TREINAMENTO

NR-12
SEGURANÇA NO
TRABALHO EM MÁQUINAS
E EQUIPAMENTOS
(CADINHO AÉREO)
ORIENTAÇÕES GERAIS
HISTÓRICO
HISTÓRICO
 PRINCÍPIOS GERAIS
12.1.1 Esta Norma Regulamentadora - NR e seus anexos definem
referências técnicas, princípios fundamentais e medidas de
proteção para resguardar a saúde e a integridade física dos
trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a prevenção
de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de
utilização de máquinas e equipamentos, e ainda à sua fabricação,
importação, comercialização, exposição e cessão a qualquer título,
em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância
do disposto nas demais NRs aprovadas pela Portaria MTb n.º
3.214, de 8 de junho de 1978, nas normas técnicas oficiais ou nas
normas internacionais aplicáveis e, na ausência ou omissão destas,
opcionalmente, nas normas Europeias tipo “C” harmonizadas.
 PRINCÍPIOS GERAIS
12.1.1.1 Entende-se como fase de utilização o transporte,
montagem, instalação, ajuste, operação, limpeza, manutenção,
inspeção, desativação e desmonte da máquina ou equipamento.

12.1.2 As disposições desta NR referem-se a máquinas e

equipamentos novos e usados, exceto nos itens em que houver
menção específica quanto à sua aplicabilidade.
 PRINCÍPIOS GERAIS
12.1.4 Esta NR não se aplica:
a) às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força humana ou
animal;
b) às máquinas e equipamentos expostos em museus, feiras e eventos, para fins
históricos ou que sejam considerados como antiguidades e não sejam mais
empregados com fins produtivos, desde que sejam adotadas medidas que
garantam a preservação da integridade física dos visitantes e expositores;
c) às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;
d) aos equipamentos estáticos;
e) às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis (semiestacionárias),
operadas eletricamente, que atendam aos princípios construtivos estabelecidos
em norma técnica tipo “C” (parte geral e específica) nacional ou, na ausência
desta, em norma técnica internacional aplicável;
f) às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os requisitos
técnicos de construção relacionados à segurança da máquina.
 EMBASAMENTO LEGAL
12.1.10 Cabe aos trabalhadores:
a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros
de operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção,
inspeção, transporte, desativação, desmonte e descarte das
máquinas e equipamentos;
b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas ou
dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de
maneira que possa colocar em risco a sua saúde e integridade física
ou de terceiros;
c) comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo
de segurança foi removido, danificado ou se perdeu sua função;
d) participar dos treinamentos fornecidos pelo empregador para
atender às exigências/requisitos descritos nesta NR;
e) colaborar com o empregador na implementação das disposições
contidas nesta NR.
 PRINCÍPIOS GERAIS
12.2 Arranjo físico e instalações.
12.2.1.2 As áreas de circulação devem ser mantidas
desobstruídas.
12.2.2 A distância mínima entre máquinas, em conformidade
com suas características e aplicações, deve resguardar a
segurança dos trabalhadores durante sua operação,
manutenção, ajuste, limpeza e inspeção, e permitir a
movimentação dos segmentos corporais, em face da natureza
da tarefa.
 FASES DO PROCESSO
• AQUECIMENTO;
• CARREGAMENTO DO CADINHO;
• PROCESSO DE FUNDIÇÃO;
• LIMPEZA DO PÓ;
• VAZAMENTO DO CHUMBO LÍQUIDO;
• DESINFORMAÇÃO;
• LIMPEZA DO EQUIPAMENTO E SETOR;
• RETIRADA DO PÓ DAS CAIXAS;
• MANUTENÇÃO.
 FASES DO PROCESSO
AQUECIMENTO INICIAL (CADINHO
DESLIGADO/ 1º AQUECIMENTO)
• LIGAR O QUEIMADOR EM CHAMA BAIXA DURANTE 1 HORA E DEPOIS PASSAR PARA CHAMA
ALTA, (OBEDECER A RAMPA).
• REGULAR PARA A TEMPERATURA DE TRABALHO DE 420° C A 440° C (NÚMEROS VERDES).
CASO PRECISE ALTERAR A TEMPERATURA DE TRABALHO, SOLICITE AO ELETRICISTA DO
TURNO.

