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CRISMA

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CRISMA 1

Organizador da Coleção:
Dom Leomar Antonio Brustolin
CRISMA 2
Características Gerais
 O livro foi preparado para ajudar
crianças e jovens no caminho de fé.
Apresenta, de forma simples e
vivencial, a fé da Igreja.
 As verdades contidas na oração do
Creio sintetizam a riqueza da nossa fé
cristã.
Características Gerais

 Objetivo é propor
um itinerário para
formar o discípulo
missionário de
Jesus Cristo.
Características Gerais
Procura responder aos desafios de
uma Nova Evangelização

e alinhada as orientações
da CNBB.
Características Gerais
 Está fundamentado na Palavra de Deus;
 Metodologia de Inspiração Catecumenal;
 Implica na integração Catequese,
Liturgia e Caridade;
 Nesta unidade (catequese e liturgia) o
cristão avança na mudança de
mentalidade e atitude.
Características Gerais
 A fidelidade a Jesus Cristo é
inseparável da atenção ao ser humano
que recebe a mensagem de salvação;
 Por isso a linguagem atualizada e que
fale ao coração dos jovens e crianças;
 Símbolos e atividades interativas que
permitam a participação do grupo e
tornem os encontros atraentes.
Características Gerais
 As reflexões aqui propostas ajudarão os
catequizados e seus familiares a conhecer
melhor a fé da Igreja para amar mais a
Jesus Cristo;

 Os temas provocarão reflexões que ajudarão


a esclarecer diversos aspectos de nossa
caminhada.
Características Gerais
 Também será refletido sobre os sete
sacramentos, as celebrações e alguns
aspectos da vida em Cristo;

 Com certeza estas páginas serão luz e


alegria para que o catequizando
persevere na estrada dos amigos de
Jesus.
Características Gerais
 Com a ajuda de seu catequista e do
grupo de catequese, este tempo será
marcado pela escuta à Palavra de
Deus, por orações e bênçãos que
acompanharão sua formação.
O ESPAÇO DA CATEQUESE
1. PREPARAR A GRANDE MESA E AS
CADEIRAS. SE A SALA NÃO FOR
PINTADA OU FOR IMPROVISADA A
MESA. PODE-SE COLOCAR UMA
TOALHA DE TNT OU OUTRO
MATERIAL COM A COR DO TEMPO
LITÚRGICO OU AMARELO.
TIRAR DA SALA CARTAZES,
QUADROS E OUTRAS DISTRAÇÕES
O ESPAÇO DA CATEQUESE
Uma Mesa da Palavra (ambão), da qual serão
proferidas as leituras da Palavra de Deus;

• Uma mesa, ao redor da qual o grupo de


catequizandos se reunirá;
O ESPAÇO DA CATEQUESE
Outros materiais:
1. Toalhas de acordo com o Tempo
Litúrgico ;
2. Cruz na parede;
3. Uma vela;
4. Uma vasilha com água benta.
DA IGREJA DE SÃO
DAMIÃO EM ASSIS
- DIZ-SE QUE ESTE
CRISTO INTERPELOU
SÃO FRANCISCO:
RECONSTRÓI A MINHA
IGREJA – RENOVAÇÃO
DA COMUNIDADE
É O CRUCIFICADO DE
OLHOS ABERTOS, POIS A CRUZ DE
JÁ É O RESSUSCITADO SÃO DAMIÃO
LEITURA ORANTE DA
PALAVRA
No século XII, o monge Guigo II
estava trabalhando no mosteiro com
uma escada na mão. Enquanto isso,
pedia a Deus que lhe sugerisse um
instrumento que o ajudasse a subir
até ele.
LEITURA ORANTE DA
PALAVRA
Sobre isso, escreveu: “Ocupado em um
trabalho manual, comecei a pensar na
atividade espiritual do ser humano e se
apresentaram improvisadamente à minha
reflexão quatro degraus espirituais, ou
seja: 1) a leitura; 2) a meditação; 3) a
oração; e 4) a contemplação”.
1. LEITURA: O QUE O TEXTO
DIZ?
No primeiro momento, procura-se
acolher a Bíblia não como um livro
qualquer, mas como um tesouro que
contém a Palavra que Deus quer nos
falar.
1. LEITURA: O QUE O TEXTO
DIZ?
 Esforçar-se para captar o sentido do texto
do modo mais pleno possível. Para isso,
podem ajudar algumas perguntas: Quem?
O que diz e o que faz cada personagem?
Onde? Como se situa este texto na Bíblia
e em que contexto? Que relação tem com
outros textos? Em síntese, o que diz o
texto?
2. MEDITAÇÃO: O QUE ESTE TEXTO NOS
DIZ?
 Algumas vezes, as pessoas
procuram, no texto bíblico, lições
para ensinar aos outros. Aqui é
diferente: o texto fala diretamente
ao leitor, seja pessoal, seja
comunitariamente.
2. MEDITAÇÃO: O QUE ESTE TEXTO NOS
DIZ?
Algumas perguntas podem ajudar:
1. O que há de semelhante entre a situação do
texto e a atual?
2. O que há de diferente entre a situação do
texto e a atual?
3. O que o texto diz à nossa situação?
4. Que mudanças de vida o texto provoca?
Muitas vezes, é preciso mudar de
mentalidade para aderir, de fato, à vontade de
Deus.
3. ORAÇÃO: O QUE O TEXTO NOS FAZ DIZER A
DEUS?

