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DE
CONDICIONAMENTO/
COMISSIONAMENTO
MÓDULO II –
Equipamentos e
Sistemas de
Processos
INSTRUMENTAÇÃO
INDUSTRIAL
Niederauer Mastelari
niede@fem.unicamp.br
CM – ENGENHEIRO DE CONDICIONAMENTO/
COMISSIONAMENTO
INTRODUÇÃO – Módulo 1
Automação Industrial e Instrumentação
Instrumentação Industrial - Introdução
• Instrumentação Mecânica
• Instrumentação Pneumática
• Instrumentação Eletrônica Analógica
• Instrumentação Eletrônica Digital
• Instrumentação à Microprocessador
• Instrumentação Baseada em Redes
Campos de Aplicação da Instrumentação Industrial
Objetivos para a Operação Automática de uma Planta
Management
Integração
horizontal
Automation
level
Field level
Process
Hierarquia da Automação Industrial
Operação Local
Painel de Controle
Centro Integrado de Controle
Arquitetura dos Sistemas de Instrumentação / Automação
Arquitetura dos Sistemas de Instrumentação / Automação
PG/PC
Management computer
Industrial Ethernet
PG/PC S5-115U
S5-135U
S5-155U S7-400
PROFIBUS
S7-300
Programming device (PG) /
operator panel (OP)
Telas de Sistemas Digitais de Operação
Telas de Sistemas Digitais de Operação
Tipos de Sistemas Instrumentados na Indústria
• Sistemas de Malha
Aberta
(ex.: Sistemas de
Aquisição de Dados)
Tipos de Sistemas Instrumentados na Indústria
ü Sensores
- Temperatura: termopares, bimetálicos...
- Pressão: tubo de Bourdon, capacitivo...
- Vazão: placa de orifício, vortex...
- Nível: displacer, radar...
- Propriedades físicas
- Propriedades químicas
ü Transdutores / transmissores
ü Cabos e multicabos
Elementos de um Sistema de Instrumentação /
Automação
Ø Aberta e Padrão
Ø Aceitação na Indústria
Ø Interconetividade
Ø Uso otimizado
Ø Custos efetivos
A Pirâmide da Automação
B U S
Gerenciamento Workstation, PC
Células CLP, PC
CLP, PC
Chão de Acionam.
Fábrica Válvulas
Nível Atuadores
Atuador- Sensores
Sensor
PROFIBUS - características protocolos
P RO F I
PROCESS FIELD BUS
BU S
INDUSTRIAL ETHERNET
Nível
Industrial Ethernet Gerenciamento
Nível Célula
PROFIBUS
Nível Campo
Nível
Atuador- Atuador-
Sensor Sensor
Interface
ETHERNET - Por que Industrial Ethernet ?
v Alta-Disponibilidade
(conceito de redundância)
v Teste e diagnose
v de acordo com EMC
v Programação Remota
v Acesso ao mundo dos PC e workstation
v Trabalha em áreas industriais devido a robustez
dos componentes
v Redes Gerenciais
AS-Interface - simples e econômica
Gerenciamento Workstation, PC
Células CLP, PC
CLP, PC
Chão de Acionam.
Fábrica Válvulas
Nível Atuadores
Atuador- Sensores
Sensor
AS-Interface - o que é ?
AS-Interface !!!
Cablagem Paralela
Arquitetura Fieldbus
Arquitetura Fieldbus
Normas e Simbologia de
Instrumentação – Módulo 2
ANSI/ISA-S5 e ABNT (NBR-8190)
ANSI/ISA-S5.1-1984 (R1992) Instrumentation Symbols and
Identification
Identificação da Malha:
Complementando a identificação funcional, cada instrumento deverá
receber um número que identificará a malha a qual ele pertence. Este
número deverá ser comum a todos instrumentos que compõem uma
mesma malha.
Um instrumento que pertence a duas malhas deverá receber o número da
malha principal; nos casos em que não for conveniente caracterizar uma
das malhas como principal, o instrumento poderá ser numerado
considerando-o integrante de uma nova malha.
A identificação da malha deverá ser composta por prefixos numéricos
que corresponderão aos números de seqüencial de processo e
subprocesso e por um número seqüencial de 3 dígitos numéricos.
Em documentos, como os fluxogramas, onde aparece um único número
de seqüencial de processo e subprocesso claramente identificados, o
prefixo característico destes seqüenciais poderá ser omitido no intuito de
se evitar a repetição.
Identificação ( Tag Number )
Porém, um instrumento que no fluxograma foi identificado sem o prefixo,
quando referido em
documentos avulsos, tipicamente requisições, deverá ser identificado com
o número completo, incluindo estes
prefixos.
