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PRÁTICAS DE GESTÃO DE INOVAÇÃO

TECNOLÓGICA:

PROPOSIÇÃO DE UM MODELO PARA PEQUENAS E


MÉDIAS EMPRESAS BRASILEIRAS
Práticas de Gestão de Inovação Tecnológica em Pequenas e
Médias Empresas no Brasil

Tópicos da apresentação
• Introdução
• Práticas de gestão
• Metodologia
• Caracterização dos setores
• Contextualização do modelo
• Dimensão Estratégica
• Dimensão Tática
• Dimensão Operacional
• Conclusão
Práticas de Gestão de Inovação Tecnológica em Pequenas e Médias
Empresas no Brasil
Introdução
Práticas de Gestão de Inovação Tecnológica em Pequenas e Médias
Empresas no Brasil
Introdução

● Up down: a cultura inovadora promove a capacidade de perceber


oportunidades, correr riscos, empreender, gerar diversificação e
diferenciação, promovendo vantagens competitivas.

● Quadros: “Capacidade de inovação é a


capacidade de adquirir e desenvolver
novas tecnologias e integrar
conhecimentos tecnológicos e de
mercado, ou mobilizá-los junto a seus
parceiros externos, a fim de servir seus
clientes com novos produtos,
processos e serviços que sejam
sustentavelmente diferenciados”
Práticas de Gestão de Inovação Tecnológica em Pequenas e Médias
Empresas no Brasil
Introdução
● O reconhecimento da inovação como um gatilho para o aumento da
competitividade das indústrias brasileiras promoveu um ambiente mais favorável
às atividades inovativas, através de políticas mais abrangentes de CT&I.

● Tal medida resultou no destaque brasileiro em alguns setores (agrícola,


exploração de petróleo em águas profundas, energia obtida através do etanol,
automóveis bicombustíveis).

● Dificuldades das PME para acompanhar a velocidade das mudanças e


definir estratégias competitivas e inovativas:

➗ entre patrimônio pessoal e empresarial


⭕️no empreendedor
‍❤️‍funcionarios com laços familiares
➡️gestão organizacional informal
⚖️escassez de recursos
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Empresas no Brasil
Práticas de Gestão
● 5 forças de Porter ➡️competição industrial e definição de estratégias
(diferenciação, liderança em custo e foco em nichos)

● Críticas:
■ Não aborda aspectos tecnológicos e organizacionais
■ Não leva em conta o porte da empresa
■ Não considera a influência dos produtos e percepção dos clientes na
escolha estratégica

● Os recursos e as competências de Inovação da empresa são elementos chave


para gerar Inovações de sucesso

● Dodgson: recursos são todos os ativos disponíveis para uma empresa (P&D,
ativos financeiros, recursos humanos….)

● Capacidade inovativa = processar/ gerenciar (competências essenciais)

● Capacidades dinâmicas: respostas rápidas e aprendizado promovendo a


percepção de oportunidades de difícil copia
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Empresas no Brasil
Práticas de Gestão
● Burgelman: Inovação tecnológica ➡️integração das atividades tecnologias ➕
desenvolvimento de produtos e processos ➕ capacidades administrativas.

● Inovações
● Descobertas
● Experimentos
● Base sistêmica de P&D
● Coordenar e mobilizar recursos internos e externos a empresa para
melhor explorar oportunidades tecnológicas e de mercado, sempre
alinhado às estratégias

● Como?
○ Fase 1: detectar o ambiente
○ Fase 2: escolha dos sinais com maior potencial
○ Fase 3: a empresa tem capacidade? Há recursos disponíveis?
○ Fase 4: coloque em prática, o fato de ser PME não incapacita a prática
de inovar.
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Empresas no Brasil
Práticas de Gestão
● Estimular a geração de ideias através de espaços de discussões, troca de
informações e produção

● Estreitar laços interna e externamente

● Buscar recursos financeiros

● Promover cursos de atualização tecnológica, treinamentos e seminários

● Intercâmbio entre empresas e instituições de ensino

● Criação de sistema de incentivo para funcionários que buscam especialização


Práticas de Gestão de Inovação Tecnológica em Pequenas e Médias
Empresas no Brasil
Metodologia
❖ Meta: construir um modelo de gestão de inovação tecnológica para pequenas
e médias empresas brasileiras

❖ Pesquisa bibliográfica realizada em 2010.