A oração é a nossa resposta à Palavra


de Deus lida e meditada. A oração
provocada pela meditação inicia-se
com uma atitude de admiração,
silêncio e adoração ao Senhor.
3. ORAÇÃO: O QUE O TEXTO NOS FAZ DIZER A
DEUS?
 Dependendo do que se ouviu da parte
de Deus, a resposta pode ser de
louvor ou de ação de graças, de
súplica, de salmo e/ou de perdão. É
importante que essa oração
espontânea não seja só individual,
mas tenha sua expressão comunitária
em forma de partilha
4. CONTEMPLAÇÃO: O QUE O TEXTO ME FAZ
VIVER?

 A contemplação ajuda a enxergar o


mundo de maneira nova. Faz
descobrir o projeto de Deus na
história que vivemos. O centro da
pessoa está em Cristo.
4. CONTEMPLAÇÃO: O QUE O TEXTO ME FAZ
VIVER?

 A pessoa é transformada pela Palavra


de Deus, por isso contempla a
presença de Deus no cotidiano de sua
vida e adquire um novo olhar sobre a
realidade. Contemplar supõe viver de
modo diferente.
COMO REALIZAR O
ENCONTRO DE
CATEQUESE?
PREPARAR
 O catequista precisa preparar antecipadamente o
encontro: lendo, organizando as atividades,
providenciando os materiais e prevendo o tempo
para cada parte do encontro.
 O encontro de catequese é realizado a partir da
Leitura Orante da Bíblia. Há um caminho a ser
percorrido de acordo com a orientação dos livros
do catequista e do catequizando, pois eles se
relacionam.
PREPARAR
 Ao realizar o encontro, o catequista deve evitar
ler os textos do livro, pois a participação do
grupo deverá ser conduzida por alguém que
permita que todos se expressem e sejam
conduzidos pelo tema que a Palavra de Deus
introduz. Isso só ocorrerá com uma boa
preparação prévia.
PREPARAR
 O catequista selecionará na Bíblia o texto
indicado para o encontro:

• em seguida, lerá a passagem bíblica;


• depois, providenciará os materiais ou símbolos sugeridos;
e
• é muito importante chegar ao local do encontro antes do
grupo de catequizandos e organizar todo o material,
garantindo que tudo esteja de acordo para bem
desenvolver a catequese.
DURAÇÃO DO
ENCONTRO
O encontro deve ser dinâmico, evitando-se
monólogos cansativos. O catequista atente para que
o encontro tenha duração máxima de 90 minutos
(uma hora e meia). Não se consegue fazer tudo o
que está aqui proposto em apenas uma hora, e duas
horas cansam o grupo. Equilibrar o tempo e as
atividades é determinante
para o sucesso.
COMO FAZER A
ACOLHIDA?
Saber acolher é uma arte. Um sorriso, um aperto de
mão ou um abraço, tudo ajuda a fazer com que a
pessoa se sinta acolhida. Frieza ou apatia, ou
mesmo muita agitação em preparar o encontro,
comprometem a qualidade das relações humanas,
que precisam qualificar
o grupo de discípulos de Jesus.
COMO FAZER A
OACOLHIDA?
início do encontro se faz ao redor da mesa.

