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QUIMIODIVERSIDADE DO

GÊNERO SAPOTACEAE

Coordenadoras: Carmelinda Affonso e Maria Helena Durães Monteiro


Discente: Alison Phênix dos Santos Horta
REVISÃO
BIBLIOGRÁFIC
A

(MONTEIRO & ANDREATA, 2005)

• BRASIL: 11 gêneros e 245 espécies;


• Leitura e sistematização de artigos relacionados a família Sapotaceae, disponibilizados na plataforma PubMed;
• 78% demonstraram algum tipo de atividade biológica e/ou farmacológica;
REVISÃO

Fig. 2 Principais espécies por gênero


Fig. 1 Principais gêneros relacionados a família Sapotaceae
25%
25%

20% 19.51% 19.51% 19.51%


20% 19.51%
15%

10.98%
15%
10% 8.54%
12.20% 12.20%
4.88% 4.88%
5%
10% 2.44% 2.44%
1.22% 1.22% 1.22% 1.22% 1.22% 1.22%
0%
a ps ra ria n ca m ia lia ia ia a na um
5% ani o k a t e l um y l o
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(Autoria Própria, 2021)
REVISÃO

Fig. 4 Principais
Fig. 3 Principais atividades
atividades poreespécie
biológicas farmacológicas
6.00% 3%
3% antioxidante
3% inibição da alfa-amilase
3% 23% antihiperglicêmica
5.00% 3% antiinflamatória
citotóxica
3%
inibição da alfa-glucosidase
4.00% inseticida
3%
neuroprotetora
alergênica
3.00% 5%
antiplasmodial
10% antihemorrágica
5% antinociceptiva
2.00%
hemolítica
gastroprotetora
5% hipocolesterolêmica
1.00% 10% antitumoral
6%

0.00% 6% 8%

(Autoria Própria, 2021)


REVISÃO

Fig. 5 Principais compostos relacionados a família Sapotaceae

2
3
10

5 polifenóis
triterpenóides
glicosídeos
fenóis
flavonóides
5 AGI
LA
proteína vegetal
10

(Autoria Própria, 2021)


DIAGRAMA

• Representação gráfica realizada pelo site <https://www.mindmeister.com/>

(Autoria própria, 2021). Disponível em : https://mm.tt/1757161315?t=JcwaanSGqx


DISCUSSÃ
O

 Divulgar novas metodologias por órgãos oficiais;


 Não há ainda disponível um método padronizado para preparação de amostra e extração dos
compostos;
 Continuar buscando novas abordagens sistemáticas que contemplem as características
homoplásticas e/ou fitoquímicas semelhantes.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• ANGELO, Priscila Milene; JORGE, Neuza. Compostos fenólicos em alimentos - uma breve revisão. Rev. Inst. Adolfo Lutz (Impr.),  São Paulo,  v. 66,  n. 1,   2007.
Disponível em <http://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0073-98552007000100001&lng=pt&nrm=iso>. acessos em  24  jan.  2021.
• BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Biologia Floral e Reprodutiva da Quixabeira. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2008. Disponível em:
<https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/busca/Quixabeira?p_auth=69vhT047>. Acesso em: 2021 jan. 05.
• MONTEIRO, Maria Helena Durães Alves; ANDREATA, Regina Helena Potsch; NEVES, Léa de Jesus. ESTRUTURAS SECRETORAS EM SAPOTACEAE. São
Leopoldo: Instituto Anchietano de Pesquisas, 2007.Disponível em: <http://www.anchietano.unisinos.br/publicacoes/botanica/botanica59/artigo12.pdf>. Acesso em: 2020 nov.
15.

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