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RELAÇÕES HUMANAS

 A Minha liberdade, Termina


 Onde Começa
A relação entre os seres
criados é articulada com
regras. Para haver coesão e
unidade do grupo, ou uma
organização, cada membro
deve saber interpretar o seu
papel.

 A Liberdade de outro
A compreenção desta terminologia, leva-nos a concluir que o amor deve ser a
principal qualidade do gestor, ou seja o Amor como critério de gestão.

O SER CRIADO

AMAR

PODER JUSTIÇA

SABEDORIA
As 5 Regras de sucesso

 Believe in your self - Na tua personalidade, honra e capacidade de superar as dificuldades.

 Feeling and the power of imagination – Sentes, imagina e vives o que pensas e que
idealiza como se já estivesse na tua mão.

 Keep moving – Continuas andar, se não podes voar, corras, se não pode correr , andas e se não podes
andar rastajas, o que nunca deve perder de vista é a necessidade de continuar a andar.

 Follow the Law - Siga a tua moral. o Ser humano move –se dentro de duas Leis. A moral movido pela
consciencia e a Lei criada para regular a sociedade. Siga a moral porque esta Lei as vezes superas a Lei da
sociedade.

Martin Luther King


 OBJECTIVO DO MODULO
Como criar uma Empresa
Classificar as MPMEs
Mostrar porque as MPMEs Existem.
Descortinar o motivo que leva algumas
pessoas a criar o seu negócio.
Identificar a causa de insucesso das
MPMES.
A origem das grandes empresas que
opera no mercado Internacional.
Ajudar te a ter competencias.
COMPETÊNCIAS

Querer:
saber e
fazer as
coisas.
SABER ESTIMOLÓGICO

.
.

Maioria da População
IGNORANCIA
INTRODUÇÃO
SFO E MPMES
INTRODUÇÃO

DESEJO E A
NECESSIDADE DE TER E
SER

 Impulsionou a expansão das trocas comercias sendo feitas da comunidade para aldeias e
de aldeia para região e de a região outros países. Este processo contribiu para criar
relações comerciais, culturais o que permitiu não unir como garantir a sobrevivencia o
ser criado.
Continuação
Muda o tempo e o conceito, mais o desejo e necessidade permanece.

Cada povo produz produtos e bens que outros povos não produzem. Para
governo cria condições políticas e económicos que facilita as trocas
comerciais entre diferentes povos do universo.

Em Angola, nos últimos 15 anos o governo criou políticas e incentivos


económicos que proporcionou o desenvolvimento parcial do país.

No entanto, os pequenos empreendedores em Angola, vivem num clima de


incertezas e de riscos elevados.

Até certo ponto, a concepção e a implementação das


Políticas Publícas do Governo, as vezes não se revem
no contexto e à realidade da sociedade Angolana.
O CONCEITO DE MPMES
Actualmente não existe consenso sobre a verdadeira definição das micros,
pequenas e empresas de estrutura familiar.

Alguns investigadores, sugerem que as empresas de estrutura familiar,


dependem do grau de propriedade e da influência que os membros de uma
família tem na gestão da mesma, sugeriu Telma Correia, (2005, Pag.129).

Chrisman et al (1996, Pag.68), classificam a micro, pequena


e média empresa de estrutura familiar, como a empresa na
qual a decisão respeitante a mesma é influênciada por uma
família.
Continuação

O gestor de uma MPME, estabelece determinadas prioridades


que consistem em:
Continuação

Para ser bem sucedida, através


Segundo (Longenecker 1998), das gerações, o gestor da
ao longo do ciclo da vida da micro, pequena e média
empresa, o gestor da MPMES empresa, coloca a empresa ao
desenvolvem uma cultura que comando de um membro da
se assenta sobre tudo na família.
manutenção e continuidade
do património através de
gerações.
Continuação

 Um estudo realizado em 2003 pela National Federation


Business (NFB) nos Estados Unidos mostrou que nos Estados
Unidos e na Europa Ocidental, cerca de MPMES,

e menos 16% Repassa o


30% sobrevivem até 3ª negócio a quarta
geração geração
14%

Qual é a causa de insucesso de algumas empresas familiares?


AS MPMES DE ESTRUTURA FAMILIAR UMA REALIDADE
MULTIFACETADA
 Á

Antiga
Família Instituição

 O filosófico Holandês Spínosa disse; “Famílias fortes, constituem


sociedades fortes. A família é o alicerce que garante a estabilidade e
coesão da sociedade, (Enciclopédia Britanica 2010, Pag. 235).
• O homem ao longo da sua existencia, já experimentou várias formas
de convivências. A medida que o homem evolui (seu meio social), a
concepção sobre a família também altera.
• Na concepção tradicional a família é composta por:

 Mais parentes próximos, isto no sentido mais abrangente.

MUDANÇA DE CONCEITO
O conceito de família tem sofrido algumas alterações sendo a mais marcantes a partir de
1990. Factores marcantes:

 Transformações
tecnológicas que
permitem o controlo
sobre a reprodução
humana.
 As mulheres integraram
o mercado de trabalho

inicio dos movimentos


feministas, com impacto na
esfera do trabalho e na
eliminação de qualquer
forma de opressão ou
desigualdade do poder.
.
FAMILIA E EMPRESA FAMILIAR NO CONTEXTO
CONTEMPORANEO

A familia é uma rede de


parentescos – constituida por
sangue ou por aliança.

A Gestão da empresa
famíliar, muda a
medida que as pessoas Familia Empresa
se movem dentro do
espaço da família
Gestão

Disse; algumas pessoas pensam que a sucessão refere-


Telma Correia se a transmissão de poder de pai para filhos ou de
(2008), membros de família mas próximas
Na perspectiva tradicional a empresa familiar é assim considerada quando o
controle da propriedade está nas mãos de um individuo ou dos membros da
mesma família.