As malhas deverão ser numeradas seqüencialmente por números de
processo e subprocesso, isto é, dentro de um mesmo seqüencial de
processo e subprocesso haverá uma seqüência numérica, para cada
variável.
Na fase inicial de um projeto as malhas deverão ser preferencialmente
numeradas em seqüência crescente
de acordo com o fluxo principal do processo. Quando no decorrer do
projeto forem acrescentados novos instrumentos, a seqüência
estabelecida não deverá sofrer revisões, sendo as malhas novas
acrescidas à seqüência existente.
Sempre que numa malha houver mais que um instrumento com a mesma
identificação, deverá ser utilizado um sufixo para identificar cada um dos
instrumentos.
Identificação ( Tag Number )
TEMPERATURA – Módulo 3
Escalas de Temperatura
Escalas de Temperaturas
• Escala Celsius (EUA,
Europa)
• Escala Fahreinheit
• Escala Kelvin
• Escala Rankine
Escalas de Temperatura
Escala Celsius
• A escala Celsius é definida como sendo o intervalo de
temperatura unitário igual a 1 Kelvin
• Tem como valor 0 (zero) o ponto de fusão da água e como
valor 100 o ponto de ebulição da água sendo estes pontos
tomados na condição de pressão igual a 1 atm.
• É uma escala relativa obtida através da escala Kelvin
t = T −To
t: temperatura em ºC
T: temperatura em Kelvin
To: 273,15K
Escalas de Temperatura
Escala Fahreinheit
• A escala Fahreinheit é definida como sendo o intervalo de
temperatura unitário igual a 1 grau Rankine, numa escala em
que o ponto zero coincide com 459,67ºR.
• Tem como ponto de fusão da água o valor 32 e como ponto
de ebulição da água o valor 212, sendo estes pontos tomados
na condição de pressão igual a 1 atm.
• É uma escala relativa, obtida pela escala Rankine.
tf = T ’−T ’o
tf : temperatura em ºF
T ’: temperatura em ºR
T ‘o: 459,67 ºR
Escalas de Temperatura
Escala Kelvin (Temperatura Termodinâmica)
K = 273,15+ºF
Escalas de Temperatura
Escala Kelvin
(Temperatura Termodinâmica)
Escalas de Temperatura
Escala Rankine
ºR = ºF +459,67
Escalas de Temperatura
Escalas de Temperatura
Escala Internacional
Instrumentação - Temperatura
Objetivos:
ü Estudar Elementos e Transmissores de
Temperatura mais Utilizados
ü Detalhes de montagem
ü Tipos de erros mais comuns na medição
Instrumentação – Temperatura - Medição
1º Grupo (contato direto)
qTermômetro à dilatação de líquidos
qTermômetro à dilatação de sólidos (bi-metálico)
qTermômetro à pressão
i. de líquido
ii. de gás
iii. de vapor
qTermopar
qTermoresistência ou termistor
2º Grupo (contato indireto)
qPirômetro óptico
qPirômetro fotoelétrico
qPirômetro de radiação
Instrumentação – Temperatura - Medição
DIRETO INDIRETO
Condição necessária 1)Estar em contato com o objeto 1) A radiação do objeto medido tem
para medir com a ser medido. que chegar até o detector.
precisão 2)Praticamente não mudar a
temperatura do objeto devido ao
contato do detector.
1. Efeito Peltier:
“A junção de dois metais diferentes dá
origem a uma força eletromotriz
(f.e.m.).”
2. Efeito Thompson:
“Um fio homogêneo apresenta uma
f.e.m. sempre que seus extremos
estejam em temperaturas
diferentes.”
Termopares
• Tipos de termopares:
Conforme o material utilizado na construção dos termopares, temos:
2. Termopar tipo J:
Range: -1840C a 7600C
Recomendável onde existe pouco oxigênio livre, pois a oxidação do
ferro aumenta rapidamente a partir de 5300C. Baixo custo.
Termopares
• Tipos de termopares:
Conforme o material utilizado na construção dos termopares, temos:
3. Termopar tipo K:
Metais: Cromel (+) e Alumel (-)
Range: -1840C a 12600C
Recomendável em atmosferas oxidantes.
4. Termopar tipo T:
Metais: Cobre (+) e Constantan(-)
Range: -1840C a 3700C
Grande resistência a corrosão podendo ser utilizados em atmosferas oxidantes ou
redutoras.
