Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
SEGURANÇA.
CONCEITOS BÁSICOS DE SEGURANÇA
2
CONCEITOS BÁSICOS DE SEGURANÇA
Definição
A higiene e a segurança são duas atividades que estão intimamente
relacionadas com o objetivo de garantir condições de trabalho capazes de
manter um nível de saúde dos colaboradores e trabalhadores de uma
empresa.
Vale a pena lembrar que os acidentes não escolhem hora nem lugar.
Podem acontecer em casa, no ambiente de trabalho e nas inúmeras
locomoções que fazemos de uma lado para o outro, para cumprir nossas
obrigações diárias.
Quanto aos acidentes do trabalho o que se pode dizer é que grande parte
deles ocorre porque os trabalhadores se encontram mal preparados para
enfrentar certos riscos.
4
ACIDENTES DO TRABALHO
• Máquinas e ferramentas;
• Condições de organização;
• Condições de ambiente físico (iluminação, valor, frio, poeiras, ruído);
• Falta de cumprimento de ordens (não usar EPI);
• Ligado à natureza do trabalho;
• Nos métodos de trabalho (trabalhar a ritmo anormal, distrações,
brincadeiras)
6
ACIDENTES DO TRABALHO
• Sinalização do risco: é a medida que deve ser tomada quando não for
possível eliminar ou isolar o risco. Ex: máquinas em manutenção
devem ser sinalizadas com placas de advertência; locais onde é
proibido fumar devem ser devidamente sinalizados.
8
Doenças Profissionais
12
Importância da Prevenção
13
CONTROLES: Coletivos e Individual.
Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
Para atender a situações de emergência.
15
CONTROLES: Coletivos e Individual.
17
CONTROLES: Coletivos e Individual.
18
Sinalização de Segurança
Sinais de Perigo
19
Sinalização de Segurança
Sinais de Obrigação
20
Sinalização de Segurança
Sinais de Emergência
21
Sinalização de Segurança
Sinais de Proibição
22
RISCO X PERIGO
Existem várias definições para perigo de trabalho. A mais simples e objetiva é: perigo é
tudo aquilo que tem potencial de causar uma perda ou fatalidade.
Sendo assim, qualquer situação pode apresentar um perigo. Por exemplo, dirigir sem
carteira de motorista, um piso escorregadio, uma tempestade, uma área energizada,
um produto químico. O conceito é bastante subjetivo, por isso, é fácil confundi-lo.
E dentro de uma empresa, o que pode ser um perigo? Imagine uma empilhadeira,
equipamento utilizado para movimentar paletes e transportar cargas. Ela ligada e
sendo conduzida por um operador não habilitado é um perigo para empresa, pois,
pode causar um acidente.
23
RISCO X PERIGO
O que é risco de trabalho?
Lembra da empilhadeira dentro da indústria? O risco dela ser dirigida por um funcionário
inexperiente ou sem habilitação é causar danos materiais, ao bater em uma pilastra, por exemplo.
Dessa forma, podemos afirmar que o risco só acontece após o indivíduo ser apresentado ao
perigo.
24
RISCO X PERIGO
Tipos de risco
Existem duas categorias gerais de riscos: os riscos puros e os riscos especulativos.
Os riscos especulativos são aqueles decorrente das tomadas de decisões que podem resultar tanto em
ganhos como em perdas. É o caso, por exemplo, de um investimento. Nesse tipo de risco existe uma
dificuldade em calcular com precisão o resultado de uma decisão ou evento. Os riscos especulativos
podem ser:
25
RISCO X PERIGO
Já os riscos puros são aqueles em que não existe nenhuma possibilidade de lucro para a
empresa, ou seja, suas consequências serão sempre negativas. É o caso, por exemplo, dos
acidentes. Os riscos puros são divididos de acordo com seu tipo de ameaça e podem ser:
26
RISCO X PERIGO
Por que é importante entender a diferença entre risco e perigo?
Simples! Como o risco pode ser previsto, minimizado e até eliminado dentro da empresa, saber o
seu conceito faz toda diferença para a atividade de um técnico de segurança. Sabendo identificar
uma situação de perigo, ele consegue avaliar quais riscos podem ser causados e tomar medidas
para evitá-los.