❖ Fontes bibliográficas:
➢ nacionais e internacionais;
➢ natureza acadêmica;
➢ governamental;
➢ industrial;
➢ empresarial;
➢ consultoria nas áreas de gestão de
empresas;
➢ tecnologia e inovação;
➢ empreendimentos de pequeno e
médio porte.
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Empresas no Brasil
Metodologia
❖ Estudos em pequenas e médias empresas ainda são muito limitados.

❖ Falta de pesquisas sobre empresas que não são inovadoras, mas que
precisam lidar com mudanças.
❖ Reflexões acerca do tema está
acomodada em modelos mais
complexos para empresas de grande
porte.

❖ Limitação de estruturas e recursos de


empresas de pequeno e médio porte.

❖ O modelo procura oferecer um conjunto


de rotinas, ferramentas e técnicas
passível de implementação em
pequenas e médias empresas
brasileiras.
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Empresas no Brasil
Caracterização dos Setores Industriais: Plástico
❖ Transformação plástica no complexo petroquímico.

❖ Forte dependência das inovações realizadas por seus fornecedores de


máquinas e equipamentos e de matérias-primas.

❖ Novos produtos e aplicações: necessidades e especificações


estabelecidas pelas empresas compradoras.

❖ Dependência dos fornecedores leva a:

Pesquisa e Desenvolvimento (P&D)

Estruturas e práticas de gestão de


inovação

Custos de produção e preços


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Empresas no Brasil
Caracterização dos Setores Industriais: Plástico

❖ Modernização de seus processos


produtivos; inova mais em processos
do que em produtos.

❖ Crescente utilização dos plásticos em


diferentes aplicações: oportunidade
de crescimento para essa indústria.

❖ Plástico vem substituindo outros


materiais: vidro, papel ou metal, nos
mais diversos produtos.

❖ Aplicação do plástico em materiais


elétricos e ópticos surgem como um
eixo relevante de desenvolvimento
tecnológico para o setor.
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Caracterização dos Setores Industriais: Borracha

❖ Constituído de três subsetores:


➢ Geração de matérias-primas;
➢ Indústria pesada: produção de
pneumáticos;
➢ Indústria leve: produção de
artefatos de borracha.

❖ Principais desafios:
➢ Intensificação das atividades de
pesquisa com a seringueira na
Amazônia;
➢ Agregação de valor à borracha
extrativa;
➢ O uso de processos de extração
baseados em práticas
sustentáveis.
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Caracterização dos Setores Industriais

❖ Desafio: criar novas alternativas de competitividade que não estejam


somente atreladas a esforços de redução de preços de seus produtos.

❖ Solução:
➢ Fortalecimento tecnológico;
➢ Sistematização de práticas inovativas;
➢ Inovação como uma meta de ação e não um elemento
de natureza esporádica e espontânea.
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Contextualização do Modelo de Gestão de
Inovação Tecnológica
❖ A adoção de estratégias e práticas
inovativas: busca de diferenciações
capazes de produzir produtos e serviços
para o mercado que gerem vantagens
competitivas sustentáveis.

❖ As práticas de inovação não são


privilégio de empresas de grande
porte ou que atuam em setores que se
destacam por utilizarem tecnologia em
grande intensidade.

❖ Objetivos:
➢ Explorar novas oportunidades;
➢ Neutralizar ameaças;
➢ Criar vantagens competitivas em
relação aos concorrentes.
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Empresas no Brasil
Contextualização do Modelo de Gestão de
Inovação Tecnológica
❖ Uso sistemático de mecanismos
para gerar inovações bem-sucedidas
alinhadas às suas estratégias.

❖ Pode implicar em mudanças nos


objetivos, na cultura e no modo de
operar determinadas áreas e
processos da empresa.

❖ Compromisso e planejamento

❖ Capacidade para reagir com rapidez

❖ Flexibilidade às mudanças no seu


entorno, quando não, antecipar-se a
essas mudanças.
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Empresas no Brasil
Contextualização do Modelo de Gestão de
Inovação Tecnológica
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Empresas no Brasil

Dimensão Estratégica
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Empresas no Brasil
Dimensão Estratégica
Práticas de Gestão de Inovação Tecnológica em Pequenas e Médias
Empresas no Brasil
Dimensão Estratégica - Mecanismos

1. Análise SWOT

Ajuda a diagnosticar as competências tecnológicas, inovativas e de propriedade


intelectual existentes, com o objetivo de melhor combinar as oportunidades detectadas
no ambiente externo para a idealização de estratégias de inovação.