1. AO NÍVEL DA PROPRIEDADE- O controlo da


empresa encontra-se nas mãos de uma
família (que detém a maioria do capital
Mas podemos
assumir que para
considerarmos 2. AO NÍVEL DA GESTÃO – Os lugares de topo
uma empresa da empresa são ocupados pelo membro da
como família.
EMPRESA
FAMILIAR, 3
factores têm que
estar assegurados 3ºAO NIVEL DA SUCESSÃO – A segunda
geração assume os lugares deixado vago
pelos parentes.
O IMPACTO DAS TRANSFORMAÇÕES DAFAMILIA NO
CONCEITO
DE EMPRESA FAMILIAR

 Ao nível da
propriedade existe
 Ao nível da gestão bem como
maior receio em
ao nível da sucessão – Nas constituir empresas
sociedades onde as famílias são com elementos
cada vez mais reduzidos casados,
provoca uma crescente
dificuldade em encontrar um
membro de família com
 a dissolução do casamento pode
capacidade e habilidades
técnicas para ocupar o lugar de levar a um conjunto vasto de
topo da organização. problemas nas empresas e em
alguns casos à dissolução da
empresa.
continuação
Caso a empresa familiar seja fundada por um único
membro do casal também é comum verificar-se que a
empresa acaba por empregar os filhos dos vários
casamentos e os seus respectivos agregados.

Um outro ângulo de estudos avisa também para o


factor:
esposa in e esposa out / marido in marido out,
quando existe uma transição de esposas ou maridos, a
lealdade dos membros da família e funcionários na
organização tende a fraccionar-se.
Liderança e Sucessão na Gestão das MPMES de
Estrutura Famíliar

O processo de sucessão de gestão de uma organização, interessa


a varias entidades. Entre estas entidades destaca-se,

Membros de Funcionários,
familias em Clientes,
posição de Concorrentes,
poder.
As diferenças de Bancos
gerações, cria a
rivalidade entre
membros de família
e para salvar a
empresa

 Para salvaguardar a integridade do LÍDER E O


PATRIMONIO, a sucessão, é caracterizada por nepotismo.

Continuação
OS TRÊS ESTILO DE SUCESSÃO NAS MPMES
Existem pelo menos três opções básicas de sucessão que orienta
o .líder na tomada decisões.

 
AS CATEGORIAS DE EMPRESAS FAMÍLIARES

 Existem pelo menos 4 categorias de empresas famíliares:

 EMPRESA INDIVIDUAL – Classificam-se nesta categoria


as empresas formadas por um indivíduo que inicia um
pequeno negócio.

 EMPRESA ARTESANAL – São as que exploram um


pequeno património agrícola ou um negócio artesanal
transmitido, em regra do pai para os filhos.
EMPRESA DE CAPITAL FAMILIAR– Quando a
totalidade ou uma parte importante do capital está nas
mãos de uma família, mas cuja direcção é entregue a
gestores com base na sua competência técnica.

EMPRESA FAMILIAR - Quando quer o capital


quer o controlo da empresa está nas mãos de uma
família.
Vantagens das MPMES E.F.
As vantagens das empresas famíliares apoiam-se nos
seguintes aspectos:
 Interesses comuns - Os laços
afectivos entre as pessoas, a  Autoconfiança e autoridade
harmonia dos gestores e a forma definida - Nas empresas
de agir e lidar, cria unidade entre familiares, existem uma
os membros da família que autoridade reconhecida e um
trabalha na empresa. Há uma clima de elevada confiança que
maior auto-exigência e sacrifício evita as lutas pelo poder e as
em prol de um objectivo comum. intenções menos claras.

Facilidade na transmissão da informação - A


comunicação nas empresas familiares é intensa e
fluida, sem barreiras, existe unidade e confiança
entre as pessoas.
 Flexibilidade de processos - A
simplicidade da estrutura das
empresas familiar facilita
atribuição das
responsabilidades, a delegação
de funções, flexibiliza o sistema
de informação e controlo e são A permanência da cultura e
menos burecráticos. valores - As organizações
familiares são em regra
marcadas pela cultura e pelos
Projecto a longo prazo - Os valores definidos pelo seu
planos são feitos a longo fundador.
prazo, no melhor interesse da
família actual e dos Para o bem ou mal, a
respectivos sucessores que personalidade e hábitos do
vão garantir continuidade do fundador, são exemplo a seguir
negócio pelos restantes membros da
família e colaboradores.
As desvantagens das empresas familiares
 As empresas famíliares são vulneráveis a vicissitudes, muitas
delas não resistem por muito tempo no mercado. Não
sobrevivem em fase de crise económica, e nem a mutação do
meio envolvente.

 Ausência de gestor competente -


Na sua maioria não dispõem de
alguém com experiência para
liderar pessoas e projectos.

 Método de Recrutamento e selecção - Nas organizações


familiares, o recrutamento e selecção de GESTORES de topo,
INTERMÉDIOS E OPERACIONAIS é feita por indicação,
contactos pessoais, ou pela relação familiar.
FACTORES CULTURAIS IMPULSIONAM A CRIAÇÃO DAS MPMES, E.F.
A cultura é definida como a combinação de vários factores que
servem como marca identificadora de um povo. Segundo Hofstede
(1997) a cultura é um conjunto de;

 Certos níveis de empreendedorismo em algumas sociedades ao redor


do globo, são associado em certo ponto por valores culturais do país,
sistema religioso, ou valores familiares.
Continuação
 Soumidip Sarkar (2010 Pag. 77) disse que os valores religiosos
influénciara a revolução industrial na Inglaterra, e observa-se
que parte dos países europeus com a religião Prostestante, tem
uma economia dinámica, com sistema político, educacional e
comercial mas consistente, com um nível de desenvolvimento
sustentável, quando são comparados com países dominados pelo
sistema de religião Católica. Excepto o caso da França que usa
dois modelos, Protestante e Católica.

 Algumas pessoas são motivas pelas suas qualidades intrínsecas, a enveredar-


se em negocio, outras, encontram a inspíração pelos factores extrínsico, tais
como cultura, educação e dogmas religiosas, (Por exemplo a religião Judaíca e Musulmana).
Continuação

Por causa de situações quotidianas, que afectam o


desenvolvimento mental e emocional de muitos
individuos na sociedade, algumas pessoas não chegam
aperceber-se da sua capacidade criadora e qualidades
intrínsicas.

Por outro lado, não basta apenas considerar a cultura, a


educação, a religiao, o ambiente involvente, como
factores influênciadoras, é necessario que a sociedade
em geral ofereça condições que permitam promover e
incentivar pessoas a serem empreendedores.
 Os factores que exercem influência na vida do individuo são:

 A fase da infancia, é o periodo em que os


pais cultivam habitos que mas tarde
tornam-se como normas a criança. O factor
determinante é o estilo de trabalho que os
pais desenvolvem, os valores familiares e
objectivos da vida traçada pelos pais.

