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Biologia 10º ano

Unidade 3
Transformação e utilização de energia pelos seres
vivos

1. Obtenção de energia
P. 146 / p.1164
Biologia 10º ano
Obtenção de energia pelos seres vivos

Fluxo e transformação de energia ao longo


dos sistemas biológicos

Fotossíntese Respiração celular


Biologia 10º ano
Obtenção de energia pelos seres vivos

Fluxo e transformação de energia ao longo


dos sistemas biológicos

Fotossíntese Respiração celular


Biologia 10º ano
Obtenção de energia pelos seres vivos

Fluxo e transformação de energia ao longo


dos sistemas biológicos

Fotossíntese Respiração celular

A fotossíntese e a respiração celular são reações complementares.


Biologia 10º ano
Obtenção de energia pelos seres vivos

Catabolismo AB  A + B

Metabolismo
Anabolismo A + B  AB

REAÇÃO CATABÓLICA REAÇÃO ANABÓLICA


ATP
energia

– reação exoenergética – reação endoenergética


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Obtenção de energia pelos seres vivos

CATABOLISMO ANABOLISMO
NUTRIENTES RICOS MACROMOLÉCULAS
EM ENERGIA
CATABOLISMO
Energia potencial da molécula

ADP
NAD

ANABOLISMO
ATP
(transportador de energia)

NADH
(transportador de protões e eletrões)

PRODUTOS POBRES MOLÉCULAS


EM ENERGIA PRECURSORAS
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Obtenção de energia pelos seres vivos

REAÇÃO NÃO CONTROLADA VIA CATABÓLICA


composto orgânico composto orgânico
(elevada energia potencial) (elevada energia potencial)

A A
↓ ↓ → energia
B
↓ → energia
Libertação ATP
explosiva de
energia calorífica
C
↓ → energia +
calor
D
↓ ↓ → energia
E E
composto inorgânico simples composto inorgânico simples
(baixa energia potencial) (baixa energia potencial)
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Obtenção de energia pelos seres vivos

ATP – adenosina trifosfato


ATP
Transportador universal de energia

 O ATP é a moeda de troca energética nas células.

 Organismos autotróficos e heterotróficos “transformam alimentos em


ATP”.
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Obtenção de energia pelos seres vivos

ATP – adenosina trifosfato ATP


Transportador universal de energia
N
N
Energia armazenada em ligações químicas
altamente energéticas

N N

P P P CH2

AMP – adenosina monofosfato

ADP – adenosina difosfato

ATP – adenosina trifosfato


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Obtenção de energia pelos seres vivos

REAÇÕES QUIMICAS DO CATABOLISMO


organizadas em Vias Catabólicas

São sequências de reações em que o produto de uma


reação é utilizado como reagente da reação seguinte.

S B C D P
Substrato Produto
inicial final
Compostos intermédios

As vias catabólicas são sequências de passos catalisadas por enzimas.


As enzimas podem encontrar-se separadas ou formar complexos multienzimáticos ou formar sistemas
associados a membranas.
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Obtenção de energia pelos seres vivos

REAÇÕES QUIMICAS DO CATABOLISMO


organizadas em Vias Catabólicas

Diferentes enzimas catalisam diferentes passos das vias catabólicas


agindo de modo a não interromper essas vias.
ENZIMA A ENZIMA B ENZIMA C ENZIMA D

S B C D P
Substrato Produto
inicial final
Compostos intermédios
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Metabolismo

Catabolismo Anabolismo
AB  A + B A + B  AB

 O catabolismo envolve a  O anabolismo envolve a


oxidação do substrato redução das moléculas
 O substrato perde eletrões precursoras.
(e protões)  As moléculas precursoras
ganham eletrões (e protões)

Para onde vão os eletrões (e protões) que


“se soltam” na degradação da glicose?
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Catabolismo
AB  A + B
 O catabolismo envolve a oxidação do substrato
 O substrato perde eletrões (e protões)
Para onde vão os eletrões (e protões) que “se
soltam” na degradação do substrato (glicose)?