• INTERCORRÊNCIAS
• CASO O MAÇARICO APRESENTE FALHA DE OPERAÇÃO E O OPERADOR TENTAR RESOLVER A
FALHA, TENTANDO ACESSAR O INTERIOR DO PAINEL OU NO MAÇARICO.

• ATENUAÇÃO DO RISCO
• EXPRESSAMENTE PROIBIDO ABRIR O PAINEL E TAMBÉM OBTER CONTATO COM O MAÇARICO.
• QUALQUER NECESSIDADE DE MANUTENÇÃO, DEVERÁ SER SOLICITADO AO SETOR DE
MANUTENÇÃO MECÂNICA OU ELÉTRICA.
 FASES DO PROCESSO
AQUECIMENTO INICIAL (CADINHO
DESLIGADO/ 1º AQUECIMENTO)
SISTEMA DE PURGA
NO MOMENTO EM QUE É LIGADO
O MAÇARICO, O MESMO INICIA-
SE COM O VENTILADOR, AFIM DE
REALIZAR A PURGA DO INTERIOR
DO CADINHO.
NESTE MOMENTO O
EQUIPAMENTO EXPULSA
POSSÍVEIS RESÍDUOS DE GLP DO
INTERIOR DO CADINHO.
 FASES DO PROCESSO
AQUECIMENTO INICIAL (CADINHO
DESLIGADO/ 1º AQUECIMENTO)
MAÇARICO AUTOMÁTICO
SOMENTE PESSOAL AUTORIZADO,
PODERÁ REALIZAR A
MANUTENÇÃO NESTE
EQUIPAMENTO.
 FASES DO PROCESSO
AQUECIMENTO INICIAL (CADINHO DESLIGADO/ 1º AQUECIMENTO)
PAINEL DO MAÇARICO
TEMPERATURA INTERNA
DO
CADINHO INDICADOR DE CHAMA BAIXA E ALTA
TEMPERATURA DE
TRABALHO

BOTÃO DE REARME
INDICADOR DE FALHA NO MAÇARICO

BOTÃO DE BLOQUEIO
 FASES DO PROCESSO
AQUECIMENTO
• APÓS VERIFICAR QUE O METAL ENCONTRA-SE EM ESTADO LÍQUIDO, LIGAR O EXAUSTOR.
• VERIFICAR SE O SISTEMA LOCAL EXAUSTOR ESTÁ LIGADO E FUNCIONANDO CORRETAMENTE. CASO
APRESENTE FALHA, ACIONAR A MANUTENÇÃO.
• AGUARDAR ATÉ QUE O METAL ATINJA A TEMPERATURA DE TRABALHO, ENTRE 390 E 410° C.
• LIGAR O BATEDOR E INICIAR O CARREGAMENTO.

• INTERCORRÊNCIAS
• FALHA NO EXAUSTOR;
• FALHA NA ESTEIRA TRANSPORTADORA DE MATERIAIS;
• FALHA NAS VÁLVULAS ROTATIVAS DOS FILTROS;
• FALHA NO SISTEMA DE JATEAMENTO.

• ATENUAÇÃO DO RISCO
• CASO O OPERADOR OBSERVE SE ALGUM DOS EQUIPAMENTOS CITADOS ACIMA NÃO ENTRAR EM
FUNCIONAMENTO, SOLICITAR CORREÇÃO DA FALHA ATRVÉS DA EQUIPE DE MANUTENÇÃO.
 FASES DO PROCESSO
AQUECIMENTO
PAINEL DO SISTEMA DE FILTROS

BOTÃO DE BLOQUEIO
 FASES DO PROCESSO
CARREGAMENTO DO CADINHO
• APÓS A MÁQUINA PÁ CARREGADEIRA ABASTECER O CARREGADOR VIBRATÓRIO, ALINHAR O
CARREGADOR COM A ROSCA TRANSPORTADORA.
• LIGAR PRIMEIRO A ROSCA TRANSPORTADORA E EM SEGUIDA INICIAR O ABASTECIMENTO
COM O CARREGADOR VIBRATÓRIO, EM PEQUENAS QUANTIDADES DE CADA VEZ.

