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A Revolução

Trabalho: Inês Marques


Ano/Turma: 12ºH Nº10
Professora: Ilda Basílio

Francesa
Disciplina: Área de Integração
Ano Letivo: 2019/20
CPTAGD do AEFGA
Quando e onde se deu a
revolução francesa

A revolução começou dia 5 de


maio de 1789 e terminou a dia 9
de novembro de 1799 que deu se
em França.
Causas

Luís XVI envolveu a França em duas guerras onerosas:


- a Guerra dos Sete Anos (1756-1763)
-a Guerra de Independência das Treze Colônias
(1776).
A França estava falida e a solução seria uma reforma
tributária. O ministro Brienne, chegou a propor que os
nobres e o clero também pagassem impostos o que
gerou grande confusão na sessão da Assembleia dos
Notáveis e a demissão do ministro.
O novo ministro, Jacques Necker solicitou a Luís XVI a
convocação dos Estados Gerais, reunião que não
acontecia desde 1614. O rei acatou a ideia e convocou
a reunião para maio de 1789.
Quais as razões políticas,
económicas e sociais que
levaram a essa revolução

Dentre as principais causas da Revolução Francesa,


podemos destacar o custo da monarquia, pois o
rei Luís XVI e a sua corte gastavam enormes
quantias para sustentar seus privilégios.
As ideias iluministas também influenciaram o
desejo por reformas políticas e econômicas. Os
ideais de liberdade, igualdade e fraternidade
acabaram estampados nas cores da bandeira e
também no hino da França.
O gasto com guerras pesou na economia do país. A
França participou da Guerra da Independência dos
Estados Unidos e perdeu a Guerra dos Sete Anos,
contra a Inglaterra.
Quais as razões políticas,
económicas e sociais que
levaram a essa revolução

Além disso, o quadro econômico na França era


péssimo e a fome ameaçava a população. Secas
prejudicavam a agricultura e acentuavam a
miséria. Havia escassez de alimentos, o que
aumentava ainda mais a revolta da população.
A divisão da sociedade francesa também pode ser
considerada causa da revolução, pois não havia
mobilidade e a posição social dependia do
nascimento.
No século XVIII, a burguesia se sentia prejudicada
pela intervenção do Estado na economia
(Mercantilismo)  Politicamente, o reinado de Luís
XVI caracterizava uma monarquia absolutista
(poder ilimitado e de origem divina).
Quais as razões políticas
que levaram a essa
revolução

A sociedade francesa era estamental, dividida em


três estados ou ordens. sem mobilidade social, que
mantinha os privilégios de nascimento da nobreza.
• Primeiro estado: Clero (altos e baixos);
• Segundo estado: Nobreza (de sangue e de
toga);
• Terceiro estado: Povo (burguesia e os
pobres);
O primeiro e o segundo estados tinham isenção de
impostos, logo o Estado francês era sustentado
pelo terceiro estado (burguesia).
Quais as razões económicas e
sociais que levaram a essa
revolução
No início da década de 1780, a França se encontrava em uma grave crise
econômico- financeira . Suas principais causas foram:
• Guerra dos Sete Anos (1756-63), contra a Inglaterra: muitas
despesas militares e perda de regiões coloniais;
• Guerra de Independência dos EUA: empobreceu os cofres públicos
em mais de dois bilhões de libras;
• Tratado comercial de 1786, assinado com a Inglaterra (vinhos
franceses em troca de tecidos ingleses) levou à falência de
indústrias francesas e aumentou o descontentamento burguês.
• Fenômenos climáticos prejudicaram as colheitas e aumentaram o
preço do trigo e do pão, causando fome e aumentando a
insatisfação popular;
• Os gastos da nobreza parasitária e o luxo das festas da corte
francesa no Palácio de Versalhes eram bancados pelos impostos
pagos pela burguesia.
Qual o grande momento
de rutura com o antigo
regime