Termopares
• Tipos de termopares:
Conforme o material utilizado na construção dos termopares, temos:
D: comprimento de imersão - tem que ser no mínimo igual a 10 vezes o diâmetro externo dos
isoladores.
Termopares
Termopares
Vantagens dos Termopares com isolação mineral
Estabilidade na F.E.M.
• Esta estabilidade é caracterizada pelos condutores estarem
totalmente protegidos de ambientes agressivos que normalmente
causam oxidação e envelhecimento dos termopares.
Resposta Rápida
• O pequeno volume e alta condutividade térmica do óxido de
magnésio, promovem uma rápida transferência de calor, superior
aos termopares com montagem convencional.
Grande Resistência Mecânica e Flexibilidade
• Devido a alta compactação do óxido de magnésio dentro da
bainha metálica mantendo os termoelementos uniformemente
posicionados, permite que o cabo seja dobrado, achatado, torcido
ou estirado, suportando pressões externas e "choques térmicos"
sem qualquer perdas de suas propriedades termoelétricas.
Vantagens dos Termopares com isolação mineral
Facilidade de Instalação
• A dimensão reduzida, a grande maleabilidade e alta resistência
mecânica do cabo isolação mineral, asseguram uma facilidade
de instalação mesmo em locais de difícil acesso.
Resistência a Corrosão
• Os termopares isolação mineral são disponíveis com diversos
tipos de capas metálicas, para garantir sua integridade em
qualquer tipo de ambiente corrosivo, qualquer que seja o
termopar.
Resistência de Isolação (a frio)
• A resistência de isolação entre condutores e bainha é sempre
superior a 100 M (a 200C) qualquer que seja o diâmetro, em
qualquer condição de umidade.
Materiais para bainha da isolação mineral
Isoladores
• Sua função é a de isolar eletricamente os termoelementos e
resistir a altas temperaturas.
Acessórios dos Termopares
Blocos de Ligação
• A função do bloco de ligação é a de interligar o termopar ao
fio ou cabo de extensão ou compensação, e prendê-los no
cabeçote.
Acessórios dos Termopares
Cabeçotes
• A função do cabeçote é de proteger os contatos do bloco de
ligação, facilitar a conexão do tubo de proteção e do conduíte,
além de manter uma temperatura estável nos contatos do
bloco de ligação, para que os contatos feitos de materiais
diferentes do termopar não interfiram no sinal gerado por ele.
Acessórios dos Termopares
Conectores Compensados
• Nas aplicações onde se faz necessário efetuar medições
freqüentes de temperatura, na qual a conexão do sensor ao cabo
ou instrumento tornaria-se onerosa; faz-se uso dos conectores
compensados.
• Estes conectores compensados permitem uma rápida, prática e
eficiente conexão entre termopares e fios e cabos de extensão
ou compensação ou entre instrumentos.
• São construídos com as mesmas ligas dos termopares (exceto
para os tipos S e R que são de outros materiais), para compensar
gradientes de temperaturas que poderiam causar erros na
medição como visto anteriormente
Acessórios dos Termopares
Erros de Medição nos Termopares
Inserção inadequada
• Para obter o valor correto da temperatura a ser medida, o fator
básico na especificação do sensor é a definição do ponto de
medição e seu comprimento de inserção.
Erros de Medição nos Termopares
PRESSÃO – Módulo 4
Instrumentação – Pressão
Definições Básicas
• A pressão atmosférica é a pressão exercida
pela atmosfera terrestre sobre um corpo. A
nível do mar é aproximadamente 760 mmHg.
• A pressão manométrica é aquela medida em
relação à pressão atmosférica, podendo ser
positiva (relativa) ou negativa (vácuo).
• A pressão absoluta é a pressão positiva a
partir do vácuo perfeito, ou seja, a soma da
pressão atmosférica do local e a pressão
relativa.
Instrumentação – Pressão –Definições Básicas
Instrumentação – Pressão –Definições Básicas
Composição
• Metálicos: Bronze Fosforoso (Cu+Sn+P), Inconel
(Ni + Nb) e aço inoxidável (Fe+C+Cr).
• Não-metálicos: teflon e neoprene.
Faixa de Uso
• Pressões Absolutas: de 0−5 mmHg a 0−50 psi.
• Pressões Manométricas: 0−0,5” H20 a 0−200 psi.
Medição de Pressão por Deformação Elástica -
Fole ou Sanfona
Fole: é um elemento flexível que se expande e contrai axialmente, ao
estar internamente submetido a uma força. A expansão ou contração são
utilizadas para transformar a pressão do fluido em um deslocamento ou
força. É basicamente um cilindro metálico sanfonado.