• INTERCORRÊNCIAS
• SOBRECARGA E TRAVAMENTO DA ESTEIRA TRANSPORTADORA;
• PRESENÇA DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS NO NA ÁREA DE CIRCULAÇÃO DO CARREGADOR.

• ATENUAÇÃO DO RISCO
• NUNCA LIGAR O CARREGADOR ANTES DE PARTIR A ESTEIRA TRANSPORTADORA,
• A ESTEIRA DEVERÁ SER LIGADA PRIMEIRO, AFIM DE EVITAR SOBRECARGA E POSSÍVEL
TRAVAMENTO DA MESMA.
• ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO COM O CARREGADOR, DEVE-SE VERIFICAR SE NÃO HÁ
PESSOAS E EQUIPAMENTOS SOBRE A ÁREA DE CIRCULAÇÃO DO CARREGADOR.
 FASES DO PROCESSO
• NUNCA LIGAR O CARREGADOR
CARREGAMENTO DO CADINHO ANTES DE PARTIR A ESTEIRA
TRANSPORTADORA;
• A ESTEIRA DEVERÁ SER LIGADA
PRIMEIRO, AFIM DE EVITAR
SOBRECARGA E POSSÍVEL
TRAVAMENTO DA MESMA;
• ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO
COM O CARREGADOR, DEVE-SE
VERIFICAR SE NÃO HÁ PESSOAS
E EQUIPAMENTOS SOBRE A
ÁREA DE CIRCULAÇÃO DO
CARREGADOR.

• ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO

COM O CARREGADOR, DEVE-SE
VERIFICAR SE NÃO HÁ PESSOAS
E EQUIPAMENTOS SOBRE A
ÁREA DE CIRCULAÇÃO DO
CARREGADOR.
 FASES DO PROCESSO
• PROCESSO DE FUNDIÇÃO
• NO INTERIOR DO CADINHO O MATERIAL QUE SE ENCONTRA LÍQUIDO, RECEBE O MATERIAL
SÓLIDO, QUE SE FUNDI APÓS HAVER A TROCA DE TEMPERATURA.
• O MATERIAL NÃO METÁLICO TRANSFORMA-SE EM PÓ, FICANDO SOBRE A SUPERFÍCIE DO
CHUMBO LÍQUIDO.

• INTERCORRÊNCIAS
• SE O MATERIAL A SER CARREGADO ESTIVER ÚMIDO, PODERÁ HAVER UMA VAPORIZAÇÃO
DESTA UMIDADE, PODENDO PROJETAR MATERIAL LÍQUIDO SOBRE O OPERADOR SE AS
PORTAS DO CADINHO ESTIVEREM ABERTAS.

• ATENUAÇÃO DO RISCO
• SEMPRE REALIZAR O CARREGAMENTO COM MATERIAL SECO;
• NO MOMENTO DO CARREGAMENTO DO CADINHO, REALIZAR O PROCEDIMENTO COM AS
PORTAS DO EQUIPAMENTO FECHADAS.
 FASES DO PROCESSO
• PROCESSO DE FUNDIÇÃO
• SEMPRE REALIZAR O CARREGAMENTO COM MATERIAL SECO;
• NO MOMENTO DO CARREGAMENTO DO CADINHO, REALIZAR O PROCEDIMENTO COM AS
PORTAS DO EQUIPAMENTO FECHADAS.
 FASES DO PROCESSO
LIMPEZA DO PÓ
• DEIXAR O MATERIAL AQUECENDO DENTRO DO CADINHO, COM O MISTURADOR LIGADO, ATÉ
QUE TODA A PARTE METÁLICA ESTEJA FUNDIDA.
• ABRIR A PORTA E FAZER A RETIRADA DO PÓ.
• UTILIZANDO A PÁ PERFURADA, EMPURRAR O PÓ PARA A ROSCA DE LIMPEZA PARA AJUDAR
NA REMOÇÃO.

• INTERCORRÊNCIAS
• QUEDA DO COLABORADOR NO INTERIOR DO CADINHO.
• PROJEÇÃO DE CHUMBO LÍQUIDO.