 Idade adúlta, - nesta idade o


individuo esta mais aberto e
 Adolêscencia- é o periodo
propenso ao desenvolvimento
humano. Os factores marcantes são em que a criança começa a
a escolha de mais educação e definir a sua trajectoria,
formação, o meio social onde esta mais motivado por factores
inserido, o seu status na sociedade, o como a influéncia dos pais,
trabalho que desenvolve na da familia e a sociedade
sociedade, são factores onde esta inserida.
impulsionadores.
 A terceira idade, - é a idade em que a
pessoa sente mas literárgia, mas devidos a
certos condicionalismos impostos pelo
ambiente externo, a pessoa acaba por
envolver-se em certas actividades. Os
factores que mas influinciam são:
 O rendimento alcançado,
 A situação familiar,
 Os objectivos comunitários,
 Satisfação no trabalho,
 A facilidade de reforma antecipada,
A RELAÇÃO ENTRE MPMES E O MICROCRÉDITO
 Micro – crédito, é a solução de financiamento que permite os
Bancos dar empréstimo a pessoa com motivação e capacidade para
desenvolver uma actividade económica. O Micro- crédito, é dirigida
principalmente as pessoas que estão em situação financeira
desfavorável ou em trabalho precário.

 Micro-crédito, nasceu no Sul da Alemanha, em 1846, através da


associação de pão, criada por Pastor Raiffeinsem. Ao ver que as
pessoas da região era exploradas por cambistas, o pastor cedeu-lhes
farinha de trigo para que com a fabricação e comercialização do pão
pudessem obter capital e meios para pagar as suas dívidas.

 Em 1900 um jornalista de Quebec, criou as Caisses Populaires, que


com ajuda de 12 amigos, reuniu o montante de 26 Dolares
Canadenses para emprestar aos mais pobres.
 Em 1953 Walter Krump, Presidente de uma Metalúrgica de
Chicago, criou fundo de ajuda onde cada operário depositava
US $1, para ajudar associados necessitados.

 Na decada dos anos 70, Muhammed Yunnes, ao observar que


os pequenos empreendedores das aldeias proximas da
Universidade onde lecionava, eram reféns dos agentes de
câmbio ilicito, Muhammed Yunnes, criou um sistema de apoio
financeiro que tinha como objectivo combater a pobreza e a
exclusão social na região de Bangladesh.

O prof. Muhammed Yunnes, começou a emprestar a essas


pessoas pequenas quantias com recursos pessoais. Acção
prosperou tanto que deu origem, em 1978, a criação do
Grameen Bank, que hoje empresta milhões de Dolares aos
empreendedores.
O Banco criado por Muhammed Yunnes, era chamado de banco de ideias.
Tinha como objectivo a criação de um sistema bancário baseada na
participação e criatividade. A finalidade deste sistema bancário, era dar
empréstimos de baixo valor a pequenos empreendedores, a micros empresas,
sem acesso ao sistema de crédito tradicional, principalmente por não
oferecerem garantias reais.

O termo micro – crédito, é usado para designar diversos instrumentos tais


como,

 Crédito Agrícola,
 Crédito Cooperativa,
 Crédito ao Consumo,
 Empréstimos Associativo ou Mutualistas
O OBJECTIVO DO MICRO – CRÉDITO

Segundo o Professor Muhammed Yunnes, o micro-crédito serve para;

Pomover o crédito como um direito do homem.


Desafiar os Bancos convencionais que rejeitam os pobres por não os
considerar dignos de receber um crédito.
Dar o crédito a pessoas pobres, especialmente mulheres e as famílias
com dificuldades económicas a ultrapassar a pobreza.
O crédito deve basear-se na confiança e não em garantias reais ou
contratos.
O crédito deve ter como objectivo criar emprego, melhorar a condição
económica e habitacional da pessoa.
Promover serviços ao domicilio baseado no principio de que o banco
deve ir ao encontro dos indivíduos.
AS SOCIEDADES DE MICRO-CRÉDITO NA CONCEPÇÃO DA LEI
ANGOLANA

 De acordo com a Lei no aviso nº 7/2011 de 15 de Julho, Micro – Credito, é


um empréstimo, concedido a um pequeno empreendedor, pessoa singular
ou colectiva.

 As sociedades de micro-crédito - podem prestar serviços de consultoria,


conceder garantias, fornecer pagamento por meio de uma instituição
financeira habilitado para o efeito aos seus clientes. É da responsibilidade
das S.M.C, fazer a manuntenção de fundos proprios adequados ao volume
das suas operações.

 As cooperativas de Crédito - A legislação no aviso nº 8/2011de 15 de


Julho, determina que as cooperativas tem de ter capital social mínimo de
cinco milhões de Kwanzas e um número não inferior 25 associados. A
cooperativa de crédito deve constituir a reserva de 5% dos lucros líquidos
anuais, para ajudar e auxíliar os seus associados.
QUÉM DEVE RECEBER O MICRO- CRÉDITO
 Homens e mulheres Angolanos, e Estrangeiros com residência
permanente, com mais de 18 anos, desde que sejam;

 Proprietários de pequenos negócios em funcionamento,


 Desejam criar seu negocio,
 Desde que o negocio não prejudique o meio ambiente,
 Desde que não vedado as instituições financeiras.
 Tenhas dificuldades de acesso ao credito bancário formal,

 A maioria dos bancos em Angola, admitem que o Micro-Crédito, é


bom, desde que as capacidades da pessoa em causa seja acima
da média ou tenha pelomenos um excelênte projecto de negocio,
por outro porque;

 Promove o espírito de iniciativa privada.


 A diminuição da taxa de desemprego e exclusão social.
 Projecta uma boa imagem dos Bancos.
 Cria condições para formar os beneficiários do crédito.
 É estratégia alternativa para ajudar pessoas desempregadas, e
inactivas.
MICRO – CREDITO E AS POLITICAS EMPREENDEDORAS

 O Micro – crédito, não é uma iniciativa de solidariedade, mas um


projecto que aposta em ajudar as pessoas com espírito empreendedor,
que tem dificuldades de obter ajuda economica nas instituições
financeiras.
 As politicas empreendedoras tem como objectivos.
 Criar novas empresas.
 Criar postos de empregos.
 Criar meios que promovam a prosperidade das populações
desfavorecidas.
 Promover a produtividade, inovação, nos respectivos sectores.
 Impulsionar a competição e crescimento da economia local e nacional.