O NAD+ vai receber os eletrões e protões

O NADH “entregará” posteriormente os dois


eletrões a um acetor final (molécula que recebe
os eletrões):
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Catabolismo
AB  A + B

O acetor final de eletrões pode ser

Oxigénio Outras moléculas Moléculas


inorgânicas (NO3, SO3) orgânicas que
derivam do
substrato inicial
(ácido pirúvico)

RESPIRAÇÃO RESPIRAÇÃO
AERÓBIA ANAERÓBIA FERMENTAÇÃO
ou respiração celular (algumas bactérias) Bactérias e alguns fungos como
(maioria dos animais e plantas) as leveduras
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Catabolismo
FERMENTAÇÃO

Louis Pasteur (1822 – 1895)

Gobelé A Gobelé B
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Catabolismo
FERMENTAÇÃO

Louis Pasteur (1822 – 1895)


solução de glicose Água destilada
+ +
leveduras Leveduras

Gobelé A Gobelé B
Saccharomyces cerevisiae
(levedura de cerveja)
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Catabolismo
FERMENTAÇÃO

Louis Pasteur (1822 – 1895)


solução de glicose Água destilada
+ +
leveduras Leveduras

Gobelé A Gobelé B

plasticina plasticina
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Catabolismo
FERMENTAÇÃO

Louis Pasteur (1822 – 1895)


solução de glicose Água destilada
+ +
leveduras Leveduras

Gobelé A Gobelé B
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Catabolismo
FERMENTAÇÃO

Louis Pasteur (1822 – 1895)


solução de glicose Água destilada
+ +
leveduras Leveduras

Gobelé A Gobelé B
Biologia 10º ano
Obtenção de energia pelos seres vivos

Catabolismo
FERMENTAÇÃO

27º C 27º C

Louis Pasteur (1822 – 1895)


solução de glicose Água destilada
+ +
leveduras Leveduras

Gobelé A Gobelé B
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Obtenção de energia pelos seres vivos

O nível do
Catabolismo
Não há
liquido alterações
baixa!! FERMENTAÇÃO

27º C 27º C

UMA HORA
DEPOIS Louis Pasteur (1822 – 1895)
solução de glicose Água destilada
+ +
leveduras Leveduras

Gobelé A Gobelé B
Depois de inverter o Depois de inverter o
conteúdo da pipeta para conteúdo da pipeta para
um tubo de ensaio, nota-se um tubo de ensaio, não se
um cheiro a álcool. nota nenhum cheiro.
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Obtenção de energia pelos seres vivos

O nível do
Catabolismo
liquido
baixa!!

27º C 27º C

Louis Pasteur (1822 – 1895)


solução de glicose solução de glicose
+ +
leveduras água

Gobelé A Gobelé B
C6H12 O6  2CH3CH2OH  2CO2  ENERGIA
Glicose Álco ol etílico 2 ATP  calor FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA
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Obtenção de energia pelos seres vivos
a
1 GLICÓLISE
Glicose
C C C C C C ATP
P
P P

P
P
Fase de ativação

ADP
Glicose-fosfato
C C C C C C P
P P
P
ATP

Glicose-difosfato P P
ADP
P C C C C C C P

P C C C C C C P

NAD+ Aldeído fosfoglicérico Aldeído fosfoglicérico NAD+


Fase de rendimento

HH+
+
+ NAD HH P P NAD HH + HH+
+

P P P P
P P
2 ADP 2 ADP

P C C C C C C P
P P P P
2 ATP 2 ATP
Ácido pirúvico Ácido pirúvico
Piruvato Piruvato
Glicose  2ATP  2ADP  4Pi  2NAD   2Ácido Pirúvico  4ATP  2NADH  2H

p. 154
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Obtenção de energia pelos seresvivos
a
2 REDUÇÃO DO PIRUVATO
a) Fermentação alcoólica b) Fermentação láctica

Glicose GLICÓLISE Glicose GLICÓLISE

Indústria
Indústria 2 Piruvato
panificadora
vinícola
2 Piruvato

2 Etanol 2 Acetaldeído 2 Lactato

Indústria laticínios
2Ácido pirúvico  2NADH  2H  2Etanol  2CO 2  2NAD  2Ácido pirúvico  2NADH  2H  2Ácido láctico  2NAD 
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Obtenção de energia pelos seres vivos
a
2 REDUÇÃO DO PIRUVATO
Glicose
(C6H12O6)

2 Piruvato
(C3H4O3)

Células musculares
Leveduras Bactérias do vinagre Bactéria
Bactérias láticas
Saccharomyces sp. Acetobacter aceti Clostridium sp.
Lactobacillus bulgaricus.