O grande momento foi quando houve a


• Crise financeira;
• A assembleia dos Estados gerais de
1789;
• Assembleia nacional de 1789;
Crise Financeira

A causa mais forte de Revolução foi a econômica, já que as


causas sociais, como de costume, não conseguem ser ouvidas
por si sós. o ano de 1789 como o início da Revolução
Francesa. Mas esta, por uma das "ironias" da história,
começou dois anos antes, com uma reação dos notáveis
franceses - clérigos e nobres - contra o absolutismo, tendo
sido inspirada em ideias iluministas, e se pretendia reformar e
para isso buscava limitar seus privilégios. Luís XVI convocou a
nobreza e o clero para contribuírem no pagamento de
impostos, na altamente aristocrática Assembleia dos Notáveis
(1787).
Assembleia dos Estados gerais de 1789

A sociedade francesa da segunda metade do século XVIII possuía


dois grupos muito privilegiados: o Clero ou Primeiro Estado,
composto pelo Alto Clero, que representava 0,5% da população
francesa, era identificado com a nobreza e negava reformas, e
pelo Baixo Clero, identificado com o povo, e que as reclamava; a
Nobreza, ou Segundo Estado, composta por uma camada
palaciana ou cortesã, que sobrevivia à custa do Estado, por uma
camada provincial, que se mantinha com as rendas dos feudos, e
uma camada chamada Nobreza Togada, em que alguns juízes e
altos funcionários burgueses adquiriram os seus títulos e cargos,
transmissíveis aos herdeiros. Aproximava-se de 1,5% dos
habitantes.
Assembleia dos Estados gerais de 1789

Esses dois grupos (ou Estados) oprimiam e exploravam o Terceiro


Estado, constituído por burgueses, camponeses sem terra e os
"sans-culottes", uma camada heterogênea composta por
artesãos, aprendizes e proletários, que tinham este nome graças
às calças simples que usavam, diferentes dos tecidos caros
utilizados pelos nobres.
A classe média foi a única que abriu as chamas da revolução. Eles
estabeleceram a Assembleia Nacional e tentaram pressionar a
Assembleia aristocracia a espalhar seu dinheiro uniformemente entre as classes
superior, média e baixa. Em 10 de junho de 1789, Emmanuel Joseph
nacional de Sieyès disse que o Terceiro Estado, agora reunido como comunas,
1789 deveria verificar seus próprios poderes e convidar os outros dois
estados a participar, mas não esperar por eles. Eles passaram a fazê-lo
dois dias depois, completando o processo em 17 de junho. Então eles
votaram uma medida muito mais radical, declarando-se a Assembleia
Nacional, uma assembleia não dos Estados, mas "do povo".
Primeira República
Convenção (1792–1795)

Após o término das deliberações da Assembleia Constituinte


em 1791, a burguesia passou a uma posição conservadora,
por entender que as principais mudanças já haviam sido
implementadas na sociedade francesa. A situação do povo
mais pobre, porém, pouco tinha mudado. Os camponeses
continuavam sem terra e nas cidades a situação tornava-se
cada vez mais desesperadora. Em agosto de 1792, uma
intensa mobilização popular destronou o rei, e depois de
elaborar a Carta Magna francesa, a Assembleia Nacional
Constituinte dissolveu-se. A Assembleia Legislativa substituiu
a Constituinte. Havia ameaça de intervenção externa, crise
econômica e inflação.
Convenção (1792–1795)

Em abril de 1792, há a declaração de guerra à Áustria e à


Prússia; exércitos inimigos chegam a ameaçar a cidade de
Paris; a ala radical proclama a "pátria em perigo" e distribui
armas à população parisiense. A Comuna de Paris assume o
poder e exige, da Assembleia, o afastamento do rei.
As primeiras medidas tomadas pela Convenção foram a
Proclamação da República e a promulgação de uma nova
Constituição (21 de setembro de 1792). Eleita sem a divisão
dos eleitores em passivos e ativos, a alta burguesia
monarquista foi derrotada.
Convenção (1792–1795)

