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Engenharia do Conhecimento
• estuda como construir uma Base de Conhecimento (BC)
Engenheiro do conhecimento
• determina quais conceitos são importantes no domínio
escolhido
• cria representações (em alguma linguagem de RC)
desses objetos e suas relações no domínio dado
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Propriedades de Bases de Conhecimento2
Boas e Ruins
Toda BC tem dois “consumidores”:
• usuários
• procedimentos de inferência
Uma BC deve:
• ser clara e correta
• representar apenas objetos e relações relevantes
• idealmente, ser codificada separada do procedimento
de inferência (modularidade, reusabilidade)
• melhorar a eficiência do processo de inferência
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Engenharia de Conhecimento
Nível de
Conhecimento AQUISIÇÃO linguagem natural
linguagem de
Nível Lógico FORMALIZAÇÃO representação de
conhecimento
Nível de linguagens de
IMPLEMENTAÇÃO programação
Implementação
BC
REFINAMENTO
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Engenharia de Conhecimento
1) Decida sobre o que falar
Objetivo:
• determinar se o circuito está de acordo com sua
especificação (o circuito acima é um somador)
• responder a perguntas sobre o valor da corrente em
qualquer ponto do circuito
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CIn- UFPE
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Codifique regras genéricas
(5) etc...
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Portas:
Tipo(X1) = XOR Tipo(X2) = XOR
Tipo(A1) = AND Tipo(A2) = AND
Tipo(O1) = OR
Conexões:
Conectado(Out(1,X1),In(1,X2))
Conectado(Out(1,X1),In(2,A2))
Conectado(Out(1,A2),In(1,O1)) . . .
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Resposta:
(i1 = On i2 = On i3 = Off)
(i1 = On i2 = Off i3 = On)
(i1 = Off i2 = On i3 = On)
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Ontologias
Em Filosofia:
• estudo do que existe no mundo
Em IA:
• especificação das classes, objetos e relações da realidade
Usadas para:
• organizar a BC, separando conceitos (objetos) das regras
• aumentar a reusabilidade
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Ontologias Genéricas
Maior tempo de construção do que ontologias
especializadas, porém mais vantajosas:
• unificam diferentes áreas de conhecimento, porque o
raciocínio e a resolução de problemas pode envolver
várias áreas simultaneamente.
• aplicáveis a domínios específicos, com a adição de
axiomas específicos desse domínio
Domínios Especializados
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Abordagem Top-Down:
• começa definindo os conceitos do senso comum,
depois agrega o conhecimento especializado.
Abordagem Bottom-Up:
• começa com N bases especializadas, depois integra os
conceitos mais gerais.
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Ontologias Genéricas: Categorias
Também chamadas de classes, relações, tipos ...
• conjuntos de objetos com propriedades comuns
• organiza e simplifica a base de conhecimento.
Exemplos de simplificação:
• comprar(Maçã123) x comprar(Maçã) - classe-instância
• Todo mamífero bebe leite - herança
Taxonomia:
• tipo particular de ontologia:
– relações hierárquicas entre classe e sub-classes em
forma de árvores
• propriedades discriminantes
– ex. biologia sistemática
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Ontologia do Universo
QualquerCoisa
ObjetosAbstratos Eventos
Humanos
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Representando Categorias
Predicados unários:
• e.g., Humano(x) é verdade apenas quando x for uma
pessoa.
Reificação (Coisificação):
• transforma um predicado ou uma função em um objeto
(termo) da linguagem
• e.g., Humanos é um objeto que representa o conjunto
de todos as pessoas
• População(Humanos) = 9.000.000
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Exemplos de Categorias
Um objeto é membro de uma categoria:
Maçã12 Maçãs
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Decomposição exaustiva
s,c DecomposiçãoExaustiva(s,c)
(i. i c c2 c2 s i c2)
ex. DecomposiçãoExaustiva({Americano, Canadense,
Mexicano}, Norte-Americano)
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Ontologias Genéricas:
também podem representar
Medidas
• Valores atribuídos às propriedades dos objetos do
mundo real: peso, comprimento, altura, etc...
Objetos compostos
• formados por partes que também são objetos: relação
“parte-de”.
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Medidas
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Objetos Compostos
Objetos formados por partes que também são
objetos
• São caracterizados pela estrutura dos objetos que os
compõem
• ex. massa de um carro é a soma das massas de suas
partes(carroceria, motor, pneu, ...)
Exemplo:
a Bipede(a)
l1, l2, b Perna(l1) Perna(l2) Corpo(b)
ParteDe(l1,a) ParteDe(l2,a)ParteDe(b,a)
Ligado(l1,b) Ligado(l2,b) l1 l2
l3 Perna(l3) ParteDe(l3,a) (l3 = l1 l3 = l2)
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Objetos Compostos
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i
Meet(i,j) j
i
Before(i,j) j
After(j,i)
i
During(i,j) j
i
Overlap(i,j) j
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