• ATENUAÇÃO DO RISCO
• MANTER A GRADE DE PROTEÇÃO DA BOCA DE VISITA DO CADINHO;
• UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPIS:
• CAPACETE, ÓCULOS, VISEIRA, PROTETOR AUDITIVO, LUVA E CONJUNTO DE RASPA, BOTINA DE
PROTEÇÃO COM SOLADO NITRILICO.
 FASES DO PROCESSO
VAZAMENTO DO CHUMBO LÍQUIDO
• ASSIM QUE O NÍVEL DE CHUMBO NO CADINHO CHEGAR NA PARTE INFERIOR DA ROSCA,
PREPARAR PARA FAZER O VAZAMENTO.
• COLOCAR O CARRINHO COM AS FORMAS ALINHADO COM A VÁLVULA DE VAZAMENTO E
FAZER A ABERTURA DA VÁLVULA.

• INTERCORRÊNCIAS
• QUEIMADURAS PROVENIENTES DO USO DO MAÇARICO DE MÃO E PARTES AQUECIDAS.

• ATENUAÇÃO DO RISCO
• UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPIS:
• CAPACETE, ÓCULOS, VISEIRA, PROTETOR AUDITIVO, LUVA E CONJUNTO DE RASPA, BOTINA DE
PROTEÇÃO COM SOLADO NITRILICO.
FASES DO PROCESSO
VAZAMENTO DO CHUMBO LÍQUIDO
• UTILIZAÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS DE
PROTEÇÃO INDIVIDUAL –
EPIS:
• CAPACETE, ÓCULOS, VISEIRA,
PROTETOR AUDITIVO, LUVA E
CONJUNTO DE RASPA,
BOTINA DE PROTEÇÃO COM
SOLADO NITRILICO.
 FASES DO PROCESSO
DESINFORMAÇÃO
• COM O USO DA EMPILHADEIRA, PRENDE-SE O GANCHO DO PICOLÉ NO GANCHO DA
CORRENTE, AONDE É ELEVADO A UMA ALTURA NÃO SUPERIOR A 05 CM PARA
DESPRENDIMENTO DO MESMO.
• COM O AUXÍLIO DE UMA MARRETA É REALIZADO O AUXÍLIO DA DESINFORMAÇÃO, CASO O
PICOLÉ NÃO SOLTE SOZINHO DA FORMA.

• INTERCORRÊNCIAS
• PROJEÇÃO DO GOLPE MARRETA EM PARTES DO CORPO;
• QUEDA DA FORMA SOBRE MEMBROS INFERIORES.

• ATENUAÇÃO DO RISCO
• RESPEITAR O LIMITE MÁXIMO DE IÇAMENTO DA FORMA, NÃO SENDO SUPERIOR A 05 CM;
• UTILIZAR MARRETA COM CABO LONGO.
 FASES DO PROCESSO
DESINFORMAÇÃO • RESPEITAR O LIMITE
MÁXIMO DE
IÇAMENTO DA
FORMA, NÃO SENDO
SUPERIOR A 05 CM;
• UTILIZAR MARRETA
COM CABO LONGO.
 FASES DO PROCESSO
RETIRADA DO PÓ DAS CAIXAS
• VERIFICAR CONSTANTEMENTE AS CAÇAMBAS DE PÓ AZUL, DOS CICLONES E DOS FILTROS DE
MANGA, E TROCÁ-LAS SEMPRE QUE ESTIVEREM CHEIAS.
• TRANSPORTÁ-LAS SEMPRE COM TAMPAS.

• INTERCORRÊNCIAS
• PRESENÇA DE PESSOAS E EQUIPAMENTOS NA ÁREA DE CIRCULAÇÃO DA EMPILHADEIRA;
• ALIMENTADOR VIBRATÓRIO (CARREGADOR), NA POSIÇÃO DE ALIMENTAÇÃO DAS ESTEIRAS
TRANSPORTADORAS.

