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CENTRO UNIVERSITÁRIO FACID WYDEN

DISCIPLINA: DESENHO APLICADO À ENGENHARIA CIVIL


PROFA. MA. LÍVIA REIS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

LEDS PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA

ALUNOS:
FRANCISCO NETO
JOÃO PEDRO
JULIANO CÉSAR
LUCAS NETO
RAMON DA COSTA

TERESINA-PI, ABRIL/2020
Nomenclatura

Lm: Grandeza do Fluxo luminoso, (lúmen).


Cd: Grandeza de Intensidade Luminosa, (candela).
Lm/W: Eficiência Luminosa.
LED: Light Emission Diode.
HB-LED: High Brightness LED.
VS70W: Vapor de Sódio 70Watts.
Introdução
A estrutura básica de um LED é uma pastilha A luz branca pode ser obtida através da
semicondutora sob uma superfície refletora combinação das três cores básicas GRB
em forma de concha, envolvida por uma (Green, Red and Blue, do inglês: verde,
resina que direciona o feixe luminoso. vermelho e azul), conforme a figura abaixo.
Conforme a figura abaixo.
Conceitos Básicos:
1) Fluxo Luminoso (lm): Quantidade de
Energia produzida por uma fonte luminosa.
2) Intensidade Luminosa (cd): Valor de
energia radiante emitida por uma fonte de
luz, correspondendo a 1/60 da intensidade
luminosa emitida por um centímetro
quadrado da superfície de um corpo capaz
de absorver toda energia radiante nele
incidida.
3) Iluminância (lx=lm/m2): É o fluxo
luminoso que incide sobre uma superfície
situada a uma certa distancia da fonte.
4) Luminância (cd/m2): É à intensidade
luminosa produzida ou refletida por uma
superfície aparente.
Estruturas do LED

O HB-LED é capaz de gerar grande Luminárias a LEDs são basicamente


quantidade de luz, sendo apropriado no formados por: LED (1)Fonte de alimentação
campo da iluminação pública. Podendo gerar (2), Lentes(3) e Dissipadores de Calor (4).
potências que variam de 1W a 5W e vida útil
média de 50.000 horas. A eficiência luminosa
varia entre 40 a 140lm/W
Tipos de HB-LEDs
Tipos de Lente
Dissipadores de Calor Índice de Reprodução de Cor
(ICR)

Comparativo de condutividade térmica empregada nos Diagrama cromático.


dissipadores.
Estudos revelam que quanto for mais suave à tonalidade da cor,
mais relaxante será o ambiente, e quanto mais claro será mais
estimulante para o ser humano.
Vantagens do uso de LEDs em
iluminação pública:
1) Segurança;
2) Vida útil;
3) Consumo;
4) Emissões de UV;
5) Resistência;
Poluição luminosa.
6) Poluição luminosa.

Fator que causa Poluição Luminosa que são os dois modos


à esquerda, péssimo e ruim.
Desvantagens do uso de LEDs em
iluminação pública
1) Temperatura; Uma forma de dissipar o calor em luminárias
é através do uso de aletas metálicas, pois
2) Custo; estas provocam um resfriamento natural por
3) Sobretensão. convecção.

Luminária pública com aletas metálicas para resfriamento por


convecção. por convecção.
ENSAIO DAS LUMINÁRIAS PARA A COLETA DE
SEUS
DADOS

Esfera Integradora. LACTEC Esfera Integradora fechada, Instrumentos de coleta dos resultados. LACTEC
momento do ensaio. LACTEC

Fotômetro. Instrumento que mede Analisador de potência.


a iluminância, cor e
temperatura de cor.
LUMINÁRIA COM LÂMPADA LUMINÁRIA HB-LED PROTÓTIPO
VS70W

Luminária.
Luminária de vapor de sódio 70W.
MODELOS CUJOS DADOS FORAM OBTIDOS EM CATÁLOGO
Luminária a LEDs LU2

Luminária HB-LED LU2, Fabricante BBE. Iluminância da luminária HB-LED LU2.


MODELOS CUJOS DADOS FORAM OBTIDOS EM CATÁLOGO

Luminária a LEDs SL-75W

Luminária HB-LED Leotek SL-75W.


MODELOS CUJOS DADOS FORAM OBTIDOS EM CATÁLOGO

Luminária a LEDs SSTL-05

Iluminância da luminária HB-LED SSTL-05.