A Convenção contava com o predomínio dos representantes


da burguesia. Entre os revolucionários de 1789, houve
divisão. A grande burguesia não queria aprofundar a
revolução, temendo o radicalismo popular. As modernas
designações políticas de direita, centro e esquerda surgem
neste momento: com relação à mesa da presidência,
identificavam-se, à direita, os girondinos, que desejavam
consolidar as conquistas burguesas, estancar a revolução e
evitar a radicalização; ao centro, a Planície ou Pântano, grupo
de burgueses sem posição política definida; e, à esquerda, a
Montanha, composta pela pequena burguesia jacobina que
liderava os sans-culottes, e que defendia o aprofundamento
da revolução.
República Jacobina

Os jacobinos, com apoio dos sans-culottes e da Comuna de


Paris (designação que foi dada ao novo governo local da
cidade), assumiram o poder no momento crítico da Revolução.
A Convenção reconheceu a existência do Ser Supremo e da
imortalidade da alma. A virtude seria o elemento essencial da
República. Em 21 de janeiro de 1793, Luís XVI foi executado na
guilhotina na praça da Revolução. No departamento de
Vendeia, no oeste da França, camponeses
contrarrevolucionários, instigados pela Igreja, pela nobreza e
pelos ingleses, tomaram o poder. Os girondinos tentaram frear
a proposta de mobilização geral do povo francês, temendo a
perda do poder e a radicalização da revolução, que ameaçaria
suas propriedades e bens.
República Jacobina

Em resposta, em 2 de junho de 1793, a população de Paris,


agitada pelos partidários de Hébert, cercou o prédio da
convenção, pedindo a prisão dos deputados girondinos. Os
membros da Gironda foram expulsos da convenção deixando
uma triste herança: inflação, carestia e avanço da
contrarrevolução, tudo isso agravado pela guerra no plano
externo. Para combater essa situação, os jacobinos
organizaram os comitês, cujos objetivos eram controlar o
governo, combater os contrarrevolucionários e mobilizar a
França para uma guerra total em defesa da revolução.
Reino do Terror

Tinha início o Grande Terror, Terror Jacobino ou, simplesmente,


Terror. Milhares de pessoas — a ex-rainha Maria Antonieta, o
químico Antoine Lavoisier (considerado o criador da Química
moderna), aristocratas, clérigos, girondinos, especuladores,
inimigos reais ou presumidos da revolução — foram detidas,
julgadas sumariamente e guilhotinadas. Os direitos individuais
foram suspensos e, diariamente, realizavam-se, sob aplausos
populares, execuções públicas e em massa. O líder jacobino
Robespierre, sancionando as execuções sumárias, anunciara
que a França não necessitava de juízes, mas de mais
guilhotinas. Cansada do terror, execuções, congelamento de
preços e dos excessos revolucionários, a burguesia queria paz
para seus negócios. Essa posição era defendida pelos jacobinos
liderados por Danton.
Reino do Terror

Muitos girondinos que sobreviveram ao Terror, aliados aos


deputados da planície, articularam um golpe. Em 27 de julho (9
Termidor, de acordo com o calendário revolucionário francês) a
Convenção, numa rápida manobra, derrubou Robespierre e
seus partidários. A Comuna de Paris e o partido jacobino
deixaram de existir. Era o golpe de 9 Termidor, que marcou a
queda da pequena burguesia jacobina e a volta da grande
burguesia girondina ao poder. O movimento popular entrou
em franca decadência.
Diretório (1795–1799)