Álcool etílico Ácido lático Ácido acético Ácido butírico

Fermentação alcoólica Fermentação lática Fermentação acética Fermentação butírica

Ex. produção de Ex. produção de Ex. produção de Ex. alteração da


vinho e cerveja iogurtes vinagre manteiga
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Obtenção de energia pelos seres vivos

FERMENTAÇÃO
Envolve duas etapas:

1. Glicólise (conjunto de reações que degradam a glicose


até ácido pirúvico ou piruvato)

No final da glicólise resultam:


 Duas moléculas de NADH
 Duas moléculas de ácido pirúvico
 Duas moléculas de ATP

2. Redução do piruvato (conjunto de reações que


conduzem à formação dos produtos da fermentação
No final da fermentação alcoólica resultam:
 Duas moléculas de dióxido de carbono No final da fermentação lática resultam:
 Duas moléculas de álcool etílico  Duas moléculas de ácido lático
 Duas moléculas de ATP  Duas moléculas de ATP
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Aeróbia
Respiração
Anaeróbia
Vias catabólicas
para obtenção de energia

Fermentação

C6H12 O6  O2  6CO2  6H2O  ENERGIA C6H12 O6  2CH3CH2OH  2CO2  ENERGIA


Glicose 36 ATP  calor Glicose Álco ol etílico 2 ATP  calor

Respiração aeróbia
Fermentação
O2
Respiração anaeróbia Nesta via catabólica o aceptor de
- 2- electrões é uma molécula orgânica que
NO3 SO4 CO2 deriva do substrato inicial

Via catabólica utilizada por bactérias em


ambientes onde o O2 é escasso
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Obtenção de energia pelos seresvivos

A tubo de abertura de ar B

Saccharomyces
http://www.biologics-intl.com
cerevisiae

Solução Solução
de glicose de glicose
+ +
Suspensão Suspensão
de leveduras de leveduras

Água de cal Água de cal


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Garrafa A Garrafa B
Temperatura Aumento Aumento superior ao verificado em A

Aspeto da água de cal Turvação Turvação mais intensa do que em A

Odor dos conteúdos Cheiro a álcool Inodoro

Quantidade de Aumento do número de Aumento do número de leveduras,


leveduras leveduras várias vezes superior ao de A
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Obtenção de energia pelos seres vivos

ANAEROBIOSE AEROBIOSE
(do grego na-, “sem” + aér, aéros-, “ar” + bíos, “vida” + ose) (do grego aér, aéros-, “ar” + bíos, “vida” + ose)

C6H12 O6  2CH3CH2OH  2CO2  ENERGIA C6H12 O6  O2  6CO2  6H2O  ENERGIA


Glicose Álco ol etílico 2 ATP  calor Glicose 36 ATP  calor

Fermentação Respiração aeróbia


Saccharomyces cerevisiae (levedura de cerveja)

Sem O2 Com O2

Anaeróbios facultativos
p. 154
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Obtenção de energia pelos seres vivos

VIAS CATABÓLICAS ALTERNATIVAS


Glicose

Citoplasma Piruvato

Sem O2 Com O2
Na presença de O2 o piruvato entra
na mitocôndria, onde continuarão
Mitocôndria
as reações catabólicas para
Etanol Acetil CoA produção de ATP.
ou
lactato
CICLO DE KREBS
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Obtenção de energia pelos seres vivos


Membrana
interna
Membrana
externa

Mitocôndria Matriz

Cristas
mitocondriais

Matriz

Cristas
mitocondriais

100 nm

p. 159
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Mitocôndria
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Obtenção de energia pelos seres vivos

As mitocôndrias são organelos celulares que se


encontram dispersos no hialoplasma de todas as
células eucarióticas, podendo assumir diferentes
Mitocôndria
formas: esférica, discóide ou em bastonete.