 Micro – Finança

 Micro – Finança, é um instrumento usado para criar e estabelecer


relações entre Crédores e investidores.
 Tem como objectivo atribuir um conjunto de serviços financeiros de
pequena escala a pequenos empreendedores.
 Pequenas poupanças, Credito, Seguros, Transferências e Capitais de
Riscos.
ABERTURA DO PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DAS MPMES EMPRESA

 No âmbito da lei n. 30/11, de Setembro de 2011 sobre


MPMEs, a INAPEM é órgão encarregue de realizar a
Certificação para o reconhecimento do Estatuto de Micro,
Pequena e Média Empresa. Para efeitos de certificação o
candidato deve apresentar os seguintes documentos;
 Formulário de certificação MPME devidamente preenchido.
 Assinatura e termo de responsabilidade da MPME.
 Cópia do estatuto ou o pacto social.
 Cópia do Número do Contribuinte.
 Cópia do Alvará da actividade economica, ou
documento comprovativo da entrada do processo
para o efeito (alvará provisório).

 Declaração da empresa informando o número de


trabalhadores efectivos.

 Documento comprovativo do pagamento do imposto


sobre o Rendimento de trabalhadores,
Documento deve estar validado pela Direcção Nacional de
imposto (só aplicável para empresas já com actividade).
Comprovativo entregue ás Finanças para efeito de pagamento
de Imposto Industrial com dado do volume de facturação do
periodo anterior.
Em casos de empresas em inicio de actividade deve ser
utilizado como referência para facturação a tabela dos lucros
minimos definidos no Decreto executivo nº 15/1999.
Certidão comprovando que a MPME tem a sua situação de
fisco regularizada ( aplicável para empresas já com actividade.
Locais para obtenção dos formulários:
Sede do INAPEM
Av. 4 Fevereiro
Telefs. 222 310 425 ou 927 553 333
919 737 888
Diplomas Legais: Imprensa Nacional

Lei 30/11, de 13 Setembro ( Lei das MPMES D.R. nº.176, I


Série.
Decreto Presidencial n.43/12, de Março, que aprova o
regulamento da Lei Nº 30/11, de 13 Setembro, sobre as,
MPMEs D.R nº 49, I Série.
TIPOS DE RELAÇÕES DAS FAMILIAS COM AS
EMPRESAS FAMÍLIARES
Existem 6 tipos de famílias com as empresas
familiares. Estas famílias encontra-se intrinsecamente
ligadas a rede de parentesco.
 A Família Tipo Clã - Rede de parentesco
alargada, vertical e horizontal, abrangendo grande
número de elementos. A propriedade é de família
pertencendo varias gerações com laços parentesco de
sangue e aliança.

 Composição do capital - Grande número de


elementos da família detentores do capital. Pessoas
que não fazem parte da família não são permitidas a
fazer parte do capital da empresa.
Estrutura da direcção da empresa - Número amplo
de dirigentes, com líder formal ou informal. O líder é
escolhido dentro da família, na certeza que vai unir e
trabalhar para o bem de todos membros.
Presença da família na organizaçao - Marcam a sua
presença como;
Dirigentes (Gestores de topo)
Chefes intermédios (Directores e chefes de depto.)
Chefes operacionais (Directores e chefes de depto.)
Antecedentes dos empresários - herdeiros e
sucessores.
Finalidade da empresa para a família - Modo de
vida para a família, e continuidade do património e dos
valores culturais que caracteriza a família.
A Familia Tipo Linhagem - refere-se a família vertical. O
património e poder é exercido e transmitido apenas a linha de
descendência do fundador.
 Composição do capital - Pais e filhos partilha o poder da
organização. Na ausência dos fundadores, os herdeiros assumem
o controlo e a integridade física da empresa.
 Estrutura da Direcção da empresa - Protagonizada por pai
com participação dos filhos.
 Presença de família na organizaçao - Actuam na organização
como:
 Dirigentes, (Gestores de topo)
 Chefes intermédios (Directores e chefes de Dept.)
 Antecedentes dos empresários – fundadores, herdeiros e
sucessores,
 Finalidade da empresa para a família - continuidade do
património famíliar e modo de vida para descendentes.
 Rede Tipo Nuclear - Pais e Filhos – a relação empresa e
família, envolve duas gerações.
 Composição do capital - O pai detêm a maioria do capital ou o
capital da empresa é dividida entre pai e filhos. Não permite a
entrada do capital de pessoas não familiares.
 Estrutura de direcção da empresa - Centralizada no pai ou na
esposa e em alguns casos partilha a direcção da empresa com os
filhos.
 Presença da família na empresa - Pais como directores da
empresa, mais coadjuvado por filhos. Os filhos são incluídos na
direcção para familiariza-los com os problemas da empresa e treina-
los para futuramente assegurar, o funcionamento da empresa.
 Antecedentes do empresario - Antes de fundar a empresa foram
profissionais assalariados. Depois de algum tempo decide criar uma
empresa.
 Finalidade da empresa para a família - Modo de vida e fonte de
rendimentos para o casal e filhos.
A Família Tipo Conjugal – A empresa pertence ao
marido e a esposa. Mais a gestão da empresa fica na mão
do marido.
Composição do capital - o casal é detentores do capital
da empresa. Não aceitam a entrada de capital de pessoas
que não fazem parte da família
Estrutura da direcção da empresa - O homem é o
gestor, mas dirige a empresa com anuência da esposa. A
esposa auxilia a direcção da empresa, dando apoio moral,
e logística.
Presença da família na empresa - O homem assume a
direcção da empresa. A função da esposa é auxiliar e dar
apoio logístico a direcção da empresa.
Antecedentes dos empresários - Antes de criar ou
comprar a empresa, ambos foram profissionais
assalariados.
Finalidade da empresa para família - Modo de
vida e fonte de rendimentos para o casal
Rede Tipo Frátria – irmãos, aposta num projecto
empresarial. Elegem um líder, embora ambos tenham funções
operacionais.

Composição do capital - Ambos são detentores do capital.


Não permitem a entrada do capital de pessoas que não fazem
parte da família, excepto em caso de dificuldades financeiras.