O Diretório (1794–1799) foi uma fase conservadora, marcada


pelo retorno da Alta Burguesia ao poder e pelo aumento do
prestígio do Exército apoiado nas vitórias obtidas nas Campanhas
externas. Uma nova constituição entregou o Poder Executivo ao
Diretório, uma comissão constituída de cinco diretores eleitos
por cinco anos. Esta carta previa o direito de voto masculino aos
alfabetizados. O poder legislativo era exercido por duas câmaras,
o Conselho dos Anciãos e o Conselho dos Quinhentos. Era a
república dos proprietários, que enfrentavam uma grave crise
financeira. Registra-se uma oposição interna ao governo devido à
crise econômica e à anulação das conquistas sociais jacobinas.
Tentativas de golpe à direita (monarquistas ou realistas) e à
esquerda (jacobinos) ocorreram neste período.
Golpe de Estado
O governo não era respeitado pelas outras camadas sociais. Os
burgueses mais lúcidos e influentes perceberam que, com o
Diretório, não teriam condição de resistir aos inimigos externos e
internos e manter o poder. Eles acreditavam na necessidade de uma
ditadura militar, uma espada salvadora, para manter a ordem, a paz,
o poder e os lucros. A figura que sobressai no fim do período é a de
Napoleão Bonaparte. Ele era o general francês mais popular e
famoso da época. Quando estourou a revolução, era apenas um
simples tenente e, como os oficiais oriundos da nobreza
abandonaram o exército revolucionário ou dele foram demitidos, fez
uma carreira rápida. Aos 24 anos já era general de brigada. Após um
breve período de entusiasmo pelos jacobinos, chegando até mesmo
a ser amigo dos familiares de Robespierre, afastou-se deles quando
estavam sendo depostos. Lutou na Revolução contra os países
absolutistas que invadiram a França e foi responsável pelo
sufocamento do golpe de 1795.
Golpe de Estado

Enviado ao Egito para tentar interferir nos negócios do império


inglês, o exército de Napoleão foi cercado pela marinha britânica
nesse país, então sob tutela inglesa. Napoleão abandonou seus
soldados e, com alguns generais fiéis, retornou à França, onde,
com apoio de dois diretores e de toda a grande burguesia,
suprimiu o Diretório e instaurou o Consulado, dando início ao
período napoleônico em 18 de brumário (9 de novembro de 1799).
O Consulado era representado por três elementos: Napoleão, o
abade Sieyès e Roger Ducos. Na realidade, o poder concentrou-se
nas mãos de Napoleão, que ajudou a consolidar as conquistas
burguesas da Revolução.
O que é o antigo regime

O Antigo Regime refere-se originalmente ao sistema social


e político aristocrático que foi estabelecido na França.
Trata-se principalmente de um regime centralizado e
absolutista, em que o poder era concentrado nas mãos do
rei.
• O centralismo é um sistema político em que o poder
político e administrativo é concentrado nos órgãos
centrais do Estado. Opõe-se ao federalismo, os
vários entes que constituem o estado.
• Absolutismo é uma teoria política que defende que
alguém (em geral, um monarca) deve ter o poder
absoluto, isto é, independente de outro órgão. A
monarquia absolutista nasce com Luís XIV de
França, conhecido como "Rei-Sol", logo após a
morte do seu primeiro-ministro, em 9 de março de
1661, o cardeal Jules Mazarin.
Que medidas e leis
marcaram essa rutura

Os principais acontecimentos:
• Convocação dos estados gerais (Conflito 1º e 2º Estados X
3º Estado);
• O povo derruba a Bastilha (14/07/1789);
• A França torna-se uma monarquia constitucional (domínio
girondino);
• A declaração universal dos direitos do homem;
• A política francesa divide-se entre girondinos , jacobinos e
planície Inicia-se a Luta da França contra a Santa Aliança;
• Derrotas externas francesas;
• O rei trai os revolucionários;
• O terror (período Jacobino)- Período mais sangrento da
revolução francesa e de maiores conquistas sociais
(Danton, Rosbepierre);
• Surge a figura de Napoleão;
Que medidas e leis
marcaram essa rutura