Medição de Pressão por Deformação Elástica -
Fole ou Sanfona
Composição:
• Bronze Fosforoso, Aço Inoxidável e Monel (liga de Ni)
Utilização:
• receptores de sinais pneumáticos (transmissores,
registradores, controladores, etc.)
Faixas de Uso:
• Pressões Absolutas: de 0−100 mmHg a 0−35 psi.
• Pressões Manométricas: 0−0,5” H20 a 0−2000 psi.
Medição de Pressão por Deformação Elástica -
Tubo de Bourbon
Pressão Diferencial
Pressão Manométrica
Pressão Absoluta
Medição de Nível
NÍVEL – Módulo 5
Instrumentação – Nível
Objetivos
ü Tipos:
ØPlano
üPor reflexão (reflex) para acentuar contraste líquido-
vapor devido a diferença dos índices de refração entre
líquido e vapor (gás):
q Líquido (reflexão parcial) – apresenta tonalidade
escura.
q Vapor ou Fase Gasosa (reflexão total) – apresenta
tonalidade clara.
üTransparente – quando se deseja perceber a cor de
cada produto nas interfaces líquido- líquido.
q Permite a instalação de iluminadores.
Visor de Nível (LG)
Visor de Nível (LG)
Visor reflex
Visor de Nível (LG)
Visor Transparente
Visor de Nível (LG)
A
Constante
Função apenas de X, L
altura da interface X
Medidor por Empuxo
ü Limitações:
üFluidos Agressivos (contato direto com o fluido)
üRange de Medição até 3 metros
üO peso do deslocador deve ser suficiente para submergir na mais
alta densidade de operação.
ü Vantagens em relação a bóia:
ü Maior faixa de medição
ü Calibração mais fácil
ü Menor probabilidade de alarme falso devido a turbulências pois o
cabo está sob constante tensão mecânica
Medidor por Empuxo
Medidor de Nível por Pressão
üNível no mínimo:
Pd = PH – PL = (ρg(y+z)+ Patm) – Patm= ρg(y+z)
üNível no máximo
Pd = PH– PL = (ρg(y+z+x))+ Patm – Patm= ρg(y+z+x)
üExemplo: Para SpGr=0.8, x=80”, y=5” e z=10”, calcular o range
de calibração e o span do instrumento em termos de pressão.
üResposta: 12” ~ 76” H2O span de 64”H2O
Medidor de Nível por Pressão
üExemplos:
D=ct/2
L=E-D
Radar de Onda Guiada (GWR)
üExemplos:
Radar de Onda Guiada (GWR)
üCaracterísticas
Aumenta
Potência
Coaxial Duplo Simples
Aumenta
sensibilidade
a obstrução Coaxial Duplo Simples
Aumenta
sensibilidade
Coaxial Duplo Simples
a obstáculos
Radar de Onda Guiada (GWR)
üVantagens:
o Medição de níveis com líquido tóxico
o Alta precisão
o Tolera turbulência da superfície e espuma no líquido
ü Desvantagens
o Caro
o Não pode ser aplicado em medições com sólidos por causa
do sinal fraco de reflexão;
Medidor de Vibração
Principio de Funcionamento:
üO sistema de medição por raios gamas consiste em uma emissão
de raios gamas (ondas eletromagnéticas com alto poder de
penetração) montado verticalmente na lateral do tanque. Do outro
lado do tanque teremos um câmara de ionização que transforma a
radiação Gama recebida em um sinal elétrico de corrente
contínua. Como a transmissão dos raios é inversamente
proporcional a altura do líquido do tanque, a radiação captada
pelo receptor é inversamente proporcional ao nível do líquido do
tanque, já que o material bloquearia parte da energia emitida.
üRequer licença legal
Medidor Radioativo
Medidor Magneto-restritivo
VÁLVULAS – Módulo 6
Elementos Finais
• Válvulas
• Motores
• Atuadores Elétricos
– Solenóides;
– Reles;
Principais Fabricantes:
üFisher-Rosemount
(EUA)
üMasoneilan (EUA)
üValtek (EUA)
üHiter (Brasil)
üNeles (Finlândia)
Tipos de Válvulas e Características:
ü Deslocamento linear (globo – contorno, gaiola, três vias,
angular)
• Globo Sede Simples: boa vedação, obturador não balanceado;
• Globo Sede Dupla: menor grau de vedação, obturador
balanceado
• Globo três vias: convergência ou divergência de fluxo
• Globo gaiola: facilidade de remoção de internos, mais leve
• Globo angular: fluidos erosivos e com vaporização,
autodrenagem
ü Deslocamento rotativo (borboleta, esfera, esfera segmental)
- Borboleta: menor peso, espaço reduzido para instalação,
distribuição desigual de forças sobre o disco, limitação de
queda de pressão em diâmetros maiores, baixo custo
- Esfera: maior Cv se comparada a outras válvulas do mesmo
tamanho, fluidos viscosos, maior vedação
Componentes:
Perfil de pressão ao longo do escoamento em uma
válvula de controle
Derivação da Equação Básica do Cv:
2. P1 Pvc
Q Avc .
