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Embrionário Humano
Apresentação de Embriologia 2019
MED23, Sala 20, Grupo 2B,| Professor: Sandra Armando | Curso de Medicina
Apresentação
Denise G. Adriano Manuel Madalena Cristóvão Segunda
Edelmira Paulo Paula Domingas Quiala
Edson M. Eduardo dos Santos Paulo Afonso Sebastião
Elizabeth Helena Miguel Sezerda Pedro Domingos
Flora Kuchina de Miranda Silzia Ventura da Silva
Helga Marilha da Silva Teresa Pedro Filipe
Kelly M. Ferreira Azevedo Tomasia Maria Dange
Leyvis Mondovam Viongo Todos
VandanosCasimiro
passamos por esta belo fenômeno
Alberto
Luisa Florinda Manuel Zola
Margarida Saco
Agradecimento
Ao nosso bom Pai Senhor nosso Deus por dá-nos o conhecimento, está vida
neste corpo em que estudamos todos dias para que nos formemos e cuidaremos
de outros;
A nossa querida Professora Dra. Sandra Armando pela orientação deste tema de
pesquisa, nos ajudara em nossa caminhada como futuros profissionais de saúde.
A todos os praticantes desta pesquisa, nada vem sem esforço e dedicação
(estudaremos e pesquisaremos sempre para o bem do nosso próximo)
A todos que direita ou indiretamente transmitiram-nos suas energias para esta
pesquisa
“Muito Obrigado a todos”
Metodologia
Considerações Finais
Referencias bibliográfica
Frase
Comparando embriões
Semelhanças anatômicas do
desenvolvimento embrionário Peixe Salamandra Tartaruga Galinha Coelho Homem
entre espécies diferentes.
Aspectos gerais do desenvolvimento embrionário
Segmentação
ou clivagem
Gastrulação Organogênese
A partir de agora, vamos observar as etapas do desenvolvimento
embrionário humano: Propriamente a terceira semana do desenvolvimento
embrionário abordando:
Gastrulação
Nortodica
Nerulação
Alantoide
Sistema cardiovascular Primário
Gastrulação, formação da linha primitiva e do embrião tridérmico
O mesoderma diferencia-se em: paraxial (ao lado do eixo do embrião, ou seja, do tubo
neural e da notocorda), intermediário e lateral.
O mesoderma paraxial parece uma faixa homogênea de células, mas o exame de
eletromicrografias de varredura com técnicas estereoscópicas 3-D revelou uma série de
pares regulares de segmentos, os somitômeros. Quando 20 somitômeros estão
estabelecidos, o aumento da adesão entre as células do oitavo par em diante gera
blocos denominados somitos. Em embriões humanos, os somitos são formados do 20º
ao 30º dia de gestação, cerca de três por dia.
O disco embrionário, incialmente achatado e quase redondo, torna-se alongado gradualmente, com
uma parte cefálica larga e uma região caudal estreita. A expansão do disco embrionário ocorre
principalmente na região cefálica; a região da linha primitiva permanece aproximadamente com o
mesmo tamanho. O crescimento e o alongamento da parte cefálica do disco são causados por
migração continua de células da região da linha primitiva no sentido cefálico. A invaginação das
células superficiais na linha primitiva e sua migração subsequente para frente e lateralmente
continua até o final da quarta semana. Nesse estágio, alinha primitiva mostra alterações regressivas,
diminui rapidamente e logo desparece.
O fato de que a linha primitiva na parte caudal do disco continua a fornecer a novas células até o
final da quarta semana tem um impacto importante para o desenvolvimento do embrião. Na parte
cefálica, as camadas germinativas começam a sua diferenciação específica por volta da metade da
terceira semana, enquanto, na parte caudal a diferenciação começa até o final da quarta semana.
Assim, a gastrulação, ou a formação das camadas germinativas, continua nos segmentos caudais ao
mesmo tempo que as estruturas craniais estão se diferenciando, fazendo com que o embrião se
desenvolva no sentido cefalocaudal
Desenvolvimento posterior do Trofoblasto
(sistema circulatório primário)
No início da terceira semana, o trofoblato é caracterizado por vilosidades primárias que
consistem em um creme citotrofoblástico recoberto por uma camada sincicial. Com a
continuação do desenvolvimento, as células mesodérmicas penetram o cerne de vilosidades
primarias e crescem na direção da decídua. A estrutura recém-formada é chamada de
Vilosidade secundaria.
Ao final da terceira semana, as células mesodérmicas no centro da vilosidade começam a se
diferenciar em células sanguíneas e em pequenos vasos sanguíneos, formando o sistema
capilar da vilosidade. A vilosidade é chamada, então, de vilosidade terciaria ou vilosidade
placentária definitiva. Os capilares da vilosidade terceira fazem contato com os capilares
que se desenvolvem no mesoderma da placa coriônica e do pedúnculo embrionário. Esses
vasos, por sua vez estabelecem contato com o sistema circulatório embrionário, conectando
a placenta e o embrião. Então, quando o coração começa a se contrair na quarta semana do
desenvolvimento, o sistema viloso está pronto para nutrir adequadamente o embrião com
nutrientes essências e oxigênio.
Enquanto isso, as células citotrofoblásticas nas vilosidades penetram e
progressivamente no sincício sobrejacente, até que alcançam o endométrio. Ali, elas
estabelecem contato com extensões semelhantes dos troncos vilosos vizinhos, formando
uma fina capa citotrofoblástica externa. Essa capa gradualmente o trofoblasto e liga o
saco coriônico ao tecido endometrial materno. As vilosidades que se estendem da placa
coriônica até a decídua basal (placa decidual): a parte do endométrio onde a placenta
se formará são chamadas de Vilosidades de ancoragem ou troncos vilosos. As que se
ramificam das laterais dos troncos vilosos são vilosidades livres (terminais), por
intermédio das quais ocorrerá a troca de nutrientes e de outros fatores.
Enquanto isso, a cavidade coriônica aumenta e, até o decimo nono ou vigésimo dia, o
embrião está ligado a sua capa trofoblástica por um pedúnculo embrionário estreito. O
pedúnculo embrionário se desenvolverá mais tarde com cordão umbilical, que
estabelece a conexão entre a placenta e o embrião.
Considerações Finais
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Muito obrigado pela atenção