Estrutura da direcção da empresa - Partilhada entre


os Irmãos, com um líder, para representar a empresa
perante instituições e clientes. Mais no Banco, os
cheques só terão valor se for assinados por ambos.

Presença da família na empresa - Ambos como


gestores e operacionais.
Antecedentes dos empresários - Antes de criar a
empresa, em geral foram profissionais assalariados.

Finalidade da empresa para família - Modo de vida e


fonte de rendimentos para a sua sobrevivência.
Tipo Individual - Individual não partilha a empresa
com ninguém, nem mesmo membros de famílias.

Composição do capital - O único detentor do capital de


empresa.

Estrutura da direcção da empresa - A


direcção normalmente é assumida por uma pessoa.

Antecedentes do empresário - Antes de criar a


empresa ou comprar, era profissional assalariado e tem
a empresa como modo de vida e fonte de rendimentos
Classificação das MPMES na Lei Angolana

As empresas nos seus aspectos genéricos, pertencem a três


domínios, Estatal, privadas, e mistas

A Micro empresa na Pequena empresa é,


legislação Angolana - A aquela que tem,
legislação Angolana Mais 10 a 100
reconhece no seu (Decreto- trabalhadores,
lei nº20/11 de 20 de Maio) Que tem uma facturação
que as Micro empresa, são; anual em Kz superior USD
Empresas com 10 250 mil),
funcionários, Inferior a 3 milhões de
Tem uma facturação anual não USD (no valor equivalente
superior em Kz ao equivalente a
USD 250 mil.
em Kz).
Média empresa

 Média empresa, são aquelas que tem 100 a 200 ou


mais trabalhadores.
Tem uma facturação anual bruta em Kz superior a USD 3
milhões, ou Superior USD 10 milhões.

 Para efeito ficam expressamente afastadas da


possibilidade de reconhecimento legal como MPME.

 As sociedades em cuja capital social participe o Estado


ou demais entidades públicas, com excepção de
universidades e centros de investigação, com o limite
máximo de participação de 25% do capital social.
Enquadramento das catégorias de MPMES

 Para efeito de enquadramento das catégorias, na presente Lei das MPMES, os


dados a serem considerados para o cálculo dos trabalhadores e limites de
facturação anual são os do último exercício contabilístico.

 A empresa que, à data de encerramento das contas,verificar que ultrapassou


ou diminuiu o número de trabalhadores ou o volume de facturação indicado
no n.° 1 da Lei, mantém o enquadramento na mesma categoria, devendo
alterá-lo no ano fiscal seguinte.
Beneficios do estatudo de MPMES Redução das Taxas de Imposto Industrial

As pequenas e médias empresas gozam do benefício


da redução do Imposto Industrial, de acordo com as
zonas em que se enquadram. Considerando a actual
Zona A Bengo, Cabinda, Cunene, Cuando- taxa de 30%, os incentivos traduzem-se em:
Cubango, Cuanza-Norte, Lunda- Norte,
Lunda Sul, Malange, Moxico, Namibe, Zona A: 50% (taxa efectiva de 15%);
Uíge, Zaire 5 anos. Zona B: 35% (taxa efectiva de 19,5%);
Zona C: 20% (taxa efectiva de 24%);
Zona B Cuanza Sul, Huambo e Bié 3 Zona D: 10% (taxa efectiva de 27%).
anos.
Tratando-se de actividades exclusivamente agrícolas,
Zona C Benguela (excepto municípios de aquícolas, avícolas, pecuárias, piscatórias e
Benguela e Lobito) silvícolas, os incentivos traduzem-se nas seguintes
Huíla (excepto município do Lubango) 2 reduções:
anos.
Zona A: 50% (taxa efectiva de 7,5%);
Zona D Luanda, município de Benguela, Zona B: 35% (taxa efectiva de 9,75%);
Lobito e Lubango 2 anos Zona C: 20% (taxa efectiva de 12%);
Zona D: 10% (taxa efectiva de 13,5%).
Empresas parceiras – refiremos a Empresas associadas - São
empresa parceira que estabelece aquelas que fazem parte de um
parceria financeira com outra, sem grupo, e que tem controlo directo
que uma exerça controlo efectivo ou indirectamente. A empresa é
directo ou indirectamente sobre a associada, desde que é obrigada
outra. incluir suas contas na outra
empresa.

TIPO DE
EMPRESAS

Empresas comerciais - são aquelas


Empresas mistas - Empresas mistas que vendem aquilo que compram,
são as que a propriedade pertence isto é, compram mercadorias e
simultaneamente ao estado e a colocam em armazém e depois
entidades privadas e que repartem vendem essas mercadorias aos
entre si a gestão das mesmas. clientes, sem fazerem qualquer
transformação básica dos produtos.
Sociedades Comerciais

Sociedade anónima (SA), - A


sociedade anónima tem o
capital dividido em acções e a Sociedade em nome
responsabilidade dos sócios Colectiva – a
ou acionistas é limitada ao responsabilidade é de todos
. os sócios,
Valor de emissão das Quotas
subscritas. Existe um pacto social que
o número de associado é de define e estabelece o sócio
dez, gerido por uma que assume controlo e
Assembleia geral de administração da sociedade
acionistas, Conselho de
administração e um Conselho
fiscal.
Sector público
Sector público

Sector público, - o sector


público, agrupam as unidades O sector público, é
institucionais e empresas que têm dividido em subsectores
comportamento económico segundo critérios próprios
análogo. Estas empresas são desse sector, o controlo
classificadas em sectores com destas empresas é
base no tipo de produto e serviço exercido por estado, e
que prestam a sociedade. nesta figuração temos
designação as empresas
públicas.
Empresas do Sector Público

As empresas do sector público, pode ser indústrial ou comércial,


mais sob tutela do estado e a sua gestão é assegurada através de
dirigentes nomeados, influenciando assim as opções estratégicas
da sua gestão.

As unidades indústriais e comérciais do estado as vezes são


classificadas de empresas semi-públicas, por causa da cooperação
existente entre o sector público e o sector privado.
ESPECIFICIDADES DAS MPMES
 Nas MPMES os gestores confundem-se com os
sócios/accionistas;
 Geralmente têm uma estrutura hierárquica e
organizacional simples, com pouco ou nenhuma
delegação de poderes de decisão por parte dos
dirigentes.
 Predominam as empresas de capital fechado, não
cotadas;
 Os seus recursos materiais, financeiros e
humanos são relativamente escassos;
 O poder negocial das MPMES com os Bancos e os
fornecedores é mais reduzido relativamente a
uma multinacional.
Continuação
 Predomina a falta de informação pública e auditada;

 As MPMEs dependem normalmente de 1 ou 2 pessoas


fundamentais para a continuidade e sucesso das empresas;

A área de operação das MPMEs é predominantemente


regional ou nacional. Os empreendedores na sua maioria
aposta na construção, hotelaria, e prestação de serviço.

A decisão de localização das MPMEs obedece normalmente a


critérios afectivos ou de residência dos seus proprietários.
O IMPACTO NA ECONOMIA MUNDIAL

Segundo Gersick et al (1998), cerca de 65 % de


empresas, a nível mundial são controlados por familias.
Por exemplo:

 Wall-Mart, Microsoft, Grupo Afrione, Google,


Nokia etc. Cerca de 40% de 500 maiores empresas
listadas na revistas fortuna, são controlados por familias
ou seja são da origem de Micro e Pequenas empresas.
 No que concerne a economia, o contributo tem se reflectido no
combate a pobreza, criação de emprego, e ajuda no
crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Estudos feitos por
(NFB) national federation business nos Estados Unidos, disse
que entre 1999 a 2007 cerca 75% da economia mundial era
suportada por Micros, Pequenas e Medias empresas.

 Em 2007-2013, cerca de 60% do PIB dos países mais


avançados na Europa e Estados Unidos, era suportada por
Micros, Pequenas, e Médias Empresas. Hoje o mundo é
governado por organizações com espírito expacionista. The
economist (2014,Pag.23).
Vejamos a Afrione

O Grupo Afrione, é uma empresa familiar,


criada por Benoy Berry, está sediada em
Londres, e agreda varias empresas que
operam em países em desenvolvimento, e
em economias avançadas. O grupo actua
nos sectores de tecnologia,
telecomunicações, agró-industria,energia
e hoteraria. O Benoy divide a gestão do
grupo Afrione com os filhos.
Em africa esta na Nigéria, Gambia,
Angola.
THE WORLD
OF
MANAGER´S
1884
As organizações deixaram de ser locais para
incorporar na sua geneses o espírito regional
e global.

O objectivo é controlar mercados, actividades


comercial local, influênciar e procurar formas
de direccionar políticas sociais e economica
de países independentes.
ORGANIZAÇOES COM ESPÍRITO GLOBAL

O controlo as vezes é efeito por inserir


elementos seus no top de hierárquia dentro
do governo, ou recrutam elementos bem
posicionados na sociedade e estes por sua
vez trabalham, mudando em certos casos a
estratégias do governo ao benéficio dos
interesses destas multinacionais.
 Por isso é que ao passo a globalização abre
portas as médias empresas transformadas
em multinacionais para penetrar em
mercados emergentes, ao mesmo tempo os
governos dos países avançados criam
políticas protecionistas contra a invasão de
empresas estrangeiras no seu mercado.
 O objectivo hoje em dia é; neocolonizar
países através de empresas e organizações.

Os gestores, que dirigem organizações
com espírito espacionistas, actuam nos
mercados com estratégias bem definidas.

Em certos casos para atingirem os


objectivos preconizados nos mercados
emergentes usam todo tipo de estratégias;
desde:

 Alianças estratégicas com outras


organizações,

 Recrutamento de elementos locais como


gestores intermédios ou operacionais.
Em certos casos, quando uma organização
encontra barreiras para entrar num
determinado mercado, faz parceria
estratégica com o governo que têm
influência naquele mercado, e este por sua
vez orienta as empresas a estabelecer
parcerias com as empresas do país em
causa.

 Porexemplo; Portugal é tradicionalmente aliado da Englaterra,


o acordo estratégico entre estes países tem mais de 600 anos de
existência. Esta ligação histórica facilita a troca de
informações e concessões em aspectos de interesse comum.
Por exemplo; quando, a Odebrecht, quis conquistar o mercado
europeu, encontrou dificuldades, por causa de barreiras imposta
pela UE na altura.

Para ultrapassar a barreira a Odebrech fez parceria estratégica


com uma empresa Portuguesa. O élo de ligação histórica, lingua
e cultura entre países falicita organizações conquistar mercados.

A Lei Angolana limita entrada dos investidores estrangeiros no


mercado nacional, e muitos para entrar e fixar negócios no
mercado nacional fazem parceria com os nacionais.
O INICIO DE UMA EMPRESA

 As oportunidades de negócios, existem para pessoas que são


capazes de desenvolver produtos ou serviços cobiçados pelos
clientes.
 Nem sempre as oportunidades de negócio são atraentes para
todas as pessoas, o ser humano difere em gostos,
preferências, experiência, perspectiva, e objectivos.

 Uma pessoa pode ver uma oportunidade de negócio onde outra


pessoa não consegue Vêr. As pessoas procuram diferentes alvos
e objectivos. Em alguns casos a verdadeira razão que induzem
alguém a criar um negócio talvez não seja revelada.
Empreendedor

 Empreendedor é a pessoa que


descobre as necessidades do mercado
e cria serviços ou produtos para
satisfazer essas necessidades, é por
natureza...

 Pessoa determinada,
 Assume riscos,
 Estimula mudanças,
 Introduz inovação.

 Não importa se o produto ou serviço


já existe no mercado, o empreendedor
procura descobrir o que falta no
produto ou serviço. Quando descobre
tenta modificar por acrescentar algo
novo no produto ou serviço.
PORQUE CRIAR UMA EMPRESA

Existem cinco principais razões que motiva pessoas a criar o negocios.


Estes cincos factores são na melhor das hipóteses as mais óbvias.

Ganhar dinheiro,
Ter independência económica,
Fugir de uma situação indesejavel (Liberdade),
 Satisfação pessoal,
Contribuir para bem-estar da comunidade, (Realização pessoal)
Ganhar dinheirohar

Um dos objectivos que motiva uma pessoa a criar negócio, é o


benefício financeiro.

 Alguns Empreendedores trabalha para ganhar o essencial que


lhes permitem sobreviver.

 Outros empreendedores concentra-se no retorno do capital


investido. Por exemplo; Alunos na Universidade.

Do ponto vista financeira, o retorno financeiro de uma empresa


deve ser capaz de cobrir não apenas investimento de tempo, na
forma de equivalente salarial. Mais também na forma de
dividendos e no aumento do valor da empresa.
Ser dono de si

 A ideia de sentir-se livre, viver sem pressão de um chefe a


controlar os seus passos,
 Ter mais tempo livre para realizar outras actividades sociais,

 O profundo desejo de sentir-se realizado, é outra razão que


impulsiona pessoas a criar o seu negócio.

Ser dono denão


É importante notar que a independência si garante a vida fácil.

 Os que trabalham por conta própria, tem a satisfação de tomar


decisões sem influências externas, excepto factores impostas por
governo e o meio ambiente.
Libertar-se de situação Usufruir a vida
indesejavel

 Em certas circunstâncias as pessoas


decide criar o seu negócio só para  Usufruir a vida na sua plenitude, sem
se libertar de uma situação sobressaltos e inquietação de não ter meios
indesejavel. financeiros para satisfazer o Eu e as
necessidades da familia, é outra razão que
 As situações podem ser a nível motiva pessoas a criar um negócio.
profissional, ou o ambiente no local
 A satisfação de ter independência financeira,
de trabalho torna-se insuportável.  A gratificação que sente em relação ao
trabalho que desenvolve,
 Uma outra razão é o desejo
 O respeito que granjeiam na sociedade.
profundo de mudar de rotina ou de
profissão.
Contribuir para o bem-estar da comunidade

 Algumas pessoas criam negócios, porque sentem-se


atraídas por desejo de fazer algo que promova e
garante o bem de sua família. Outros são movidos
pela vontade de contribuir para o bem-estar da
comunidade.

 Em certos casos, o impulso de contribuir para a


comunidade talvez seja apenas uma forma de esconder
as verdadeiras intenções, ou é apenas formas para
justificar outros meios. Veja a figura a seguir,
Os critérios de classificação de ideias

Existem vários critérios para classificar se uma ideia é uma boa


oportunidade de investimento ou não. Entre as varias opções estes
factores são as mais relevantes;

Factores do mercado – Concorrência, capacidade de adaptação.


Vantagens competitivas – produtos ou serviços tem de ter vantagens competitivas
em relação dos concorrentes.
Economia – o empreendimento dever ser financeiramente recompensadora.
Capacidade de gerir – experiência, habilidades para gerir recursos
financeiros e capital humano.
Segundo o professor David Drewery, The University of Hull na
Inglaterra, as empresas recem criadas cujo produto não servem as
necessidades dos consumidores não podem esperar ser descobertas por
um maior número de clientes.
TIPO DE IDEIAS INOVADORAS
 Se o meio local te bloqueia, procuras olhar para o Universo. A sociédade humana é fonte
inesgotavél de informações e matérias, que pode iluminar a mente humana.
 Existem três tipos de ideias inovadoras

Ideia tipo A Ideia tipo B


Ideia Tipo B, refere-se ao surgimento
Ideia Tipo A, fornece aos clientes
de novas tecnologias. Quando os
um produto ou serviço que não
empreendedores, descobre
existe no mercado, mais em algum
tecnologias novas, que não são
outro lugar. Os empreendedores que
comercializados no mercado local,
desejam criar um novo negocio,
fazem da nova tecnologia uma
procura em primeiro lugar examinar
oportunidade de negocio.
o mercado para identificar as
E depois de analisar as vantagens
oportunidades. Depois de identificar
comerciais compram a patente ou
as oportunidades vão ao encontro do
cria parceria, ou tornam-se agente
produto que se coaduna com as
para representar a nova tecnologia no
necessidades do mercado.
mercado local.
Ideia Tipo C

Ideia Tipo C, Baseia-se nas ofertas de benefícios dos


produtos aprimorados para realizar as mesmas funções.
A maioria dos novos empreendimentos, em especial no
segmento da prestação de serviços, tem origem na
estratégia do Eu também.

A estratégia conciste em introduzir produtos ou serviços


existentes mais com novos atributos.
FONTES DE INOVADORES

A Sociedade esta organizada de forma a


simplificar a vida e ajudar o homem a alcançar
objectivos que de outra forma seria impossíveis.

No entanto, ainda que se sinta perdido(a), pode


olhar para dentro de si ou na natureza e obter
ideias.
Existem inúmeras fontes de inspiração, que podem
orientar o ser criado a criar novos negócios. Por
exemplo;
ABUSCA DELIBERADA DE IDEIAS

 A oportunidade de abrir um novo negocio também pode emergir da


busca deliberada da pessoa por novas ideias.

 Profissor David Fisher da Universisdade de Hull no Reino Unido,


sugere que este tipo de exploração, estimula a mente e motiva a
pessoa a estar aberta a ideias vindas de qualquer fonte.
FIQUES ATENTA AS MUDANÇAS

 As mudanças na sociedade e no comportamento do


consumidor, abrem portas a inúmeras ideias que ilumina os
empreendedores a criar novas empresas.

 Em fase de mudanças as grandes empresas normalmente


prefere manterem-se estáticas a observar a oscilação do
mercado antes de tomar decisões.

 Já os pequenos empreendedores são mais propensos a


reconhecer as mudanças como fontes de oportunidades de
negocios.
HOBBY -PASSATEMPO

Muitos tornaram-se ricos e escritores por publicar as suas memórias.

 Muitos empreendedores transformam o seu hobby


(passatempo) em oportunidade de negocio. O
passatempo, por ser algo que a pessoa gosta de fazer,
pode ser a ponte de partida.

 O sucesso dependerá do impacto que a ideia cria no


consumidor. Por examplo; alguém que adora natação,
talvez decida abrir uma empresa de venda de
equipamentos de natação como forma de ganhar
dinheiro.
DESCOBERTA ACIDENTAL

Observar o que acontece na sociedade, pode impulsionar a mente e


servir de fonte de ideias para criar negocios, por examplo;

Corte de energia,
O surgimento de tecnologias,
Recreação,
A Moda,
Segurança pessoal,
A Procura do saber.
ANÁLISES S.W.O.T

 Análizes S.W.O.T, é conhecida como análize de dentro para fora. É o


ponto atraves do qual o empreendedor, define a estratégia para entrar pela
primeira vez no mercado.