Os principais acontecimentos:
• Grandes vitórias dos revolucionários;
• A revolução torna-se autofágica;
• Retorno girondino;
• Novas derrotas externas;
• Reforma agrária;
• Cria-se o Diretório (enfraquece o poder girondino);
• Cria-se o Consulado;
• Napoleão sagra-se imperador;
As consequências:
• Revoltas de 1848
• Revoluções por todo o mundo inclusive no Brasil
• A burguesia conquista efetivamente o poder
• Surge o estado moderno e constitucional
Quais os ideais da
revolução francesa

Os principais ideais da Revolução Francesa que


fazem referência ao lema “Liberdade, Igualdade,
Fraternidade”, adotando ainda nas primeiras fases da
Revolução. Para compreender melhor, é necessário
pensar em algumas características do movimento
que propulsionou a Revolução: o Iluminismo.
Para os iluministas, uma lógica pela verdade poderia
ser politicamente conveniente ao levar a uma
sociedade mais progressista e justa, que permitiria
liberdade e felicidade para todos. O pensamento
iluminista via tais governos autocráticos como
simples tiranias, e seus monarcas como usurpadores
das prerrogativas do povo.
O que é o Iluminismo

Movimento cultural que surgiu no século XVIII, na Europa


e defendia que a instrução e as conhecimentos e
melhoravam a vida das pessoas (o progresso conduz à
felicidade.
No geral, o iluminismo defendia:
• A liberdade;
• A igualdade;
• A segurança;
• A propriedade;
Qual a importância da
declaração dos direitos do
homem e do cidadão (26 de
agosto de 1789)

A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão é


um documento culminante da Revolução Francesa,
que define os direitos individuais e coletivos dos
homens (tomada, teoricamente, a palavra na aceção
de "seres humanos") como universais. Influenciada
pela doutrina dos "direitos naturais", os direitos dos
homens são tidos como universais: válidos e exigíveis
a qualquer tempo e em qualquer lugar, pois permitem
à própria natureza humana. Na imagem da
Declaração, o "Olho da Providência" brilhando no
topo representa uma homologação divina às normas
ali presentes, mas também alimenta teorias da
conspiração no sentido de que a Revolução Francesa
foi motivada por grupos ocultos.
Artigos tratados na
declaração dos direitos do
homem e do cidadão
Alguns dos artigos tratados na declaração original de 1789
(são 17 artigos):
• Art.1.º Os Homens nascem e são livres e iguais em
direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-
se na utilidade comum;
• Art. 2.º A finalidade de toda associação política é a
conservação dos direitos naturais e imprescritíveis do
Homem. Esses direitos são a liberdade, a propriedade,
a segurança e a resistência à opressão;
• Art. 8.º A lei apenas deve estabelecer penas estrita e
evidentemente necessárias e ninguém pode ser punido
senão por força de uma lei estabelecida e promulgada
antes do delito e legalmente aplicada;
• Art. 10.º Ninguém pode ser molestado por suas
opiniões, incluindo opiniões religiosas, desde que sua
manifestação não perturbe a ordem pública
estabelecida pela lei;
O que são direitos humanos

A Declaração proclama que todos os cidadãos devem


ter garantidos os direitos de “liberdade, propriedade,
segurança, e resistência à opressão”. Isto argumenta
que a necessidade da lei provém do facto que “… o
exercício dos direitos naturais de cada homem tem só
aquelas fronteiras que asseguram a outros membros
da sociedade o desfrutar destes mesmos direitos”.
Portanto, a Declaração vê a lei como “uma expressão
da vontade geral”, que tem a intenção de promover
esta igualdade de direitos e proibir “só ações
prejudiciais para a sociedade”.
Conclusão

Esta revolução foi um dos acontecimentos


mais importantes da história. Pois marcou o
fim da idade moderna e o início da idade
contemporânea, marcou também as novas
formas de organizar a vida econômica,
político e social. Com esta revolução
conseguiram a sua independência.
Bibliografia

• Cadernos e manuais do (8º e 9º ano)


• https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/hist
oria/o-que-e-revolucao-francesa.htm
• https://pt.slideshare.net/pcgpnl/revolucao-
francesa-ppt

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