Além disso, ele consegue classificar com precisão nos relatórios qual o acontecimento ocorrido,
que podem ser um:
incidente: evento não planejado que não resultou em lesão, doença ou dano, mas tinha o
potencial de fazê-lo. Pode ser denominado de "quase acidente".
27
ANALISE DE RISCO
A análise de risco é uma das etapas do processo de gerenciamento de riscos das empresas que consiste
na avaliação da probabilidade de um perigo ocorrer e no cálculo de seu possível impacto e prejuízo para a
corporação.
Essa etapa ocorre após a identificação dos potenciais perigos a que a corporação está sujeita. A análise dos
riscos tem como objetivo não apenas estimar possíveis perdas operacionais, mas, principalmente, evitar que
elas aconteçam.
Ela tem como objetivo evitar acidentes que possam colocar em risco a integridade física ou a vida dos
trabalhadores ou de terceiros, além do próprio patrimônio. Outro exemplo é a análise de risco ambiental, que
trabalha para evitar a ocorrência de eventos por responsabilidade da companhia que prejudiquem o meio
ambiente.
A análise de riscos, porém, não é feita apenas para o caso de acidentes. Em uma análise de risco de crédito,
por exemplo, avalia-se a possibilidade de quem está pegando um empréstimo não conseguir pagá-lo. A análise
de riscos financeiros, de uma forma mais ampla, faz as estimativas de possíveis prejuízos, por exemplo, no
caso de um investimento.
28
ANALISE DE RISCO
Para que serve a análise de riscos?
É ela que vai dizer quais medidas precisam ser tomadas para evitar o problema, além de ajudar
no estabelecimento de planos emergenciais. Também poderá ser usada, por exemplo, para avaliar
a necessidade de contratação de um seguro para cobrir possíveis perdas.
Para que essa classificação dos riscos prioritários possa ser feita, a análise de risco deve utilizar
critérios de classificação e tipificação dos eventos.
29
ANALISE DE RISCO
Classificação dos riscos
A análise de risco faz a classificação dos riscos de uma empresa levando em conta as necessidades da
organização e seus modelos de estratégia. As duas principais classificações envolvem a chance de o risco
ocorrer e a gravidade do seu impacto.
Probabilidade do risco
Essa análise considera a chance de um evento prejudicial ocorrer. Ela pode classificar os riscos em:
• Extremamente remoto: A chance de determinado evento acontecer é mais teórica do que prática.
• Remoto: São ocorrências não esperadas, mas possíveis.
• Improvável: Classificação que inclui ocorrências que, apesar de sua baixa probabilidade, não podem
ser ignoradas.
• Provável: Espera-se que ocorra pelo menos uma vez ao longo da operação.
• Frequente: Acredita-se que irá acontecer várias vezes durante a operação.
30
ANALISE DE RISCO
Gravidade dos riscos
Um risco pode ser classificado de acordo com a gravidade de suas consequências. A severidade dos
efeitos de determinado evento pode ser dividida em:
• Catastrófica: É a classificação mais alta na escala. No caso de acidentes com trabalhadores, inclui a
morte ou a incapacidade total. Engloba também os danos irreparáveis ao meio ambiente, os
prejuízos financeiros elevados, a perda total de equipamentos ou instalações, dentre outros.
• Crítica: São eventos que geram lesões e incapacidades graves em trabalhadores, perda parcial de
equipamento, danos sérios às instalações ao meio ambiente e grandes perdas financeiras.
• Marginal: Pode gerar uma incapacidade parcial leve no trabalhador acidentado, danos leves nos
equipamentos ou instalações da empresa. No caso dos danos ao meio ambiente, esses são de fácil
recuperação, e as perdas financeiras provocadas pelo evento são pequenas.
• Desprezível: Incluem eventos que não são prejudiciais ao meio ambiente, mas que podem ocasionar
danos leves aos equipamentos ou pequenas lesões em um trabalhador, com retorno imediato ao
trabalho após atenção médica.
Quanto maior for a probabilidade de um evento ocorrer e a gravidade de suas consequências, mais
prioritário será o investimento na prevenção desse risco.
