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AUDITORIA EXTERNA 1

AMOSTRAGEM
EM AUDITORIA
Instituto Industrial e Comercial de Nampula 1
Ramo comercial
Certificado Vocacional do Nível 5 em Contabilidade
Por: Juvêncio Chigona –IICN/2019
Por: Juvêncio Chigona - IICN/2019 11/11/2020
AMOSTRAGEM
 Perante os exames o auditor poderá aplicar a técnica de amostragem para reduzir o
volume de trabalho quando se deparar com inúmeras operações, através da selecção
de itens a serem testados ou a extensão de um teste de auditoria.
 Amostragem é a utilização de um processo para obtenção de dados aplicáveis a um
conjunto, denominado universo ou população, por meio do exame de uma parte deste
conjunto denominado amostra.
 Amostragem de auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria sobre uma
parte da totalidade dos itens que compõem o saldo de uma conta, ou classe de
transacções, para permitir que o auditor obtenha e avalie a evidência de auditoria
sobre algumas características dos itens seleccionados, para formar, ou ajudar a
formar, uma conclusão sobre a população.
 A amostra pode ser definida da seguinte maneira: avaliação e análise dos controles
internos e sistemas contábeis e verificação da relevância (materialidade) das
operações (fatos contábeis/financeiros) – Valor. Na realização do cálculo da
amostra tem que dar importância a relevância das operações realizadas.
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CLASSIFICAÇÃO DE
AMOSTRAGEM
Amostra estatística é aquela em que a amostra é seleccionada
cientificamente com a finalidade de que os resultados obtidos possam ser
estendidos ao conjunto de acordo com a teoria da probabilidade ou as
regras estatísticas. O emprego de amostragem estatística é recomendável
quando os itens da população apresentam características homogéneas.
 Amostra não-estatística (por julgamento) é aquela em que a mostra é
determinada pelo auditor utilizando sua experiência, critério e
conhecimento da entidade.
 Quando utilizar os métodos de amostragem estatística ou não estatística
(por julgamento), o auditor deve projectar e seleccionar uma amostra de
auditoria, aplicar a essa amostra procedimentos de auditoria e avaliar os
resultados da amostra, de forma a proporcionar evidência de auditoria
suficiente e apropriada.
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AMOSTRA, DIMENSÃO E O
PLANEAMENTO
A amostra seleccionada pelo auditor deve ter relação directa com o volume
de transacções realizadas pela entidade na área ou na transacção objecto
de exame, como também com os efeitos nas posições patrimonial e
financeira da entidade e o resultado por ela obtido no período.

No entanto, o auditor deve levar em consideração os factores:


a. Objectivos da auditoria, sendo específicos a serem atingidos e os
procedimentos de auditoria mais prováveis a atingir esses
objectivos;
b. População objecto da amostra;
c. Estratificação da amostra, é dividir a população em
subpopulações, com características homogéneas
d. Tamanho da amostra,(medir o risco da amostra, erros toleráveis/
esperados);
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AMOSTRA, DIMENSÃO E O
PLANEAMENTO – CONT.
O auditor deve levar em consideração os seguintes factores:
a.

b.
Objectivos da auditoria, sendo específicos a serem atingidos e os procedimentos de auditoria mais prováveis a atingir esses objectivos;

População objecto da amostra;

c. Estratificação da amostra, é dividir a população em subpopulações, com características homogéneas

e. Risco da amostragem, a conclusão do auditor, com base na amostra,


d. Tamanho da amostra,(medir o risco da amostra, erros toleráveis/ esperados);

seja diferente da conclusão, se toda a população fosse sujeita ao


mesmo procedimento de auditoria
f. Erro tolerável, é o erro máximo na população aceitável pelo auditor
e, ainda sim; Quanto menor o erro tolerável, maior deve ser o
tamanho da amostra; e
g. Erro esperado, o auditor deverá considerar: os níveis de erros
identificados em auditorias anteriores, mudança nos procedimentos
da entidade e evidência obtida na aplicação de outros procedimentos
de auditoria.
NB. Se achar que a população contenha erro ou maior risco, deve
examinar amostra maior, para concluir o erro real da população não
excede o erro tolerável e deve ser o tamanho da amostra;
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TIPOS DE AMOSTRAGENS
Amostragem não estatística

• amostragem sistemática;
• amostragem sobre valores estratificados;
• a amostragem por números aleatórios;
• a amostragem por atributos.

Amostragem estatística

• a amostragem sobre valores acumulados;


• amostragem por unidades monetárias (MUST);
• amostragem numérica.