Luminária HB-LED SSTL-05.
COMPARATIVO ENTRE AS LUMINÁRIAS

Comparativo entre luminárias.


COMPARATIVO ECONÔMICO ENTRE AS LUMINÁRIAS A
LEDs.

Comparativo entre o Fluxo luminoso e a Economia de Energia das luminárias.


Conclusão

 Avanço nas tecnologias de LEDs;


 Maior capacidade de atingir altos níveis de fluxo luminoso;
 Implementação na iluminação pública;
 Economia de energia elétrica;
 Estudo para futuras tecnologias voltadas a este tipo de aplicação.
Referências
• Wikipédia, A enciclopédia livre. LED. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/LED Acesso em: 5 abril 2008.
• Saber Eletrônica, LEDs: A iluminação do futuro. Ano 43, Edição 415, Agosto 2007. Disponível em:
http://www.sabereletronica.com.br/secoes/leitura/247. Acessado em: 5 abril 2008.
• Future Light Solution, All in one Plug and Play guide, março 2008. Disponível em: http://www.Futurelightingsolutions.com. Acessado
em 1 maio 2008.
• SuperLed, O que é led?, 09 de março de 2008.Disponível em: http://www.superled.com.br/zbxe/?document_srl=514 Acessado em:
1 maio 2008.
• UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARIANA, Iluminação, 2001, Disponível em:
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2001-2/iluminacao/fotometria.htm Acessado em: 9 junho 2008
• Transport Learning, Eficiência Energética na Iluminação Pública,Disponível em: http://www.transportlearning.net/ Acessado em: 1
de maio 2008.
• Philips, Luxeon K2 and Luxeon K2 with TFFC, 2008. Disponível em: http://www.luxeon.com/products/line.cfm?lineId=18 Acessado
em: 1 de maio 2008.
• Philips, Iluminação, 2008. Disponível em: http://www.luz.philips.com/portalHome.do Acessado em: 1 maio 2008
• Calgary Centre, Light Pollution Abatement Site, Royal Astronomical Society of Canada. Disponível em:
http://calgary.rasc.ca/lp/whatislp.html Acessado em: 10 maio 2008
• Canadian Space Agency, Whats is Light Polution?, 27 de junho de 2006. Disponível em:
http://www.space.gc.ca/asc/eng/educators/resources/stars/light.asp Acessado em: 10 maio 2008
• ALL- Bright International Co., Street Light-90W, 2008, Disponível em: http://www.all-brite-
intl.com/product_page/street_light_set.html. Acessado em: 10 maio 2008
Referências
• Lumens, Linhas Publicas/Específica/Industrial/Comercial/Decorativa, Luminária PL-24, Diponível em:
http://www.lumens.com.br/mainPHILIPS.html Acessado em: 13 maio 2008
• Normas Técnicas COPEL, Comparação entre lâmpadas de sódio 70W e lâmpada de mercúrio 125w, 14 outubro 1997,
Disponível em: http://www.copel.com/dis/normas/l%C3%A2mpadad.htm Acessado em: 30 maio 2008.
• Shenzhen Bang-Bell Eletronics Co., Ltd.,BBE LU2 - High Power Led Streetlight, Disiponivel em:
http://bbeled.com/products/high-power-led-streetlightLU2.htm Acessado em: 13 maio 2008
• Leotek Electronics Corporation, LED OUTDOR LUMINAIRES, Disiponivel em:
http://www.leotek.com/led_illumination.htmlAcessado em: 13 maio 2008
• Shenzen Sipros Electronics Co. Ltd, Led High Power Street Light, Disiponivel em: http://www.fuzing.com/vli
/002378ad8282/LED-High-Power-Street-Light. Acessado em: 13 maio 2008
CENTRO UNIVERSITÁRIO FACID WYDEN
DISCIPLINA: DESENHO APLICADO À ENGENHARIA CIVIL
PROFA. MA. LÍVIA REIS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

PATOLOGIAS EM SISTEMA PREDIAL


HIDROSSANITÁRIO ESTUDO
DE CASO: RESIDENCIAL PADRÃO
MÉDIO NO MUNICÍPIO DE BELÉM – PA
ALUNOS:
FRANCISCO NETO
JOÃO PEDRO
JULIANO CÉSAR
LUCAS NETO
RAMON DA COSTA
TERESINA-PI, ABRIL/2020
Introdução

