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Potabilização da água
Aula Teórica 4
Sumario
Água potável:
é a água que pode ser de consumo humano sem restrição. Este termino se aplica à
água que cumpre com as normas de qualidade promulgadas quanto ao conteúdo de
minerais, cloretos, nitratos, nitritos, amônio, cálcio, magnésio, fosfato, etc. ademas
dos germes patógenos.
Água mineral:
é a água que contém minerais ou outras substâncias dissolvidas que alteram seu sabor
ou lhe dão valor terapêutico. Pode ser preparada (engarrafada) ou pode produzir-se
naturalmente em alguns mananciais.
A potabilização
Uso de grade
Jar Test
Sulfato de aluminio: Conhecido como alumbre. O produto comercial pode ser
realizada em pó seco ou numa solução concentrada. Em solução muitas vezes esta
hidratado, sendo o mais comum com 14 ou 16 moléculas de água.
A solução de sulfato de alumínio comercial é uma solução ácida como demonstra a
Figura que representa o pH do coagulante em função da concentração.
A adição de cal é a mais comum devido ao seu preço mais acessível, contudo o
carbonato de sódio apresenta uma vantagem sobre a cal ao não provocar um aumento
da dureza.
Dosagem de sulfato de alumínio
dependendo da alcalinidade
Floculação
A floculação se realiza a baixa velocidade, garantindo um regimen laminar com um
Re<500.
Fatores que influem na floculação:
• Grau de agitação: Mecánica o Hidráulica
• Gradiente de Velocidade (energía necesaria para producir la mezcla)
• Número de colisões (choque entre microfloculos)
• Tempo de retenção
• Densidade e tamano do floculo.
• Volume de lodos
V
Onde: TDH =
Vd = volume do decantador (m3) = L*H*B Q
Q = vazão de fluxo (m3/d) Critério: O TDH de operação deve ser menor que o
de desenho
Onde:
Rh
v = viscosidade cinemática do fluido (1.10-4 m2/s) Re = Vmax
Vmax = velocidade máxima do fluido longitudinal ν
(m/s)
Rh = rádio hidráulicoB(m)
.H
Rh =
(B + 2H)
B = largura
H = altura
Quando o número de Froude é menor que 1 é regime de escoamento subcritico onde garantia-se
a estabilidade do fluido. Para sistemas do fluxo em canais, o número de Froude expressa-se:
VH2
Fr =
g .R h
Onde:
VH= velocidade longitudinal ou horizontal (m/s)
g = gravidade (9,81 m/s2)
Rh = rádio hidráulico (m)
Velocidade de sedimentação: VS
TAB - TAD
E= * 100
TAB
O Cloro, atua por difusão através da parede celular, para então agir sobre os
elementos vitais no interior da célula, como enzimas, proteínas, DNA e RNA.
Quando o cloro é adicionado a uma água isenta de impurezas, ocorre a seguinte
reação:
Cl2 (g) + 2 H2O (l) ⇄ HClO (aq) + H3O+(aq) + Cl- (aq)
Interpretação da curva
AB: O cloro introduzido na água é
imediatamente consumido na oxidação da
matéria orgânica e inorgânica. Enquanto
esses compostos não forem totalmente
destruídos, não ocorrerá desinfecção e o
cloro residual será nulo.
BB’: O cloro combina-se com compostos
nitrogenados, produzindo cloro residual
combinado. São as cloraminas.
B’C: O cloro oxida as cloraminas formadas na fase anterior, reduzindo os teores de cloro residual
combinado.
C em diante: completada a oxidação do cloro residual combinado, elevam-se os teores de cloro
residual livre, mais eficaz como desinfetante.
A lama produzida durante o processo de potabilização da água nas ETAs é constituído
de resíduos sólidos orgânicos e inorgânicos (maioritario) provenientes da água bruta e,
principalmente, grandes concentrações de metais, decorrentes da adição de produtos
químicos e polímeros condicionantes do processo. O lodo de ETA é gerado,
normalmente, em grandes quantidades e diariamente, visto que todo dia há demanda
por água tratada. As possibilidades do reuso dessas lamas são: na produção de
materiais cerâmicos, em processo de recuperação de áreas degradadas, cobertura de
aterros sanitários, recuperar o coagulante, dentre outras alternativas.