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Universidade Jean Piaget de Angola

Faculdade de Ciências Tecnológicas

RELATÓRIO DA AULA DE CAMPO DE SEDIMENTOLOGIA

Grupo - 4
2º Ano
Curso: Pesquisa e Produção de Petróleos

Docente

Dr. Silva Pereira Ginga (PhD)


Meteorização da rocha mãe

Fig 01: Esta figura representa a área fonte onde mais acima
localiza-se a rocha máe, por ser o local de onde provêm os
sedimentos que se encontram acumulados na parte mais
abaixo da montanha. Os mesmos sedimentos são
transportados quer pela água e\ou gravidade até mesmo
também pelo vento.
INTRODUÇÃO
A aula de campo na disciplina de "Sedimentologia" é
essencial, pois através dela é possível identificar de fato o que é
estudado na sala de aula, no campo é possível perceber as
diversas interacções do meio, portanto a proposta do presente
artigo foi conhecer a litologia estrutural da área geológica e
ambientes sedimentares do "Cabo-Ledo", escolhido por existir os
aspectos geológicos trabalhados em sala de aula.
A vila do cabo-ledo localiza-se próxima a bacia sedimentar do
kwanza, onde existem afloramentos de algumas formações
importantes, que são expostos pelo homem para construção de
rodovias, onde ocorreu a viagem tema deste relatório. Nesta
rodovia, estão expostas as seguintes estruturas e fácies da bacia
do kwanza
OBJECTIVOS

A saída de campo realizada, em qualidade de Aula Prática, teve como


Objectivos:

 Completar os Conhecimentos Teóricos Leccionados na Disciplina de


sedimentologia
 Desenvolver a capacidade de reconhecer em campo os diferentes
Processos Sedimentares;
 Reconhecer e descrever os principais tipos de sedimentos e
processos Sedimentares
 Identificar e descrever em campo, os principais tipos de rochas e
estruturas Sedimentares Primárias;
 Identificar e caracterizar os ambientes Sedimentares presentes na
região.
Etc.
DESCRIÇÕES E INTERPRETAÇÕES
Analisando o perfil geológico da vila do cabo ledo,
percebe-se que a vila encontra-se em um Planalto Atlântico
constituído principalmente por rochas cristalinas. Uma bacia
sedimentar cujas camadas de rochas sedimentares contidas
repletem os diferentes ambientes deposicionais que existiram
ao longo do tempo.
Processo de erosão e transporte das rochas
Fig2: Nesta figura observamos
clastos transportados pela água.
Estes mesmos clastos antes
estavam na zona montante e
foram transportados pelas águas
das chuvas para zona jusante.

Fig3: Nesta figura conseguimos


Observar sedimentos detríticos
(clásticos) bem rolados gerados
a partir da alteração de uma rocha
Pré-existentes que sofreram
Transporte por acção do vento.
Fig4: Na fase amontante, o leito terá forma de um “V” e
grande predominância erosiva sobre as rochas, enquanto
que na parte ajusante terá a forma de um “U”, onde os
sedimentos são depositados.
Fóssil

Fig5: Nesta figura observamos vestígio de um ser orgânico


na rocha, como sabemos fósseis são vestígios ou restos de
seres orgânicos ou evidências de actividades biológicas.
Fendas de dissecação

Fig6: Nesta figura observamos as fendas de dissecação a do


lado esquerdo quando ainda não haviam sido formadas, e do
lado direito a fenda formada resultante da evaporação da
água
Uso da bússola

Fig 7: Nesta imagem observa-se a utilização da bússola para medir o


ângulo de mergulho, a espessura da camada e obtivemos os
seguintes dados para a presente situação:
90º A norte - sul
18cm de espessura. Isto foi na posição horizontal
Comparação entre duas rochas sedimentares quanto ao transporte:

Fig 7: Esta rocha é um clastos


com as suas arestas bem
definida, e isso nos indica
que houve pouco transporte

Já esta, pela sua característica


arredondada entende-mos que
sofreu muito transporte, a sua
fonte está mais distante em
relação a outra.

.
processo de efervescência causada pela adição de ácido.

Fig 8 Rocha sedimentar calcárica.


Aqui fizemos a experiencia com acido, isto é, reagindo com uma rocha carbonatada
causando uma efervescência. Como se pode observar na figura ao lado.
CONCLUSÃO
Concluímos que durante a saída de campo em Cabo
Ledo estivemos perante uma bacia sedimentar, onde
observamos varias rochas sedimentares tendo analisado
vários processos ocorridos e que durante a ocorrência
de um transporte, a deposição de um sedimento
depende muito da força do agente que o irá de ajudar a
deslocar-se. Também chegamos a conclusão que
estivemos perante uma bacia sedimentar.

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