 Para as empresas que já exercem a actividade no mercado, análizes


S.W.O.T, ajuda a medir e alicerçar o posicionamento da empresa dentro
do mercado em relação aos seus principais concorrentes.
Tomada de decisão
É o processo de escolha ou seleção de alternativas ou
caminhos de ação ‘suficientemente bons’ entre os grupos de
alternativas, para atingir um objetivo ou alguns objetivos.
Momento de Reflixação
FRANCHISING OU AQUISIÇÃO

O termo franchising deriva de uma palavra


Francesa que significa liberdade ou isenção de
obrigações.
Franchising, é um sistema comercial que
evolve contracto entre duas pessoas, no qual
se concede a uma das parte a prerrogativa de
comercializar um produto ou serviço do outro.
Os empreendedores escolhem este tipo de
estratégia para entrar no mercado, porque
reduzem riscos associados a compra ou a
iniciação de uma empresa.
 
AVALIAÇÃO DE OPORTUNIDADES DE FRANCHISING

 Antes de celebrar o contracto para explorar o


produto, deve em primeiro lugar fazer uma
investigação.

 O processo de investigação ou avaliação é feita


por ambas as partes. O empreendedor investiga
a qualidade do produto ou serviço, a marca do
produto, a rentabilidade do produto e a posição
que a empresa ocupa no mercado.
AVALIAÇÃO FEITA POR FRANQUEADOR

O franqueador ou proprietário do produto, preocupa-se em


avaliar as capacidades económicas, organizativas do
empreendedor. O proprietário do produto avalia as condições do
estabelecimento e o lugar onde o produto será comercializado.

Existem quatro fontes de informações que orienta o


empreendedor avaliar a franquia ou franchising.
Fontes independentes de informação,
Dono do produto,
Pessoas que desenvolve ou desenvolveram esta
actividade.
FONTE INDEPENDENTE DE INFORMAÇÃO

O empreendedor pode recolher informações


nos;
Órgãos governamentais,
As associações comerciais,
No instituto de medias e pequenas empresas,
No centro de informação para consumidor,
Jornais empresariais, e revistas profissionais
que examinam o desenvolvimento do
mercado, etc.
O PROPRIETÁRIO COMO FONTE DE INFORMAÇÃO

 O dono do produto ou serviço, é melhor fonte de


informação valiosas.

 As informações fornecidas por proprietário do produto


devem ser vista a luz do seu propósito.

 Para evitar receber uma visão destorcida sobre o produto


ou serviço, alguns empreendedores, preferem examinar a
distancia sem no entanto demonstrar que estão
interessados a explorar o produto.

  Os outros, preferem um contacto directo para conhecer o


produto, empresa, e o proprietário, depois de avaliar
decidem avançar ou não com o
projecto.
PESSOAS QUE DESENVOLVE OU DESENVOLVERAM ESTA ACTIVIDADE

 Uma ligação telefónica a pessoa que se encontra neste tipo de


negócio, pode ajudar o empreendedor a extrair informações
úteis. Uma conversa com pessoas que sairam do negócio pode
fornece informações úteis sobre a sua decisão de não continuar
com o negócio.

 Ao recolher informações deve ser cautelosa. Procuras saber as


razões latentes que induziram a pessoa a não continuar a
explorar o produto. A descoberta dá uma visão horizontal da
situação.

 Muitos empreendedores perderam grandes oportunidades de


negócios porque dirigiram-se a pedir informações nas pessoas
invejosas.
AQUISIÇÃO DE UMA EMPRESA

Algumas pessoas evitam fazer contrato para explorar


um produto, mais preferem comprar uma empresa já
existente.

A razão de comprar uma empresa podem ser da ordem


estratégica. Por exemplo, para um investidor estrangeiro
pode significar a forma de penetrar no mercado. Muitas
gente comprou casa na Europa, Brasil ou América, até certo
sentido as compras são apenas estratégicas, uma vez que
as autoridades europeias ou americanas exige garantias
para dar o visto de entrada, a presença de casa passou a
ser encarada como uma garantia de que a pessoa possuem
meios de sobrevivência.
Mais de um modo geral as razões podem serem
resumidas em duas categorias.
A COMPRA DE UMA EMPRESA REDUZ A INCERTEZAS

 A compra de uma empresa reduz incertezas. Por


que já tem um espaço no mercado com clientes
próprios, já demonstrou que tem capacidade de
controlar custos, e obter lucros.

 Embora as operações futuras possam vir a ser


diferentes a história da empresa, a posição e a
reputação que ocupa no mercado é um indicativo
do seu sucesso no mercado. Este motivo pode
induzir um empreendedor a comprar a empresa.
OPERAÇÕES E RELACIONAMENTOS

 O empreendedor que compra


uma empresa existente adquire
os funcionários, ligações
bancárias e relacionamentos
com os fornecedores e clientes.

 A vantagem da compra de
activos de uma empresa já
estabelecida depende da
natureza dessas actividades.
FAÇAS ANÁLISES EMPRESAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
 

Independentemente das informações


que o empreendedor recebe, as
oportunidades de compra necessitam
de uma boa avaliação. Parte de
informações pode ser obtidas através
de observação pessoal.

Existem duas fontes de ajuda para os


que desejam comprar uma empresa.
OS PROFISSIONAIS LIBERAIS

A pessoa endereçada na compra de uma empresa deve


pedir auxílio de um advogado experiente para obter uma
visão global da empresa antes de fechar o negócio.

Também é prudente procurar outras pessoas que


compraram empresas no passado para extrair
informações úteis.
 As consequências finais da compra de uma
empresa são do comprador, independentemente
dos conselhos e orientações fornecidas pelos
profissionais. Por esta razão, a decisão final deve
ser tomada por comprador.

 É falta de sabedoria ou cautela, presumir que a


informação dos profissionais está isenta de erros,
especialmente quando os honorários desses
profissionais forem maiores se a compra é
efectuada.
DESCOBRES PORQUE A EMPRESA ESTA A VENDA

Os verdadeiros motivos que induz a pessoa a


vender uma empresa pode não ser reveladas por
vendedor.
É sábio perguntar-se porque a empresa esta a
venda­?
As vezes o negócio da empresa não anda bem,
ou existem problemas latentes que poderão
afectar o desempenho da empresa no futuro.
Numero Físcal

Especialistas em negócios
aconselham que depois de fechar o
negócio, o comprador deve mudar o
número fiscar (impostos).

Se o empreendedor esquecer de
mudar o nº fiscal, corre risco de
pagar dívidas do antigo proprietário.

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