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AMOSTRAGEM NÃO ESTATÍSTICA
Amostragem em blocos
 A amostragem por blocos consiste em seleccionar um determinado período,
analisando-se todos os documentos respeitantes a esse período ou todos os
documentos referentes a um processamento (folhas de remuneração, caixa, por
exemplo). Cada parte da população (bloco) deve ser sequencial e, tanto quanto
possível, ser representativa do universo.
Este método de selecção
 a detecção de situações ou erros de natureza repetitiva, pois, inclui todos os tipos
de operações de carácter regular incluídos em todos os ciclos contabilísticos.
 É ainda aconselhável sempre que o controlo interno seja pouco satisfatório
É mais utilizado quando se têm universos de pequena dimensão por ser
relativamente fácil verificar se o “bloco” seleccionado é representativo do universo.

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AMOSTRAGEM NÃO
ESTATÍSTICA
Amostragem em blocos
Cada parte da população (bloco), deve ser sequencial e, tanto quanto
possível, ser representativa do universo. Se pretender testar 200 facturas
poder-se-á seleccionar 4 blocos de 50 facturas cada, devendo cada bloco
ser um conjunto sequencial de 50 facturas e representativas do universo.
Assim os blocos poderiam ser, por exemplo, os seguintes:
Exemplo: Número do bloco Número das facturas
1.o 25 a 74
2.o 289 a 338
3.o 660 a 709
4.o 909 a 958
Outra hipótese, será a de considerar como bloco um período de tempo (uma
semana, um mês, etc.,) e testar todas as facturas emitidas nesse período.
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AMOSTRAGEM NÃO ESTATÍSTICA
Amostragem sistemática ou por intervalos
Nesta, escolhe-se de entre uma população determinada uma amostra
objectiva, isto é, seleccionam-se alguns itens de todos os períodos ou
processamentos (por exemplo contas, fichas, dossiers de cada um dos meses
de Janeiro a Dezembro).
Na aplicação desta técnica há a considerar as seguintes fases:
i. Determinar a população (N);
ii. Determinar o tamanho da amostra (n);
iii. Calcular o intervalo (i), dividindo N por n ;
iv. Seleccionar o item de começo, a partir, por exemplo, de uma tabela de
números aleatórios (sendo este número obrigatoriamente ≤ que o do
intervalo);
v. Determinar os itens da amostra adicionando o intervalo ao item de
começo e assim sucessivamente.
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Nº Valor   N.º aleat.= 1 N.º aleat.= 2 N.º aleat. = 3
EXEMPLO 1 20   20    
Se:
  N = 15 n = 5 2 41     41  
3 13       13
 Se a 1ª factura 4 23   23    
aleatória escolhida
a for numero 3 a 5 4     4  
segunda factura a 6 62       62
testar será a que
tiver o numero 6 7 12   12    
(3+3) e assim serão 8 36     36  
sucessivamente ate
testadas todas as 5 9 87       87
facturas conforme
as amostras.
10 119   119    
11 26     26  
12 17       17
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AMOSTRAGEM NÃO ESTATÍSTICA
Amostragem sistemática ou por intervalos
Este método é mais utilizado nas médias e grandes organizações,
quando o auditor deposita uma certa margem de confiança no sistema
de controlo interno, podendo aplicar-se, por exemplo, na realização
dos testes de conformidade.
As vantagens deste método são:
i. permitir a redução da amostra;
ii. não obrigar a estimar a taxa de erro;
iii. não exigir o estabelecimento do grau de precisão;
iv. permitir ao auditor aumentar a amostra, caso considere
necessário.
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AMOSTRAGEM NÃO ESTATÍSTICA
a amostragem por números aleatórios;
 Este tipo de selecção é feito com base na coincidência entre
números aleatórios, gerados por computador ou extraídos de uma
tabela de números aleatórios.
 Por este método, cada um dos documentos a serem testados tem a
mesma probabilidade de ser seleccionado que qualquer outro
documento da população. Quando se utiliza uma tabela de números
aleatórios, torna-se necessário que cada um dos elementos do
universo donde se pretende retirar uma amostra esteja
devidamente numerado (caso de cheques, facturas, recibos, etc.)
de forma a poder-se seleccionar qualquer deles em função do
número aleatório seleccionado da tabela.
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AMOSTRAGEM NÃO ESTATÍSTICA
Amostragem por atributos
É aplicada quando os objectivos de um teste de auditoria podem ser
traduzidos em sim ou não, certo ou errado.
O seu objectivo é determinar a frequência com que certo
acontecimento ocorre, sendo a sua aplicação mais comum testar a
taxa de desvio de um procedimento aplicado ao controlo interno.
Numa amostragem por atributos, o auditor imputa o mesmo peso a
cada acontecimento, independentemente do valor monetário.
Aspectos prévios, que o auditor deverá ter em questões:
Ö Quantas unidades no universo?
Ö Que nível de confiança?
Ö Qual a precisão?
Ö Qual o limite superior da taxa de erro esperada?
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AMOSTRAGEM NÃO ESTATÍSTICA
Amostragem por atributos –Continuação.
Uma vez tomadas decisões quanto ao nível de confiança, à precisão e à taxa de erro
esperada, a informação adicional que o auditor necessita para determinar a dimensão
da amostra é a que respeita à dimensão aproximada do universo.
O auditor deve conhecer com exactidão quais os elementos da população que vão ser
objecto de amostragem.
Para seleccionar a dimensão da amostra o auditor deve consultar inicialmente tabelas
que relacionem a taxa máxima de erro esperada com o respectivo nível de confiança .
Definidas estas duas variáveis o auditor deve localizar a coluna correspondente à
precisão com que quer trabalhar, deslocando-se nesta até à linha que corresponde à
dimensão mais próxima da população objecto de amostragem. O número
correspondente à intersecção da coluna da população com a da precisão seleccionada
corresponde à dimensão da amostra a utilizar. No caso da dimensão do universo não
constar da tabela deve utilizar-se a linha imediatamente antes ou, então, proceder à
interpolação linear.
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EXEMPLO:
 Suponha-se que se
admite um nível de
  Tamanho da amostra em função do
confiança de 95% grau de precisão
como razoável e uma
taxa máxima de erro POPULAÇÃO ± 0,5% ± 0,75% ± 1% ± 1,25% ± 1,5%
± 2%
esperada de 2%.
 Nesse caso, por 8000 2189 1147 688 455 322 184
consulta a uma 8500 2224 1157 692 457 322 185
tabela – de que se
apresenta 9000 2257 1166 695 458 323 185
seguidamente um
extracto - para um
9500 2287 1174 698 459 324 185
grau de precisão de ± 10000 2315 1181 700 460 324 185
1% e uma população
de 10.250, a amostra 10500
Para um 2341
grau de1188 703
precisão de 461
± 1,25%325e 185
uma
será de 700 itens. população de 8500, a amostra será de 457
 Tabela para um nível itens.
de confiança de 95%
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AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA
Amostragem estatística sobre valores
acumulados;
Na realização desta técnica intervêm dois elementos: o limite de
precisão monetária (LPM) e a classificação atribuída ao controlo
interno (CI).
Para LPM, determina-se, de um princípio de que, numa população
dada, é aceitável uma margem de erro correspondente a 5% do
resultado líquido do exercício ou de um substituto deste resultado
(margem bruta, margem liquida antes dos juros, margem líquida
estimada, resultado líquido do exercício anterior, etc.).
 Por CI, auditor procede levantamento, e poderá avaliar em (bom=1;
regular=2; deficiente=3) que o atribui ao controlo interno.
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AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA
Amostragem estatística sobre valores acumulados
Obter-se-á o limite de precisão monetária corrigido (LPMC) dividindo o limite de precisão
monetária (LPM) pela classificação atribuída ao controlo interno (CI), donde:
LPM
LPMC =---- Assim resulta:
CI
1. Quanto melhor for a classificação atribuída ao CI, menor será o número de itens a testar.
2. Determinado o LPMC, o auditor seleccionará de uma tabela de números aleatórios, por
exemplo, de uma listagem de facturas, uma cujo valor seja igual ou inferior ao LPMC
encontrado.
3. Socorrendo-se de uma máquina calculadora introduzirá aquele número com valor negativo,
adicionando cada um dos valores das facturas, até obter um subtotal positivo.
4. A factura que originou este valor será objecto de análise.
5. A este subtotal deduzir-se-á o LPMC, e, caso o subtotal seja negativo, continuar-se-á a
adicionar outras facturas até se encontrar uma que corresponda de novo a um valor
positivo.
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AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA
Amostragem estatística sobre valores
acumulados – Cont.
 Suponhamos que um auditor, ao pretender efectuar o
teste de controlo as vendas, classificou como bom o
controlo interno da empresa ABC, IICN SA a qual
prevê obter o resultado líquido de 16 000 000. O
limite de precisão monetário corrigido será pois de
800 000,00.
 
