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CORTE ATERRO
GEOMETRIA DA VIA
GEOMETRIA DA RODOVIA
PROJETO GEOMÉTRICO
PERFIL SEÇÕES
PLANTA LONGITUDINAL TRANSVERSAIS
PLANTA
• Eixo de projeto, estaqueado convenientemente;
• Os bordos da plataforma de terraplenagem;
• As projeções dos taludes de corte e aterro e a linha de encontro
destes com o Terreno natural (“off-set”);
• As curvas de nível;
• Os cursos d’água;
• Os bueiros e as obras de arte especiais (pontes, viadutos, muros de
arrimo, etc.);
• As interseções;
• As construções existentes;
• Os limites da faixa de domínio.
PERFIL LONGITUDINAL
Tocos
RETIRADA DOS
ELEMENTOS
Raízes
Cercas, estruturas,
muros, etc.
CAMINHOS DE SERVIÇO
Trecho virgem, ou seja, trecho que não possui uma estrada de ligação de caráter
pioneiro é necessário abrir caminho para os equipamentos que levarão o
material retirado dos cortes para os aterros e estes para o canteiro de obras.
Além dessas estradas, ainda são considerados como caminhos de serviço aqueles
que se destinam a assegurar o acesso às ocorrências de materiais a serem
utilizados nos serviços de pavimentação e drenagem, que são as pedreiras (pedra
britada), jazidas (materiais já desagregados e solos em geral) e areais (areia).
CORTES
• Empréstimos Laterais
• Empréstimos Concentrados ou Localizados
ATERROS
ZONAS BAIXAS
ZONAS BAIXAS
ALAGADIÇAS
Admitindo-se como premissas básicas que os solos ocorrentes nos terrenos
de fundação de um determinado aterro a ser construído são efetivamente
“moles” e que qualquer mudança de traçado é impraticável, podem ser
cogitados diversos procedimentos especiais, com vistas à viabilização
técnica da construção do aterro projetado, como:
c - Fator de Homogeneização: