Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Treinamento NR 35 Poda
Treinamento NR 35 Poda
TREINAMENTO
Rafael de Toledo
ENGENHEIRO
PARA DE
SEGURANÇA
DO
TRABALHO EM TRABALHO
ALTURA
NR-35
1
NOS CONHECENDO MELHOR...
2
NORMAS E REGULAMENTOS APLICÁVEIS
AO TRABALHO EM ALTURA
3
NR – 1 ORDEM DE SERVIÇO
4
NR – 6 EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL - EPI
5
NR – 9 PPRA (PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS
6
NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE
TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
• Equipamentos e procedimentos
IMPORTANTE:
7
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA
8
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR:
35.2.1 Cabe ao empregador:
9
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR:
35.2.1 Cabe ao empregador:
10
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA
RESPONSABILIDADES DO EMPREGADO:
11
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA
12
NR 35 – TRABALHO EM ALTURA
Planejamento, Organização e Execução
35.4.1 Todo trabalho em altura deve ser planejado, organizado e executado por trabalhador
capacitado e autorizado. (Existe uma diferença entre CAPACITADO e AUTORIZADO)
35.4.1.1 Considera-se trabalhador autorizado para trabalho em altura aquele capacitado,
cujo estado de saúde foi avaliado, tendo sido considerado apto para executar essa atividade
e que possua anuência formal da empresa.
35.4.2 No planejamento do trabalho devem ser adotadas, de acordo com a seguinte
hierarquia: X'
a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de
execução;
b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de
execução do trabalho de outra forma;
c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder
ser eliminado.
35.4.3 Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida
pela análise de risco de acordo com as peculiaridades da atividade.
13
ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES
IMPEDITIVAS
ENTENDENDO E ELABORANDO UMA ANÁLISE DE RISCO:
14
ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES
IMPEDITIVAS
ENTENDENDO E ELABORANDO UMA ANÁLISE DE RISCO:
15
ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES
IMPEDITIVAS
35.4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de
Risco.
35.4.5.1 A Análise de Risco deve, além dos riscos inerentes ao
trabalho em altura, considerar:
16
ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES
IMPEDITIVAS
AS ETAPAS DE UMA GESTÃO EFICIENTE:
IDENTIFICA
R
• IDENTIFICAR OS RISCOS NAS ATIVIDADES QUE SERÃO
REALIZADAS – Quais são os riscos existentes?
17
ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES
IMPEDITIVAS
18
19
20
ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES
IMPEDITIVAS
PARA ATIVIDADES ROTINEIRAS:
21
ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES
IMPEDITIVAS
PARA ATIVIDADES EVENTUAIS:
PERMISSÃO DE TRABALHO
22
ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES
IMPEDITIVAS
PARA ATIVIDADES EVENTUAIS:
PERMISSÃO DE TRABALHO
23
ANÁLISE DE RISCO E CONDIÇÕES
IMPEDITIVAS
CONDIÇÕES IMPEDITIVAS
• Ausência de EPI ou AR
• Ausência de supervisão
24
RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM
ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
25
RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM
ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM ALTURA
26
RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM
ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM ALTURA
27
RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM
ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
PRINCIPAIS ÁREAS COM GRANDE RISCO DE QUEDA
28
RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM
ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
PRINCIPAIS ÁREAS COM GRANDE RISCO DE QUEDA
29
RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM
ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
PREVENÇÃO CONTROLE
30
RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM
ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
31
RISCOS POTENCIAIS INERENTES AO TRABALHO EM
ALTURA E MEDIDAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
32
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
33
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS PROTEÇÃO COLETIVA
35.5.2 O sistema de proteção contra quedas deve: (NR)
Ser adequado à tarefa a ser Estar de acordo com a AR Ser selecionado por profissional
executada; (NR) qualificado em Segurança do
Trabalho
34
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
35.5.2 O sistema de proteção contra quedas deve: (NR)
Ter resistência para suportar a Atender a norma Ter todos os seus elementos
força máxima aplicável prevista compatíveis e submetidos a
quando de uma queda; (NR) uma sistemática de inspeção
35
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
CATEGORIAS DE SISTEMAS DE PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas
36
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
GUARDA-CORPOS
37
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
BANDEJAS DE PERIFERIA
38
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
BANDEJAS DE PERIFERIA
18.13.6.1. Essa plataforma deve ter, no
mínimo, 2,50m (dois metros e cinquenta
centímetros) de projeção horizontal da face
externa da construção e 1 (um)
complemento de 0,80m (oitenta
centímetros) de extensão, com inclinação
de 45º (quarenta e cinco graus), a partir de
sua extremidade
18.13.6.2. A plataforma deve ser instalada
logo após a concretagem da laje a que se
refere e retirada, somente, quando o
revestimento externo do prédio acima
dessa plataforma estiver concluído.
39
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
BANDEJAS DE PERIFERIA
40
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
BANDEJAS DE PERIFERIA
18.13.8. Na construção de edifícios com pavimentos no
subsolo, devem ser instaladas, ainda, plataformas
terciárias de proteção, de 2 (duas) em 2 (duas) lajes,
contadas em direção ao subsolo e a partir da laje
referente à instalação da plataforma principal de
X’
proteção.
18.13.8.1. Essas plataformas devem ter, no mínimo,
2,20m (dois metros e vinte centímetros) de projeção
horizontal da face externa da construção e um
complemento de 0,80m (oitenta centímetros) de
extensão, com inclinação de 45º (quarenta e cinco
graus), a partir de sua extremidade, devendo atender,
igualmente, ao disposto no subitem 18.13.7.2.
41
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
PROTEÇÃO DE VÃOS LIVRES
42
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
REDES DE SEGURANÇA
43
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
REDES DE SEGURANÇA
44
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
REDES DE SEGURANÇA
COMPONENTES PRINCIPAIS DO SISTEMA FORCA
REDE DE SEGURANÇA: Sistema sustentado por uma
corda perimetral e outros elementos
presos,combinados e dimensionados de maneira a
X’
recolher pessoaseobjetos quecaiam decerta altura.
CORDA PERIMETRAL: É a corda que passa através de
cada malha nas bordas de uma rede e que determina
as dimensões da rede de segurança.
ESTRUTURA DE SUPORTE TIPO FORCA: É uma
estrutura metálica que serve de suporte para a rede
de segurança do Sistema Forca.
45
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
REDES DE SEGURANÇA
COMPONENTES AUXILIARES DO SISTEMA FORCA
46
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
REDES DE SEGURANÇA
COMPONENTES AUXILIARES DO SISTEMA FORCA
ÔMEGAS: Sustentam as forcas na laje na periferia
externa.
47
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
SISTEMA T DE REDE DE SEGURANÇA COLOCADA
HORIZONTALMENTE COM CONSOLAS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Sistema T de rede de segurança colocada horizontalmente,
primeira utilização, através de montagem no chão e elevação
X’
posterior ao piso, formado por: rede de segurança T , de
poliamida de alta tenacidade, atada, de cor branca,
amortizável em 10 utilizações; consola com braços
articulados separados entre si uma distância máxima de 4 m,
longarinas metálicas e apoios inferiores, amortizável em 50
utilizações e elementos de fixação para ancoragem à laje,
amortizáveis em 50 utilizações.
48
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
SISTEMA S DE REDE DE SEGURANÇA PARA PROTEÇÃO DE
GRANDES ABERTURAS HORIZONTAIS DE LAJE
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Sistema S de rede de segurança, para cobrir aberturas
horizontais de superfície compreendida entre 35 e 250 m² em
lajes, formado por: rede de segurança S, de poliamidaX’
de alta
tenacidade, atada, de cor branca, ancorada à laje cada 50 cm
com ganchos metálicos. Inclusive corda de união de
polipropileno, para unir as redes.
49
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
SISTEMA S DE REDE DE SEGURANÇA COLOCADA
HORIZONTALMENTE
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Sistema S de rede de segurança fixa, colocada
horizontalmente, formado por: rede de segurança S,
de poliamida de alta tenacidade, atada, de cor branca,X’
para cobrir aberturas horizontais de superfície
compreendida entre 250 e 500 m². Inclusive corda de
união de polipropileno, para unir as redes e chapas e
ganchos de aço galvanizado, para atar a corda
perimetral das redes a um suporte adequado.
50
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
REDE VERTICAL DE PROTEÇÃO, EM VARANDAS OU
TERRAÇOS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Rede vertical de proteção, de poliamida de alta
tenacidade, cor branca, com corda de rede de calibre 4
mm e rodapé de malha de polietileno de alta X’
densidade, cor verde, ancorada à borda da laje cada
50 cm com ancoragens expansivas de aço galvanizado
a quente, para fechar completamente a abertura
existente entre duas lajes ao longo de todo o seu
perímetro, durante os trabalhos no interior, em piso
de até 3 m de altura livre. Inclusive corda de união de
polipropileno, para unir as redes.
51
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
LINHA DE VIDA
52
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
TIPOS DE LINHA DE VIDA
As linhas de ancoragem ou
linhas de vida podem ser
horizontais ou verticais,
fixas ou móveis. O tipo de
linha a ser utilizado X’ Horizontal
dependerá da necessidade Fixa
levantada pelos profissionais
de segurança do trabalho
para cada atividade em Horizontal
Vertical Fixa Vertical
altura a ser realizada. Móvel
Móvel
53
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
TIPOS DE LINHA DE VIDA
54
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
TIPOS DE LINHA DE VIDA
55
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
TIPOS DE LINHA DE VIDA
56
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPCQ (Sistema de Proteção Coletiva Contra Quedas)
TIPOS DE LINHA DE VIDA
57
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
58
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas)
59
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas)
SISTEMA DE ANCORAGEM (NR 35, NR 18 e NBR 16325 - 1 e 2)
Força máxima aplicável: Maior força que pode ser aplicada em um elemento de
um sistema de ancoragem.
60
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas)
SISTEMA DE ANCORAGEM
61
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas)
SISTEMA DE ANCORAGEM
NR 35 – ANEXO II - SISTEMAS
DE ANCORAGEM
62
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas)
FATOR DE SEGURANÇA:
Os pontos de ancoragem devem estar a dispostos a arender todo o todo
o perimetro da edificação;
• Suportar
MASSA USADA COMO
uma cargaREFERÊNCIA= 100
pontual de 1.500 kgkgf
• Constar
(peso de umdoadulto comestrutural
projeto equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
da edificação
• SerDE
FATOR SEGURANÇA= 15
construído de material resistente as intempéries, como aço
100inoxidável
X 15 = 1.500 Kg
ou material de características equivalentes.
63
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas)
ANCORAGENS FIXAS/TEMPORÁRIAS
64
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas)
ANCORAGENS FIXAS/TEMPORÁRIAS
65
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas)
ANCORAGENS FIXAS/TEMPORÁRIAS
66
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas)
67
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas)
68
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SPIQ (Sistema de Proteção Individual Contra Quedas)
ELEMENTOS DE LIGAÇÃO
69
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Conectores/Mosquetão
O QUE SÃO?
70
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Conectores/Mosquetão
NORMATIVA
Os mosquetões de uso profissional são
equipamentos homologados e certificados pelas
normativas brasileira (NBR 15.837) e europeia
MASSA
(EN 362)USADA
para osCOMO REFERÊNCIA= 100
conectores kg
de aço ou alumínio,
(peso de um
com uma adulto com
resistência equipamentos
longitudinal – conforme norma ANSI e ABNT)
(eixo maior)
FATOR
mínimaDEdeSEGURANÇA= 15
20kN para sua certificação.
100 X 15 = 1.500 Kg
Essas normas obrigam que os mosquetões
tenham gravados no corpo, em caracteres
indeléveis, nome do fabricante, as indicações de
carga, a normativa técnica de certificação e um
número de rastreabilidade.
71
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Conectores/Mosquetão
72
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Conectores/Mosquetão
73
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
Conectores/Mosquetão
74
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
TALABARTES
É um elemento de conexão
entre o cinturão-
paraquedista e o ponto de
ancoragem. O talabarte de
MASSA USADA COMO REFERÊNCIA= 100 kg
segurança pode ser
(peso de um adulto com equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
confeccionado em corda
FATOR DE SEGURANÇA= 15
sintética, cabo de aço, fita
100 X 15 = 1.500 Kg
sintética ou corrente.
75
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
MOVIMENTAÇÃO COM TALABARTES
76
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
TALABARTE DE POSICIONAMENTO
77
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
ABSORVEDOR DE ENERGIA
78
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
FATOR QUEDA
O fator de queda é a relação
entre a queda do trabalhado e
o comprimento do talabarte
que é obtido pela formula:
MASSA USADA COMO REFERÊNCIA= 100 kg
Hq
(peso de um adulto com equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
FATOR DE SEGURANÇA= 15
CT
100 X 15 = 1.500 Kg
Onde:
HQ: altura da queda
CT: comprimento do talabarte
79
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
TRAVA QUEDAS
Com o trava quedas o operário pode
movimentar-se no plano horizontal ou
vertical, sem risco de queda. O cabo nunca
fica frouxo, devido a ação de uma mola de
retorno. Havendo movimento brusco,
MASSA USADA COMO REFERÊNCIA= 100 kg
tropeço ou desequilíbrio do operário, o
(peso de um adulto com equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
equipamento trava-se imediatamente e
FATOR DE SEGURANÇA= 15
evita a queda da pessoa. Pode ser usado
100 X 15 = 1.500 Kg
fixo num ponto acima do local de trabalho
ou deslocando-se na horizontal por um
trole. Deve ser usado com cinto
pára-quedista, ancoragem dorsal ou
frontal.
80
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
TRAVA QUEDAS
Equipamento
MASSA USADA desenvolvido com um
COMO REFERÊNCIA= 100 kg
elemento de amarração retrátil. Possui
(peso de um adulto com equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
funçãoDEdeSEGURANÇA= 15
FATOR liberação e retrocesso automático
e deX bloqueio
100 em caso de queda.
15 = 1.500 Kg
Esse sistema funciona soltando ou retraindo
a amarração conforme deslocamento
vertical do trabalhador. Ao receber uma
aceleração brusca (como uma queda) o
trava- queda retrátil trava automaticamente.
81
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
TRAVA QUEDAS
82
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
TRAVA QUEDAS
83
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
CABO DE AÇO
84
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
CONSTITUIÇÃO DE UM CABO DE AÇO
85
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
CUIDADOS COM UM CABO DE AÇO
• Cabos de aço de tração não podem ter emendas
nem pernas quebradas que possam vir a
comprometer sua segurança.
86
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
CUIDADOS COM UM CABO DE AÇO
SUBSTITUA O CABO DE AÇO EM QUALQUER UMA
DESSAS SITUAÇÕES:
• Existirem arames rompidos visíveis
• Aparecer corrosão acentuada
• Os arames externos se desgastarem mais do que
MASSA USADA COMO REFERÊNCIA= 100 kg
(peso dede
1/3 umseu diâmetro
adulto original
com equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
• O diâmetro do cabo diminuir mais do que 5% em
FATOR DE SEGURANÇA= 15
100 relação a seu diâmetro nominal
X 15 = 1.500 Kg
• Aparecerem sinais de danos por alta temperatura
no cabo
• Aparecer qualquer distorção no cabo (dobra,
amassamento ou gaiola de passarinho)
87
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
MANUSEIO DE UM CABO DE AÇO
• Cabo de aço deve ser enrolado e
desenrolado corretamente, a fim de não
ser estragado facilmente por
deformações permanentes e formação
de nós
MASSA fechados.
USADA COMO REFERÊNCIA= 100 kg
(peso de um adulto com equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
• Manter cabos de aço afastados de
FATOR DE SEGURANÇA= 15
produtos químicos nocivos (ácidos),
100 X 15 = 1.500 Kg
abrasivos e cantos (vivos) cortantes.
88
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
CORDAS
Absorção de choques
Além de resistente a corda tem que ser capaz de amortecer o
choque da queda e preservar o corpo do trabalhador.
As cordas
MASSA de segurança
USADA são divididas emkg
COMO REFERÊNCIA= 100 dois grupos básicos:
Dinâmicas
(peso de umeadulto
Estáticas
com equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
FATOR DE SEGURANÇA= 15
As cordas
100 X 15 = mais utilizadas na Escalada e Rapel são fabricadas com
1.500 Kg
fibras sintéticas, como nylon e perlon, devido à alta resistência e
elasticidade. Por norma as medidas de 10,5 mm até 12 mm, são
as mais utilizadas. Para Escalada deve-se utilizar Corda Dinâmica
pois a sua elasticidade ajuda o amortecimento e tenção
excessiva em caso de queda. Para Rapel e Espeleologia
(concretamente) a Corda Estática é a mais aconselhada.
89
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SISTEMA DE NÓS EM CORDAS
Após a escolha e instalação do sistema de ancoragem é
importante que se utilize um nó de segurança que permita :
Uma fácil checagem por qualquer um da equipe de trabalho;
Que seja fácil de desfazer após receber carga
Que não
MASSA se solte
USADA sob tensão;
COMO REFERÊNCIA= 100 kg
Que reduza menos a resistência
(peso de um adulto com equipamentosmecânica da corda.norma ANSI e ABNT)
– conforme
FATOR DE SEGURANÇA= 15
Existem
100 diversos
X 15 = tipos de nós, porém abordaremos os mais
1.500 Kg
utilizados para o trabalho em altura:
• Nó oito
• Nó oito duplo
• Nó direto
• Nó pescados
90
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SISTEMA DE NÓS EM CORDAS
91
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
SISTEMA DE NÓS EM CORDAS
NÓ DIRETO
NÓ PESCADOR
Por padrão,
geralmente
MASSA USADAas COMO
equipesREFERÊNCIA= 100 kg
É o nó usado para unir
de resgate e trabalho
(peso de um adulto com equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
cordas de bitolas
em altura utilizam
FATOR DE SEGURANÇA= 15o
iguais ou próximas,
nó oito duplo como
100 X 15 = 1.500 Kg nó
sendo muito finas,
de ligação da corda
molhadas ou
com a ancoragem por
escorregadias.
