Paulo Ghiraldelli Jr.
2001
Colônia
O período colonial durou de 1500 até a Independência,
1822.
A educação escolar no período político do Brasil-
Colônia, passou por três fases, a fase de:
*Predomínio dos jesuítas;
*Reformas realizadas pelo Marquês de Pombal,
principalmente a partir da expulsão dos jesuítas do
Brasil e de Portugal em 1759;
*Período em que D. João VI, então rei de Portugal,
trouxe a Corte para o Brasil (1808-1821) (GHIRALDELLI
Jr., 2003, p.05).
Colônia
Jesuítas
Jesuítas
Jesuítas
Jesuítas
Jesuítas
Jesuítas
Pombal
A partir de 1759, o Estado assumiu a educação em
Portugal e no Brasil, de modo a realizar concurso,
verificar a literatura que deveria ser usada e a que
deveria ser censurada. O curso de Humanidades,
ficando em seu lugar as “aulas régias”, aulas avulsas
de latim, grego, filosofia e retórica (GHIRALDELLI Jr.,
2003, p.09).
Colônia
Corte (1808-1821)
Corte (1808-1821)
Corte (1808-1821)
Constituição de 1824
Constituição de 1824
O destaque da época imperial foi, sem dúvida, a
criação do Colégio Pedro II. Ele foi inaugurado em
1838, e seu destino era o de servir como modelo de
ensino. Tal instituição nunca se efetivou realmente
como modelo de ensino secundário, mas sim como
uma instituição preparatória ao Ensino Superior
( GHIRALDELLI Jr., 2003, p. 12)
Império
Outro ponto marcante do ensino no Império foi a Reforma Leôncio de
Carvalho, de 1879. Leôncio de Carvalho, Ministro do Império e professor da
Faculdade de Direito de São Paulo, promulgou o decreto 7.247 de 19 de abril
de 1879.
(
Império
O Império, com tal procedimento, tornou o ensino brasileiro
menos um projeto educacional público e mais um sistema
de exames, este “modelo” permaneceu durante toda a
Primeira República. (GHIRALDELLI Jr., 2003, p. 13).
(
Considerações
Os jesuítas cumpriram, pela catequese e pela instrução, o processo de
aculturação da população colonial nas tradições e nos costumes do
colonizador (SAVIANI,2019, p.47).
A reformas pombalinas instituem o privilégio do Estado em matéria de
instrução. Enfrentou dificuldades para implantação, tais como: escassez de
mestres, insuficiência de recursos, isolamento da colônia (SAVIANI, 2019,
p.114).
No império, a ideia de sistema nacional de ensino foi pensada enquanto forma
de organização prática da educação, constituindo-se numa ampla rede de
escolas, abrangendo todo o território da nação, articuladas entre si segundo
normas comuns e com objetivos comuns. (SAVIANI, 2019, p.166). As ideias
nacionais de ensino não se conclui devido as condições materiais e
pedagógicas (SAVIANI, 2019, p.168).
(
Referências:
GHIRALDELI Jr, Paulo. Filosofia e história da Educação brasileira.
Barueri,SP: Manole, 2003.