𝑳𝑷𝑴 16 000 00 0 ∗ 5%
𝑳𝑷𝑴𝑪 = = =𝟖 𝟎𝟎𝟎 𝟎𝟎𝟎
𝑪𝑰 𝟏
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AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA
 Amostragem por unidades monetárias (MUST);
É uma semelhante à anterior e é baseada no valor monetário das operações
relevantes do universo é a “MUST” - Monetary Unit Sampling Technique”,
utilizada para efectuar selecções de valores de listas de saldos.
Deve-se calcular previamente o intervalo de amostragem, de:
1º. Decidir qual o erro máximo aceitável para o trabalho em causa e
determinar o factor de risco, tendo em conta o controlo interno
existente. O factor de risco varia entre 1 a 3, correspondendo este
último a um elevado grau de risco elevado. O intervalo de
amostragem é: I = intervalo, E = erro aceitável, R = factor de risco.
2º Decidir primeiro o número máximo de itens a seleccionar (M). Sabendo o
total dos saldos (S), o intervalo ser-nos-á dado pela fórmula seguinte:

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AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA
amostragem por unidades monetárias (MUST);
Na prática proceder-se-á da seguinte forma:
1. Obter uma listagem de todos os valores de onde se extrairá a amostra (por
exemplo, de uma relação de documentos de receita ou de despesa, ou de uma lista
de factures de um fornecedor);
2. Escolher um valor aleatório, situado entre 0 (zero) e o valor do intervalo (I);
3. Proceder ao somatório do valor aleatório escolhido, com os valores dos
documentos constantes da listagem referida em 1, de forma a obter valores
acumulados;
4. Após o que se deduzirá a primeira parcela, isto é, a que foi escolhida
aleatoriamente, verificando-se se o valor acumulado coincide com o valor global
dos documentos donde se extrairá a amostra;
5. Obter uma listagem de múltiplos de I, sendo o último aquele que ultrapasse o valor
global dos documentos donde se extrairá a amostra;
6. Seleccionar todos os valores, cujo acumulado seja superior aos sucessivos
múltiplos de I.
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AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA
Documentos Acumulado
 
Amostragem por Múltiplo de I
unidades monetárias   35 94
20 55 (35+20) 188 (94*2)
(MUST); 41 96 (55+41) 282 (94*3)
Exemplo: M= 6 ; S=564 ; Valor aleatório=
35
13 109 (96+13) 376 (94*4)
23 132 470 (94*5)
4 136 564 (94*6)
A relação de documentos de despesa de
que se deseja efectuar a selecção, é a 62 198 658
seguinte (valores em contos) e da mesma o 12 210  
auditor deseja seleccionar seis
documentos: 20, 41, 13, 23, 4, 62, 12, 36, 36 246  
87, 119, 26, 17, 19, 76, 9 87 333  
119 452  
Os documentos a seleccionar serão 26 478  
aqueles a que correspondem os valores 17 495  
41, 62, 87, 119, 26
19 514  
e 76.
Por: Juvêncio Chigona - IICN/2019 76 590   11/11/2020 21
9 599  
AMOSTRAGEM ESTATÍSTICA
 Amostragem Numérica.
 Esta técnica pode considera-se como uma combinação da amostragem da apreciação
por intervalos e da amostragem estatística sobre valores acumulados. Esta técnica
de amostragem consiste, basicamente em determinar um intervalo mas sobre bases
estatísticas contando para o efeito com os elementos já trabalhados na
amostragem estatística sobre valores acumulados.
 A formulação para a determinação do intervalo é a seguinte:

Onde:
 i = intervalo
 n = população em quantidade (numero de facturas, por exemplo) para o período x
 m = população de vendas ( valor total das facturas) para o período x
 LPM= limite de precisão monetária
 CI= classificação do controlo interno

Por: Juvêncio Chigona - IICN/2019 11/11/2020 22


AMOSTRAGEM NUMÉRICA - EXEMPLO:
 O número de facturas que a empresa ABC IICN, SA emitiu durante
o ano de 19xx foi de 10187 (numeradas sequencialmente a partir do
numero 1), a que correspondeu o valor total de 34.851.088,00 MT.
Supondo que o auditor determinou o limite de precisão monetária
com base na margem bruta de (14 000 000) e que entendeu ser bom
o controlo interno existente, determinar os números das 2ª e 3ª
facturas a ser objecto do teste de controlo, admitindo que o
numero escolhido ao acaso (e que portanto corresponda ao numero
da 1ª factura a testa) é o 119.
Dados n = 10187
m = 34.851.088,00 MT Pedido?
LPM= 14 000 000,00MT
CI= 1 Texto esverdeado!
Margem de Erro 5%.
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RESOLUÇÃO
1º Determinação do limite 3º.Determinação do numero
de precisão monetária da factura 2 ( Nº 2);
LPMC= 14 000 000 × 5% Factura N.º 2 =119+ 204
LPMC= 700 000 Factura N.º 2 =323

2º. Determinação do 4º. Determinação do numero


intervalo da factura 3 (N.o3)
Factura N.º 3 = 323 + 204
Factura N.º 3 = 527.
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