reunir todas estas
características.
92
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS
93
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS
94
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS
ASCENSORES BLOCANTES
Travam a corda em um
MASSA
ServemUSADA COMO REFERÊNCIA= 100 kg
para ascender sentido e liberam no outro.
(peso de um
em uma adulto
corda, com equipamentos – conforme norma
usando ANSI e ABNT)
Funcionam esmagando a
FATOR DE SEGURANÇA= 15
um para a cadeirinha e corda e alguns possuem
100 X 15 =
outro 1.500 Kg
para o pé. pequenas garras
95
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS
PEDAL POLIAS
MASSA USADA COMO REFERÊNCIA= 100 kg São aplicadas em trabalhos
Utilizado para ascensão em altura,
(peso de um adulto com equipamentos – conforme norma ANSIárea esportiva e
e ABNT)
em cordas e também sistemas de resgate. Pode
FATOR DE SEGURANÇA= 15
para descanso em ser usada em sistema de
100 X 15 = 1.500 Kg
trabalhos suspensos. desmultiplicação de forças
para içar cargas.
96
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS
ASSENTO DE SUSPENSÃO
97
SISTEMAS, EQUIPAMENTOS E
PROCEDIMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA
EQUIPAMENTOS
VARA TELESCÓPICA
98
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA
OBRIGAÇÕES DO
OBRIGAÇÕES DO
EMPREGADOR
EMPREGADO
• Adquirir o tipo adequado à
• Usá-lo p/ o fim a que se
atividade do empregado;
MASSA USADA COMO REFERÊNCIA= 100 destina
kg e responsabilizar-
• Treinar o trabalhador sobre
(pesoode um adulto com equipamentosse por sua guarda
– conforme normaeANSI e ABNT)
seu uso adequado e
FATOR DE SEGURANÇA= 15 conservação;
tornar seu uso obrigatório;
100
• XSubstituí-lo
15 = 1.500 Kg
quando
• Comunicar o empregador
danificado ou extraviado,
alterações que torne seu
higienizá-lo e fazer sua
uso impróprio.
manutenção;
99
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA
EPIs PARA TRABALHO EM ALTURA
100
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA
101
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA
CINTURÃO ABDOMINAL
Equipamento que envolve no
mínimo a cintura do
trabalhador. É ajustável e
possui
MASSA elementos
USADA de engate
COMO REFERÊNCIA= 100 kg
aosdequais
(peso é fixado
um adulto comoequipamentos
talabarte – conforme norma ANSI e ABNT)
de posicionamento
FATOR DE SEGURANÇA= 15 ou
100restrição. Este equipamento
X 15 = 1.500 Kg
tem a finalidade de posicionar
o trabalhador, sendo que acima
de 2 metros é obrigatório
também o uso do cinturão-
paraquedista.
102
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA
CINTO PORTA OBJETOS
103
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO EM ALTURA
CINTO PORTA OBJETOS
104
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO
Desgaste
105
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO
Fibras Sintéticas
106
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO
Inspeção diária:
É aquela realizada diariamente pelo próprio trabalhador, tanto antes como durante a
utilização do equipamento. Todo usuário deve receber treinamento obrigatório para
executar esse tipo de inspeção de forma que esteja munido de informações mínimas
para identificar algo que possa gerar risco à sua segurança. Caso algo chame a atenção
MASSA USADA COMO REFERÊNCIA= 100 kg
do trabalhador, o mesmo deve relatar o ocorrido à equipe de segurança competente e
(peso de umo adulto
encaminhar com equipamentos
equipamento para uma inspeção– conforme norma ANSI
mais aprofundada como ea periódica.