O número de mitocôndrias da célula varia com o


seu tamanho e com a sua actividade fisiológica.
Por exemplo, nalgumas espécies de algas as suas
células apresentam uma só mitocôndria, uma
célula do fígado tem, aproximadamente, mil
destes organelos e a amiba, um protozoário,
apresenta várias dezenas de milhar.

As mitocôndrias são a sede de importantes


fenómenos respiratórios, constituindo locais de
intensa produção de ATP.
Biologia 10º ano
Obtenção de energia pelos seres vivos

Transporte de Transporte de
eletrões electrões via NADH e
via NADH FADH2
RESPIRAÇÃO AERÓBIA

CADEIA
GLICÓLISE Acetil TRANSPORTADORA DE
CICLO DE ELECTRÕES E
Glicose Piruvato CoA
KREBS FOSFORILAÇÃO
OXIDATIVA

Mitocôndria
Citoplasma

2 ATP 2ATP 34 ATP

Fosforilação Fosforilação Fosforilação


ao nível do ao nível do oxidativa
substrato substrato

rendimento energético de uma molécula de glicose = 38 ATP


Biologia 10º ano

a Obtenção de energia pelos seres vivos


1 GLICÓLISE

Fase de activação Hialoplasma

1 Glicose

2 ADP 2 ATP

Fase de rendimento
4 ADP 4 ATP Disponibilizados, de imediato, para a atividade metabólica

2 NAD+ 2 NADH + H+
Seguem para
fases posteriores da respiração
2 Piruvato
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Obtenção de energia pelos seres vivos
a
2 FORMAÇÃO DE ACETIL-COENZIMA A – Acetil CoA
Membrana interna da mitocôndria

Hialoplasma Matriz mitocondrial


Oxidação Redução
Proteína transportadora

NAD+ NADH + H+

Coenzima A Acetil CoA


Piruvato CO2
Descarboxilação
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Obtenção de energia pelos seres vivos
a
3 CICLO DE KREBS ou Ciclo do Ácido cítrico
Piruvato

CO2
NAD+
CoA
NADH
+ H+ Acetil CoA
Por cada molécula de glicose degradada,
Matriz CoA formam-se no Ciclo de Krebs (2 ciclos):
mitocondrial Ácido cítrico
• 6 NADH + H+ (por oxidação-redução)
• 2 FADH2 (por oxidação-redução)
Ácido oxaloacético 2 CO2
CICLO DE • 2 ATP (por fosforilação ao nível do
KREBS substrato)
FADH2 3 NAD+
• 4 CO2 (por descarboxilação)
FAD 3 NADH
+ 3 H+
ADP + Pi
ATP
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Obtenção de energia pelos seres vivos
a
4 CADEIA TRANSPORTADORA DE ELECTRÕES
NADH 3 ATP
Nível energético comparativamente com o O2 (Kcal/mol)

e-
FADH2 2 ATP
ATP
e- As moléculas de NADH e FADH2,
e
FMN
-
FE+S sintetizadas em etapas anteriores da
FE+S
Q
Cit b
erespiração
agora?!! aeróbia, vão ceder os seus
electrões a uma cadeia de aceptores de
FE+S
Cit c1 electrões localizadas na membrana
Cit c interna das mitocôndrias.
Cit a
Complexo proteico Cit a3

Na respiração anaeróbia o aceptor final de


electrões não é o O2 mas outra molécula
2-
e- inorgânica como NO, SO4 ou o CO2

2 H+ + ½ O 2 Aceptor final de eletrões


Aceptor externo inorgânico

H 2O
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Obtenção de energia pelos seres vivos
a
4 FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
Membrana interna da
mitocôndria

Complexo de
proteínas H+
H +
transportadoras
de electrões H+
Espaço H+
intermembranar Cit c

ATPase
Membrana interna da
mitocôndria 2H+ + ½ O2 H2O

NADH + H+ NAD+
ADP + Pi ATP

Matriz mitocondrial
Acetor final de eletrões H+

Cadeia transportadora de electrões Fosforilação oxidativa


Biologia 10º ano

Obtenção de energia pelos seresvivos

Transporte de Transporte de
eletrões electrões via NADH e
via NADH FADH2
RESPIRAÇÃO AERÓBIA