• ATENUAÇÃO DO RISCO
• ANTES DE INICIAR A OPERAÇÃO DE RETIRADA DAS CAÇAMBAS, DEVE-SE VERIFICAR SE NÃO
HÁ PESSOAS E EQUIPAMENTOS SOBRE A ÁREA DE CIRCULAÇÃO DA EMPILHADEIRA;
• O ALIMENTADOR VIBRATÓRIO DEVERÁ ESTAR SEMPRE NA POSIÇÃO DE CARREGAMENTO.
 FASES DO PROCESSO
RETIRADA DO PÓ DAS CAIXAS

• ANTES DE INICIAR A
OPERAÇÃO DE RETIRADA DAS
CAÇAMBAS, DEVE-SE
VERIFICAR SE NÃO HÁ
PESSOAS E EQUIPAMENTOS
SOBRE A ÁREA DE
CIRCULAÇÃO DA
EMPILHADEIRA;
 FASES DO PROCESSO
RETIRADA DO PÓ DAS CAIXAS
• O ALIMENTADOR
VIBRATÓRIO DEVERÁ
ESTAR SEMPRE NA
POSIÇÃO DE
CARREGAMENTO.
 FASES DO PROCESSO
MANUTENÇÃO
SEMPRE QUE HOUVER NECESSIDADE DE REALIZAÇÃO DE
MANUTENÇÃO EM QUALQUER EQUIPAMENTO, DEVERÁ SER
COMUNICADO O SUPERVISOR E INFORMADO AO SETOR DE
MANUTENÇÃO MECÂNICA OU ELÉTRICA.
 FASES DO PROCESSO
MANUTENÇÃO.

• 12.1.6 É permitida a segregação, o bloqueio e a

sinalização que impeçam a utilização de máquinas e
equipamentos, enquanto estiverem aguardando
reparos, adequações de segurança;

• Ou temporariamente desativado.
FASES DO PROCESSO
MANUTENÇÃO.

SISTEMA DE
BLOQUEIO NOS
PAINÉIS
 FASES DO PROCESSO
CUIDADOS ESPECIAIS
• CERTIFICAR-SE DE QUE TODOS OS EQUIPAMENTOS ESTEJAM EM CONDIÇÕES DE OPERAÇÃO;
• AO CARREGAR O CADINHO, FAÇA AOS POUCOS, PARA FACILITAR O CONTATODO MATERIAL
CARREGADO COM O CHUMBO LÍQUIDO;
• MANTENHA SEMPRE UMA PEQUENA CAMADA DE PÓ NA PARTE DE CIMA DO BANHO;
• MANTER O CONTROLE DE TEMPERATURA DOS CADINHOS SEMPRE NO INTERVALO
ESTABELECIDO;
• UTILIZAR EPIS DE RASPA DE COURO SEMPRE QUE FOR REALIZAR O VAZAMENTO DO CHUMBO
NAS FORMAS;
• MANTER AS CAÇAMBAS SEMPRE TAMPADAS E EVITAR O ESCAPE DE GASES DO SISTEMA DE
EXAUSTÃO;
• ANOTAR TODOS OS DADOS NA FOLHA DE CONTROLE DA PRODUÇÃO;
• SEGUIR AS INSTRUÇÕES DOS TREINAMENTOS DE QUALIDADE, SEGURANÇA E MEIO
AMBIENTE.

AÇÕES CORRETIVAS
• COMUNICAR O SUPERVISOR EM CASO DE ALGUM PROBLEMA
QUE AFETE SUAS OPERAÇÕES.
PROTEÇÕES MÓVEIS
EXPRESSAMENTE PROIBIDO
RETIRAR AS PROTEÇÕES DAS
PARTES MÓVEIS, DAS
MÁQUINAS E
EQUIPAMENTOS PELA
EQUIPE DE OPERAÇÃO.

SOMENTE SERÁ PERMITIDO

A RETIRADA DESTAS
PROTEÇÕES NO ATO DA
MANUTENÇÃO, SENDO
REALIZADO PELA EQUIPE
AUTORIZADA E
OBRIGATÓRIA A
RECOLOCAÇÃO APÓS SER
FINALIZADO A MESMA.
Comunicação de Acidente
Garanta sua vida a de seus companheiros conhecendo
e exigindo trabalhos seguros.
voltar para casa com saúde é um direito de todos os
trabalhadores.
Alguma pergunta ou alguma dúvida?
OBRIGADO!