Fonte: https://www.integratteengenharia.com.br/single-post/2018/01/02/17-falhas-comu
ns-em instala%C3%A7%C3%B5es-hidr%C3%A1ulicas

Fonte: http://upt.lwsite.com.br/hidrossanitario

Fonte: https://www.inovacivil.com.br/como-superar-as-patologias-das-instalacoes-sanitari
as/
Objetivo:

Avaliar e apresentar soluções para o sistema predial de água fria e recalque em um


prédio multifamiliar padrão médio no município de Belém-Pa, visando solucionar o
problema da falta de pressão de água em aparelhos hidrossanitários, diminuição dos
custos de energia desse e odores indesejáveis nos pavimentos próximos ao forro.
Metodologia

Planta baixa de um dos blocos do prédio.


Metodologia

Vista frontal do condomínio.


Metodologia
Vista geral do condomínio.

Fonte: Autores,2018.
Resultados
Resultados
Resultados
Resultados

Situação do barrilete e distribuição do tipo espinha de peixe.

Fonte: Autores, 2018.


Resultados
Situação do tubo de queda. Situação do tubo de queda.
Conclusão

Procedimentos que podem ser adotados pelos condôminos:


 Troca do sub-ramal;
 Troca do barrilete;
 Reativação dos reservatórios inferiores existentes nos cinco blocos, por meio da
substituição das bombas por pressões menores;
 Alongamento das extremidades dos tubos de queda;
 Limpeza para desobstrução do acesso aos aparelhos hidráulicos e retirada de
equipamentos que não devem fazer parte da área técnica do forro.
Referências
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13969. Tanque sépticos – Unidade de
tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – Projeto construção e operação. Rio de
Janeiro, 1997.
• ______. NBR 5626. Instalações Prediais de Água Fria. Rio de Janeiro, 1998.
• ______. NBR 5688. Sistema prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação – Tubos e conexões de
PVC, tipo DN – Requisitos. Rio de Janeiro, 1999.
• ______. NBR 7229. Projeto, construção e operação de tanques sépticos. Rio de Janeiro, 1993.
• ______. NBR 8160. Sistema prediais de esgoto sanitário – Projeto e execução. Rio de Janeiro, 1999.
• ______. NBR 15575. Desempenho de Edifícios Residenciais: Rio de Janeiro, 2013.
• AZEVEDO NETTO, J. M. D. et al. Manual de Hidráulica. 8ª. ed. São Paulo: Blucher, 1998.
• CARVALHO JÚNIOR, R. de. Patologias em sistemas prediais hidráulicos-sanitários. 2º ed. São Paulo:
Blucher, 2013.
• CONCEIÇÃO, A. P da. Estudo da incidência de falhas visando a melhoria da qualidade dos sistemas
prediais hidráulicos e sanitários. 2007. 143 f. Dissertação (Mestrado em Construção Civil) – Universidade
Federal de São Carlos, São Carlos, 2007.
• COMPANHIA DE SANEAMENTO DO PARÁ - COSANPA. Licenciamento de Instalações Prediais.
Disponível em: < http://www.cosanpa.pa.gov.br/index. php/atendimento/licenciamento-de-
instalacoesprediais>. Acesso em: 20 mar. 2018.
Referências
• CREDER, H. Instalações prediais e sanitárias. 6º ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
• LICHTENSTEIN, N. B. Patologia das construções. Boletim técnico, São Paulo, n. 06. USP, 1986.
• NEVES, J. M.; MACEDO, A. P. B. A. Análise de manifestações patológicas em instalações prediais de
água fria. In: ENCONTRO DE RECURSOS HÍDRICOS EM ARACAJU, 6., 2013, Sergipe. Anais... Aracajú,
Sergipe, 2013. p. 19- 22.
• GONÇALVES, R.F; JORDÃO, E.P; JANUZZI, G. Conservação de água e energia em sistemas prediais e
públicos de abastecimento de água. 1ed. Rio de Janeiro: ABES, 2009.
• BOTELHO, M. H. C.; RIBEIRO JÚNIOR, G. de A. Instalações hidráulicas prediais – Utilizando tubos
plásticos. 4° ed. São Paulo: Blucher, 2014.
• RAMOS, H. dos R. Manutenção de Sistemas Hidráulicos Prediais - Manual de intervenção preventiva.
2010. 144 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil – Especialização em Construções) – Faculdade
de Engenharia Universidade do Porto, Porto, 2010.
Obrigado pela atenção!

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