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Colecistite Aguda:
• Doença inflamatória aguda da vesícula biliar.
Colecistite Crônica:
• Inflamação crónica da vesícula em consequência de
episodios repetidos de colecistite aguda o sub-aguda,
• Ou da irritação mecánica persistente de vários
episódios de colecistite.
• Atrofia de mucosa e fibrose da parede.
Etiologia
Colecistolitíase (90-95%)
• Em países desenvolvidos: 5 a 15 % da população,
• Destes, 1 a 3 % evoluem com infecção biliar aguda.
• Custo estimado de 5,8 bilhões dólares/ ano EEUU.
Acalculosa (5-10%)
Menos frequente:
• Colecistite Enfisematosa
Epidemiologia
Obstrução/Duração
Historia clinica
Exame físico
• Sinais de desihidratação
• Distenção abdominal
• Defesa e contractura no QSD
• Diminuição ou ausência de ruídos hidroaéreos
• Vesicular palpavel
MURPHY POSITIVO
Exames complementarios
Laboratorio:
• Leococitose (12 a 16000)
• Enzimas hepaticas normais ou ligeiramente
aumentadas
• Amilasa aumentada
• Glicémia
Imaginológia:
• Radiografia simples (cálculos calcificados)
• Ecografia (distensão vesicular, edema de parede, e
líquido pericolicistitico, dilatação das vías biliares)
Diagnóstico Diferencial
• Apendicite aguda
• Pancreatite aguda
• Ulcera perforada
• Trombose mesénterica
• Angina do peito
• Colico renal
• Pielonefrite aguda
Tratamento
Médico:
• Hidratar o paciente com soluções electrolíticas
• Sonda Nasogástrica e fazer aspiração
Cirúrgico: colecistectomia
Complicações
Empiema
Hidropesía
Gangrena
Perfuração
Peritonite biliar
Fístula Biliar.
Prognóstico
Mortalidade: 0 a 10 %
Recorrência:
• Após tratamento conservador = 2,5 a 22 %
Bibliográfia
ALEJANDRO Gárcia Gutierrez, TOMOIII Cirurgia, Editoral
Ciências Médicas.2005 pág 168 – 172