31
PT – PERMISSÃO DE TRABALHO
• A PT é uma permissão, por escrito, que autoriza o início do trabalho, tendo sido avaliados os riscos
envolvidos na atividade, com a devida proposição de medidas de segurança aplicáveis;
• A PT deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de
execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade;
A portaria nº 84/09 do Ministério do Trabalho revoga o ato inseguro dentro da legislação, evitando que os
trabalhadores sejam responsabilizados por acidentes dentro do local de trabalho. A ideia é que uma pessoa
jamais se acidentaria propositalmente. Assim, as empresas são responsabilizadas pelo ato inseguro, cabendo a
elas a tarefa de criar métodos para informar e conscientizar seu funcionário para proceder de forma correta
durante a execução de seu trabalho.
33
ATO X CONDIÇÃO INSEGURA
Condição insegura
34
ATO X CONDIÇÃO INSEGURA
Como evitar atos e condições inseguras?
Na prática, se um funcionário se machucou na empresa, é considerado que isso aconteceu porque seu gestor
não atuou de forma adequada. Não é exagero atribuir a ele a responsabilidade pelo acidente,
independentemente de qual for a proporção do ocorrido: cabe justamente ao gestor e à empresa cuidar da
manutenção do ambiente de trabalho, bem como zelar pela segurança dos colaboradores.
Cabe ao gestor de cada área identificar as possíveis falhas de sua equipe e os riscos que o ambiente oferece,
fazendo o que for necessário para eliminar qualquer condição insegura que exista no local. A manutenção é
essencial para que o ambiente possa proporcionar condições seguras ao empregado, evitando o risco de
acidentes e mantendo a qualidade do trabalho.
Porém, estima-se que as condições inseguras sejam responsáveis por 20% dos acidentes, enquanto os atos
inseguros possuem 80% de responsabilidade. Logo, os trabalhadores são responsáveis pela grande maioria dos
acidentes — seja de maneira consciente ou não. A melhor forma de lidar com esse alto índice consiste em
oferecer treinamento constante para que todos aprendam a importância dos EPIs, como lidar com os
equipamentos e valorizar a própria segurança.
35
NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS.
36
QUEIMADURAS
São lesões produzidas na pele, pela ação de agentes; físicos, químicos ou
biológicos. As queimaduras de 1° e 2° grau, causam muita dor sendo que as
queimaduras de 2°grau há presença de bolhas.
O QUE FAZER?
Na queimadura por agentes químicos, lavar a área queimada com bastante água
FRIA, retirando a roupa se ainda contém substância química.
Se houver fogo, abafar com cobertor ou rolar a vítima no chão.
Verificar se a respiração e os sinais vitais estão normais.
Não arrancar tecido que estiver aderido a queimadura, apenas resfrie com água
limpa ou soro fisiológico.
Não aplicar pomadas, cremes, gelo sobre a queimadura.
Encaminhar a vítima para assistência médica.
37
CHOQUE ELÉTRICO
Choque elétrico ocorre quando uma corrente elétrica passa através do corpo, pois
se comporta como um condutor elétrico.
O QUE FAZER?
Antes de tocar a vítima, o socorrista deve desligar a corrente elétrica, caso não
seja possível, separar a vítima do contato utilizando qualquer material que seja
mau condutor de eletricidade como: um pedaço de madeira, cinto de couro,
borracha grossa, luvas.
Se a vítima apresentar parada respiratória e parada cardíaca, aplique a técnica
de reanimação cardio-pulmonar.
Após avaliar o nível de consciência e pulsação, verificar se há queimaduras
causadas na vítima.
Encaminhar a vítima para assistência médica.
38
INTOXICAÇÕES/ ENVENENAMENTO
Ocorre quando o indivíduo entra em contato, aspira ou ingere de forma acidental
ou não, substâncias tóxicas de natureza diversa.
VIAS DE PENETRAÇÃO
39
INTOXICAÇÕES/ ENVENENAMENTO
SINAIS E SINTOMAS
O QUE FAZER?
Lavar o local do ferimento com água e sabão (importante pra prevenir infecção).
Cobrir o local da lesão com gaze ou com pano limpo, fazendo leve pressão
sobre o local, mas sem prender a circulação.
IMPORTANTE
42
RESSUSCITAÇÃO CARDIO-PULMONAR.
- Reduzir
- Repensar
- Reaproveitar
- Reciclar
- Recusar consumir produtos que gerem impactos socioambientais significativo
44
Equipamentos de combate.
Extintores
Alarmes de incêndio
46
Agradecemos a atenção!