Buscar informações relacionadas a:


Diagnósticos

● recursos financeiros/de questões operacionais;


Internos

pessoal; posição competitiva;


participação de mercado; lucratividade;
infraestrutura física, competência tecnológica,
produtiva e inovativa; inovativa e de
infraestrutura de gestão e propriedade intelectual
apoio

Análise das condições:


Diagnósticos

● tecnológicas dos campos de atuação da empresa


Externos

regulatórias, legais, políticas, econômicas,


demográficas, ambientais, culturais
concorrenciais
relacionamento com fornecedores e com
clientes/consumidores
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Dimensão Estratégica - Mecanismos

2. Inventário Tecnológico e Inovativo

Mapa mais
Minucioso inventário que
qualificado/detalhado do
deve relacionar os
que apenas a SWOT, das
produtos e processos
competências
produtivos existentes na
desenvolvidas e a
empresa à análise de
desenvolver.
suas tecnologias

Sugestão do Artigo: Elaborar uma matriz com um eixo para processos e outro para tecnologias
empregadas, complementando com a apuração de patentes. Permitindo
avaliar com maior densidade as áreas tecnológicas de domínio e o potencial
de patenteamento das soluções presentes na empresa.

Inventário Análise SWOT


Instrumento de
identificação das diagnóstico dos
Diagnóstico e de
tecnologias e demais Planejamento
inovações existentes recursos realizados Estratégico
na empresa
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Dimensão Estratégica - Mecanismos

3. Monitoramento Tecnológico
O monitoramento tecnológico é um mecanismo de prospecção tecnológica que procura
antecipar/construir os acontecimentos tecnológicos futuros. Algumas importantes fontes de
informação para inovação, são:

Acesso a base de dados de grupos de pesquisa. ex.Cnpq

Acesso a bancos eletrônicos de teses de doutorado, dissertações de mestrado e revistas


científicas eletrônicas de diversas universidades (muitas vezes com download gratuito)

Conferências profissionais

Feiras e exibições do setor

Análise de patentes
O artigo enfatiza a análise de patentes como tendo um importante papel
na gestão de inovação das empresas, por identificar:

a) os domínios tecnológicos que podem ainda ser cobertos por novas invenções;
b) as tecnologias relevantes, com o exame dos esquemas, figuras e desenhos;
c) a busca por potenciais parceiros para desenvolvimento de novas tecnologias e inovações;
d) os movimentos da concorrência e do mercado.
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Dimensão Estratégica - Mecanismos

4. Benchmarking

"processo contínuo de avaliar produtos, serviços e práticas dos


concorrentes mais fortes e daquelas empresas que são
reconhecidas como as detentoras de melhores práticas
empresariais (os benchmarks)" (CHIAVENATO, 2004, p.123)

Autoconhecimento

conhecer suas operações e


avaliar seus pontos fortes e
fracos

Incorporação de Melhorias Análise da Concorrência

incorporar performances superiores, diferenciar suas habilidades,


adotando os pontos fortes dos conhecer seus pontos fortes e
concorrentes e, se possível, fracos, e compará-los
excedendo-os e ultrapassando-os.
com seus próprios pontos
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Dimensão Estratégica - Mecanismos

5. Avaliação e Priorização de Projetos (Apostas)


Ferramenta de alocação e priorização de recursos em projetos que operacionalizam a
estratégia de inovação estabelecida pela empresa.

Três aspectos oferecem base à gestão de portfólio de projetos:

Estratégia Alocação de Recursos Seleção de Projetos

Delinear um conjunto de Decidir sobre a alocação Escolher e priorizar os


projetos que viabilizem a de investimentos nos projetos ou conjunto de
implantação da diversos projetos ações que assegurem a
estratégia de inovação, estratégicos da empresa, estratégia de inovação
alinhados e consistentes em termos dos recursos escolhida pela empresa e
com os financeiros e dos as suas metas.
objetivos empresariais. esforços profissionais.

No geral, pequenas e médias empresas não possuem um portfólio de


projetos. A sugestão é então estabelecer um conjunto de critérios, realizar
uma pontuação e então apostar em priorizar os projetos que sejam mais
relevantes à estratégia da empresa.
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Empresas no Brasil

Dimensão Tática
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Empresas no Brasil
Dimensão Tática

❖ Modelo de gestão de inovação tecnológica


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Empresas no Brasil
Dimensão Tática

1. Estruturação de cultura para inovação

Motivar e coordenar pessoas para desenvolver e implementar novas ideias


para atingir os resultados planejados pela empresa dentro de um contexto
de mudança.
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Dimensão Tática
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Dimensão Tática

2. Aprendizagem organizacional e gestão de pessoas

● Diretrizes organizacionais claras para a inovação;


● Estruturas organizacionais mais flexíveis e interativas;
● Presença de indivíduos-chave para estimular a inovação;
● Times efetivos de trabalho para gerar inovações;
● Estímulo ao desenvolvimento pessoal contínuo;
● Comunicação interna e externa trabalhada de forma extensiva;
● Mecanismos para o envolvimento das pessoas nas atividades;
● Foco no cliente;
● Clima criativo decorrente da ênfase na criação e no desenvolvimento de
geração de ideias para inovação;
● Filosofia de gestão que priorize a aprendizagem.
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Dimensão Tática

3. Estratégia de liderança para inovação

A função de liderança é necessária e essencial em todos os tipos de


empresa e ocorre exclusivamente nos grupos sociais.