ABNT)
FATOR
InspeçãoDEperiódica:
SEGURANÇA= 15
100 X 15 =
É aquela 1.500 Kg
feita por profissional devidamente treinado e habilitado a avaliar equipamentos
de forma mais profunda. Este profissional deve seguir as orientações fornecidas pelo
fabricante do equipamento, registrando as inspeções em uma ficha de controle. Este
procedimento pode ser efetuado de forma preventiva ou corretiva, no caso de peças que
devem ser encaminhadas para manutenção. Além disso, esse tipo de inspeção auxiliará
na identificação da vida útil do equipamento a medida que certas atividade são realizada.
107
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO
INSPEÇÃO EM MOSQUETÕES
108
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E LIMITAÇÃO DE USO
INSPEÇÃO EM MOSQUETÕES
Alguns cuidados:
Nunca deixe
MASSA USADA o na areiaREFERÊNCIA= 100 kg
COMO
Não deixe
(peso de umo cair
adulto com equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
FATOR DE SEGURANÇA= 15
100 X 15 = 1.500 Kg
Para limpeza utilize um pano úmido com água e após isso
seque o com um pano seco;
109
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
INSPEÇÃO EM
CINTO DE
PARAQUEDISTA
110
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
INSPEÇÃO EM
TALABARTE
111
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA TRABALHO
EM ALTURA: SELEÇÃO, INSPEÇÃO, CONSERVAÇÃO E
LIMITAÇÃO DE USO
112
ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM
ALTURA
ATO INSEGURA X CONDIÇÃO INSEGURA
Ato inseguro
São situações em que o empregado se coloca em risco, estando ciente ou
não das consequências. São atos inseguros: não utilização de Equipamentos
de Proteção Individual, falta de capacitação para a manipulação de
MASSA USADA
máquinas COMOrealização
e veículos, REFERÊNCIA= 100 kg perigosas e improviso de
de brincadeiras
(peso de um adulto com equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
equipamentos.
FATOR DE SEGURANÇA= 15
100 X 15 = 1.500 Kg
A portaria nº 84/09 do Ministério do Trabalho revoga o ato inseguro dentro
da legislação, evitando que os trabalhadores sejam responsabilizados por
acidentes dentro do local de trabalho. A ideia é que uma pessoa jamais se
acidentaria propositalmente. Assim, as empresas são responsabilizadas pelo
ato inseguro, cabendo a elas a tarefa de criar métodos para informar e
conscientizar seu funcionário para proceder de forma correta durante a
execução de seu trabalho.
113
ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM
ALTURA
ATO INSEGURA X CONDIÇÃO INSEGURA
Condição insegura
É caracterizado quando o ambiente de trabalho apresenta perigo ao
funcionário. São muitas as possibilidades, tais como: construção de
andaimes
MASSA USADAcom material
COMO inadequado, falta
REFERÊNCIA= 100 kg de manutenção de
máquinas,
(peso de um presença
adulto comdeequipamentos
fios desencapados, dispositivos
– conforme normadeANSI e ABNT)
segurança
FATOR com defeito, ventilação inapropriada, extintor de
DE SEGURANÇA= 15
incêndio
100 vencido, vidros quebrados, piso molhado, falta de placas
X 15 = 1.500 Kg
de sinalização de segurança, iluminação inadequada, escadas sem
antiderrapante, ruído alto, passagens perigosas, risco de explosão,
excesso de peso nas prateleiras, entre muitas outras situações
possíveis.
114
ACIDENTES TÍPICOS EM TRABALHOS EM
ALTURA
CUIDADOS AO TRABALHAR EM ALTURA
115
RONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO
NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS
SOCORROS
116
RONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO
NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS
SOCORROS
117
RONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO
NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS
SOCORROS
118
RONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO
NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS
SOCORROS
119
RONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO
NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS
SOCORROS
120
RONDUTAS EM SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA, INCLUINDO
NOÇÕES DE TÉCNICAS DE RESGATE E DE PRIMEIROS
SOCORROS
NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCORROS
Pontos importantes nos primeiros socorros:
No caso do crânio, mantenha a cabeça levemente levantada, atentando-se à manipulação que deve
ser leve e sem aperto. Já na coluna vertebral, pode ser necessário fazer respiração artificial. A
movimentação deve ser mínima ou nula. Trata-se de um caso grave em que só um especialista pode
ajudar e tomar uma decisão que não prejudique a vítima.
121
MUITO OBRIGADO!!!!
MASSA USADA COMO REFERÊNCIA= 100 kg
(peso de um adulto com equipamentos – conforme norma ANSI e ABNT)
FATOR DE SEGURANÇA= 15
100 X 15 = 1.500 Kg
122