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Santa

Teresinha
do
Menino
Jesus:

Ser o Amor
Teresa do Menino Jesus,
ou simplesmente Santa
Teresinha, nasceu no dia
2 de Janeiro de 1873, em
França, na cidade de
Alençon.

Teresa com 3 anos


A senhora Zelie, a sua
mãe, morre de cancro em
1876

Teresa e a sua mãe,


Zélia Martin
e o seu pai, o senhor Martin,
muda-se com as quatro filhas
para Lisieux.

Teresa e seu pai,


Luís Martin
No Natal de 1886, com
quase 14 anos, Teresa
passa por uma experiência
a que chamou “a noite da
conversão”: no regresso da
Missa, no ambiente
próprio dos presentes de
Natal, procura interpretar
pequenos sinais,
questionando-se sobre o
que quer fazer no futuro.

Teresa com 13 anos


Seis meses depois,
decide que quer entrar
no convento (Ordem das
Carmelitas Descalças),
mas a pouca idade
impede-a.

Determinada, pede, em
Novembro de 1887, uma
audiência ao Papa, para
conseguir a excepção, o
que viria a acontecer
meio ano depois, sendo
então aceite no Carmelo.
Teresa como noviça no Carmelo
Cela de Teresa no
Carmelo (quarto)
Comunidade do Carmelo de Lisieux
1895
Teresa é a terceira a partir da esquerda, em baixo
Sem perder de vista o caminho
da santidade, Teresa adopta
uma atitude simples, que
consiste em se entregar ao
amor de Jesus, para que Ele a
conduza pela Sua mão.

Teresa com 21 anos


Ficou muito conhecida
a sua afirmação:

“Na Igreja,
eu serei o amor”.

Teresa com 22 anos


Gostaria de espalhar o amor de
Jesus pelo mundo inteiro, mas a
pouca saúde impede-a.

Teresa com 23 anos


É graças a esse ardor que virá a
ser declarada padroeira dos
missionários.

Teresa com 23 anos - 1896


Teresa adoeceu com
tuberculose pulmonar.

Teresa na enfermaria, já
gravemente enferma,
30/07/1897
Morreu em 30 de Setembro de 1897, com apenas 24 anos.
Disse na manhã da sua morte
“eu não me arrependo de me
ter abandonado ao amor”.

Ao primeiro sintoma da
doença, exclamou: “chegou o
esposo”, referindo-se ao novo
encontro com Jesus.

Santa Teresinha logo


após sua morte
No dia 17 de Maio de 1925,
Teresinha foi canonizada
pelo Papa Pio XI.

Quadro pintado por Celina (irmã de


Teresa) logo após sua morte.

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