Ela é decorrente nos relacionamentos entre as pessoas em uma


determinada estrutura social.
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Dimensão Tática

4. Mapeamento de competências

O mapeamento de competências individuais permite que a empresa


obtenha um diagnóstico claro das competências existentes, exploradas e
subexploradas por ela, sinalizando para uma
eventual necessidade de obtenção externa
ou aprimoramento das competências já
detidas, a fim de alcançar seus objetivos.
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Empresas no Brasil
Dimensão Tática

Exemplos do Mapeamento de Competência


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Dimensão Tática

5. Gestão do conhecimento

Práticas de gestão do conhecimento envolve processos de:


criação, captura,
síntese, partilha e
aplicação da inteligência
coletiva da empresa para
melhorar o seu
desempenho.
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Dimensão Tática

i) uma cultura organizacional que valorize o conhecimento;

ii) revisão dos mecanismos de registro e documentação da informação e do


conhecimento envolvidos no negócio, que podem decorrer de processos
rotineiros;

iii) uso de plataformas de TI


com o objetivo de facilitar o
acesso e o compartilhamento
do conhecimento de maneira
sistemática pelas pessoas.
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Dimensão Operacional
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Dimensão Operacional

❖ Colocar em prática as estratégias inovativas


❖ Estabelecer rotinas e ferramentas de geração de inovações

❖ A dimensão operacional
+ busca estruturar rotinas,
ferramentas e técnicas para
que a inovação não seja
algo intuitivo ou aleatório
na empresa.

INOVAÇÕES
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Dimensão Operacional - Gestão de parcerias para inovação

❖ Importância das fontes externas de conhecimento nas empresas


❖ A parceria é caracterizada por uma relação de troca de ativos tangíveis
e intangíveis
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Dimensão Operacional - Estímulo à criatividade para a geração de ideias

❖ A iniciação de projetos de inovação depende, em grande medida, da capacidade


da empresa em desenvolver mecanismos para estimular a criatividade e a
geração de ideias que resultem em inovações
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Dimensão Operacional - Funil de inovação para gestão de projetos

❖ Gestão de projetos alinhada às prioridades estratégicas da empresa.


❖ Abordagem Funil de Inovação desenvolvida por Clark e Wheelwright
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Dimensão Operacional - Fontes de financiamento para inovação

❖ Planejamento das fontes de financiamento da inovação


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Dimensão Operacional - Gestão da propriedade intelectual

❖ Proteger as soluções geradas por meio de patentes significa prevenir-se de que


competidores copiem e vendam esse produto a um preço mais baixo, uma vez
que eles não foram onerados com os custos relacionados à geração dos
processos inovativos.
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Dimensão Operacional - Métricas de avaliação da inovação

❖ A implementação de sistemas de aferição dos esforços inovativos se


vale de indicadores como instrumentos de acompanhamento e
avaliação dos resultados alcançados.
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Empresas no Brasil
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Considerações Finais

“ ...não há um blue print para gerar inovações, nem para gerir o processo inovativo, ou
seja, cada empresa deve desenvolver uma solução própria que melhor se adapte à sua
estrutura…”

Pequenas e Médias Empresas:


apresentam limitações de gestão inerentemente relacionadas o seu porte
limitação de estudos: maior parte dos estudos são moldados com base em Grandes Empresas

Fortaleçam o envolvimento da alta direção no


alinhamento das estratégias de inovação com
as estratégias competitivas da empresa

O modelo proposto oferece um


conjunto de rotinas, ferramentas e Sistematizem práticas de gestão de
técnicas com vistas à sustentação de inovação tecnológica em seus negócios
plataformas de agregação de valor ao
processo inovativo. Sugerindo que as
empresas: Busquem interação com atores externos, como
clientes, fornecedores, concorrentes,
instituições de pesquisa, instituições de
fomento, com vistas a acessar e/ou
complementar competências para inovar.

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