A 2
.1 vc
A1
Derivação da Equação Básica do Cv:
1 psi
Q GPM K . Av m 2
H 2O @ normais
Cv
6
Av 24.10 .Cv
6 P
Q 24.10 .Cv.
Equações Básicas do Dimensionamento:
Q.
Cv 41666,67. (S.I.)
P
ü Líquidos: W
Cv 41666,67. (S.I.)
P.
Q m 3 / h . dTop / T60 F
Cv
0,865. Pbar
W
ü Gás e Vapor
Cv 41666,67. (S.I.)
Y . P.
W . Z .T (S.I.)
Cv 456,96.
Y .P1. X .PM
Dados de Processo para Dimensionamento de Válvulas
de Controle:
ü Número de condições operacionais (normal,
máxima e mínima)
ü Vazão
ü Pressão a montante e jusante
ü Massa específica (líquidos)
ü Viscosidade (líquidos)
ü Temperatura a montante (gás e vapor)
ü Peso molecular (gas e vapor)
ü Fator de compressibilidade (gás e vapor)
ü Cp/Cv (gás e vapor)
ü Volume específico (vapor d’água)
Instrumentação Industrial
FLUXO – Módulo 7
Placas de orifício:
• Objetivo:
– Seleção
– Dimensionamento adequado
– Instalação
Medidores de baseados em diferencial de pressão
Normas e Referências Bibliográficas:
Re
Coeficientes de descarga – tomadas em 2 ½ e 8D:
Re
Dados de Processo para Dimensionamento de Placas
de Orifício:
• Número de condições operacionais (normal,
máxima e mínima)
• Vazão
• Range de calibração
• Pressão a montante
• Massa específica (líquidos)
• Viscosidade (líquidos)
• Temperatura a montante (gás e vapor)
• Peso molecular (gas e vapor)
• Fator de compressibilidade (gás e vapor)
• Cp/Cv (gás e vapor)
• Diâmetro interno da linha
Limites:
•
Limites:
ü Número de Reynolds
Cuidados de Instalação:
• Sentido da face
• Posição da haste
• Posição das tomadas em relação ao tipo de fluido
• Encaminhamento das linhas de impulso
• Selagem
• Purga
• Comprimento de trechos retos a montante e jusante
Posição das tomadas:
Posição das tomadas:
Selagem:
Transmissor diferencial de pressão:
Purga:
Comprimentos de trechos retos a montante e jusante:
Outros formas de medição:
• Medidores Volumétricos
• Medidores Magnéticos
• Medidores Ultrasônicos
• Medidores Coriolis
Instrumentação Industrial
INTOOLS – Módulo 8
Bancos de Dados
INTOOLS
O que é o INTOOLS:
• É um banco de dados desenvolvido para a área de
instrumentação, cuja finalidade é servir como fonte única
e consistente de informação, eliminando a necessidade
de consultas em múltiplos locais.
– Ferramenta para projeto de sistemas de Instrumentação;
– Ferramenta para execução de documentação relativa a
dispositivos de Instrumentação;
– Banco de dados de Instrumentação.
INTOOLS
• Funcionamento do INTOOLS :
– Inicialização do Intools – Projeto Semente;
– Cadastramento de Instrumentos;
– Confecção de folhas de dados;
– Criação de diagramas de malhas;
– Criação de diagramas de ligação;
– Associação com diagramas típicos de montagem e
criação de listas de materiais para montagem;
– Controle de calibração e instalação.
INTOOLS
• Facilidades possíveis
– Geração de documentação consolidada;
– Busca por diversos campos e filtros possíveis de serem
configurados;
– Diversos tipos de relatórios além da documentação oficial;
– Integração com fluxogramas gerados em outro software,
transferindo e mantendo atualizados os dados de processo
nas respectivas FD´s e vice-versa;
– Integração com o modelo 3D (instrumentação “inteligente” no
próprio modelo);
– Compartilhamento das informações.
INTOOLS
• Integração em um Projeto Ideal
1 2
Servidor SGC