CADEIA
GLICÓLISE Acetil TRANSPORTADORA DE
CICLO DE ELECTRÕES E
Glicose Piruvato CoA
KREBS FOSFORILAÇÃO
OXIDATIVA

Mitocôndria
Citoplasma

2 ATP 2ATP 34 ATP

Fosforilação Fosforilação Fosforilação


ao nível do ao nível do oxidativa
substrato substrato

rendimento energético de uma molécula de glicose = 38 ATP


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Obtenção de energia pelos seres vivos

Proteínas
Proteínas Glícidos
Glícidos Lípidos
Lípidos

Amino- Açucares Glicerol Ácidos


ácidos gordos

GLICÓLISE
Glicose

Gliceraldeído-3-P

NH3
Piruvato

Normalmente, a célula utiliza a glicose como


Acetil CoA substrato para produzir energia. Contudo,
quando esta escasseia, os lípidos e os prótidos
podem ser utilizados para produzir ATP.
CICLO KREBS

CADEIA TRANSPORTADORA
DE ELECTRÕES E
FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Em síntese…
Aceptor final de electrões

C6H12 O6  O2  6CO2  6H2O  ENERGIA


Glicose Descarboxilação 36 ATP  calor
de substrato
EXERCÍCIOS
1. A figura representa reações
metabólicas que ocorrem

(A) exclusivamente no
citoplasma da célula.
(B) no citoplasma da célula e
no interior de um organelo
celular com dupla
membrana.
(C) exclusivamente no interior
de um organelo celular
com dupla membrana.
(D) no citoplasma de células
procarióticas.
2. O fator do meio que pode
condicionar a ocorrência da
via metabólica (Via 1 ou Via
2) seguida pela célula para a
produção de energia é

(A) a disponibilidade de um
aceptor final de eletrões
inorgânico.
(B) a disponibilidade de ADP e
Pi.
(C) a descida de pH devido à
acumulação de piruvato. Via 2
(D) a disponibilidade de
compostos orgânicos de
elevada energia potencial. Via 1
3. Faz corresponder as etapas
da figura às respetivas
designações

A. Ciclo de Krebs: ____


B. Cadeia respiratória : ____
C. Glicólise : ____
D. Formação de Acetil-coA :
____
4. As letras A, B, C, D e E
representam,
respetivamente
(A) ácido pirúvico, dióxido de
carbono, oxigénio, acetil-
coenzimaA e NAD+.
(B) dióxido de carbono, acetil-
coenzimaA, ácido pirúvico,
oxigénio, e NAD+.
(C) oxigénio, acetil-coenzimaA,
dióxido de carbono, NAD+
e ácido pirúvico.
(D) oxigénio, NAD+, dióxido de
carbono, acetil-coenzimaA
e ácido pirúvico.
5. A energia libertada durante as vias catabólicas representadas é _______ e
acompanhada pela _______.

(A) utilizada diretamente pela célula … libertação de calor.


(B) armazenada em moléculas de ATP … libertação de calor.
(C) utilizada diretamente pela célula … libertação de oxigénio.
(D) armazenada em moléculas de ATP … libertação de oxigénio.
6. Faça corresponder um número da Chave a cada uma das
afirmações relativas à respiração aeróbia.

Chave
I. Glicólise
II. Formação de Acetil-CoA
III. Ciclo do Ácido cítrico
IV. Cadeira respiratória
Afirmações
A. O piruvato é descarboxilado.
B. Desfosforilação de ATP para a ativação da glicose.
C. Ocorre nas cristas mitocondriais.
D. É a fase de maior rendimento energético.
E. Comum às leveduras e as bactérias.
F. Ocorre na matriz mitocondrial e produz FADH2.
G. O aceptor final de eletrões é reduzido.
H. Não depende da presença de oxigénio.
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Obtenção de energia pelos seres vivos

Grupo de professores de Biologia e


Geologia
do Agrupamento de Escolas D. Sancho I

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