-1984): princípio da especialização (uma função);
autoridade (linha clara); amplitude administrativa (chefe para 5 subordinados)
• James Mooney & Alan Reiley(autores em 1931 da “Indústria progressiva”):
princípios de eficiência organizacional que permitiriam o alcance dos objetivos
industriais de “lucro através de serviço”. Líderes da história => superior x
subordinado => princípio escalar

TO-03 19
COMPARANDO AS TEORIAS

TO-03 20
FUNÇÕES
ADMINISTRATIVAS

FUNÇÕES FUNÇÕES FUNÇÕES FUNÇÕES FUNÇÕES


TÉCNICAS COMERCIAIS FINANCEIRAS SEGURANÇA CONTÁBEIS
FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR

1- PREVISÃO
2- ORGANIZAÇÃO
3- COMANDO
4- COORDENAÇÃO
5- CONTROLE
.

• ENGUITA, Mariano F. Trabalho, Escola e Ideologia: Marx e a


crítica da educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

• TAYLOR, Winslow Frederick. Princípios de Administração


Científica. São Paulo: Atlas, 1990.

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