Antes de começar o encontro, perguntar como foi a


semana, se aconteceu algo de especial com a pessoa
ou com sua família, se alguém tem algum comentário
a fazer sobre as notícias do momento.
COMO FAZER A
ACOLHIDA?
Isso facilitará a troca de ideias e a liberdade de
expressão do grupo, além de valorizar a pessoa do
catequizando individualmente. Após a acolhida, o
catequista verifica o compromisso assumido pelo
grupo no encontro anterior. Caso alguém não tenha
conseguido realizá-lo, é preciso dar nova
oportunidade, mas todos devem assumir a caminhada.
A ESTRUTURA DO ENCONTRO
COM LEITURA ORANTE DA
PALAVRA
 Seguindo, de forma adaptada, os passos da
Leitura Orante da Palavra no encontro de
catequese, apresentam-se as seguintes partes:
1) A Palavra nos diz;
2) A Palavra nos faz refletir;
3) A Palavra nos faz rezar;
4) A Palavra nos faz viver.
DURAÇÃO DO ENCONTRO
 O encontro deve ser dinâmico, evitando-se
monólogos cansativos, e o catequista deve
cuidar para que o encontro tenha uma
duração máxima de 90 minutos (uma hora e
meia).
 Não se consegue fazer tudo o que está aqui
proposto em apenas uma hora. Equilibrar o
tempo e as atividades é determinante para o
sucesso.
O que a Palavra nos diz?
• Após a acolhida, todos se dirigem à Mesa da
Palavra (Ambão).
• Ao redor da mesa, todos podem abrir a Bíblia e
procurar o texto que foi lido, sublinhando-o com
lápis colorido ou caneta;
• Após a localização do texto, o catequista
proporá uma reconstrução do relato pelo grupo,
de preferência usar a Bíblia; O catequista pode
valer-se das questões propostas no livro para
reconstruir o texto.
O que a Palavra nos diz?
• Depois, cada catequizando destaca uma
palavra ou expressão que mais lhe tocou o
coração ao ler o texto.
• Então, o catequista pergunta: “O que este texto
nos ensina?”;
• Há uma explicação sobre o sentido do texto
bíblico, que se encontra no Livro do catequista
e também no Livro do catequizando, e é
possível ler comentando aqueles parágrafos
O que a Palavra nos diz?
• Logo após, há uma citação do ensinamento da
Igreja sobre o tema do dia, destacando nossa
Tradição e Magistério, e uma questão para
refletir sobre a temática;
• Ademais, apresenta-se o símbolo proposto
para o encontro e se estabelece um diálogo
sobre seu significado e sua relação com o tema
do encontro. Esta parte é muito importante,
pois, geralmente, um símbolo é mais
memorizado do que as palavras.
O que a Palavra nos diz?
 Em seguida, o catequista da o seu
testemunho sobre o tema do encontro,
relatando algo de sua experiência. Isso deve
ser pensado previamente.
 Por fim, propõe-se uma atividade que reforce o
tema refletido. É muito importante ter tudo
pronto para essa atividade. O improviso faz
perder tempo, agita e distrai o grupo.
O que a Palavra nos diz?
• Somente o catequista reza a oração proposta para
antes da leitura. Deve ser realizada com calma e
piedade. Ao final da oração, todos dizem o Amém.
• Na Mesa da Palavra, a Bíblia deve estar aberta e o
texto a ser lido, sublinhado.
• Um catequizando lê calmamente o texto, e todos
escutam.
O que a Palavra nos diz?
• Em seguida, o catequista proclama mais uma vez
o mesmo texto. Proclamar é mais que ler: é
anunciar a Boa-Nova da Palavra.

• No final, deve-se dizer, de acordo com a situação,


“Palavra de Deus” ou “Palavra da Salvação”, para
que as crianças se habituem às respostas na liturgia
da Palavra.
O que a Palavra nos faz dizer?

 Todos voltam à Mesa da Palavra (Ambão),


portando o Livro do catequizando;

 Geralmente, o catequista pode propor que os


catequizandos expressem suas intenções.
O que a Palavra nos faz dizer ?
 São as preces que nascem do coração de quem
escutou a Palavra. O catequista cuide para que
essa importante etapa do encontro não seja
formal, forçada o artificial;

 Aos poucos, a medida que se sentirem


ambientados em um espaço de confiança, eles
aprendem a dialogar com o Senhor e a
compartilhar suas preces em comunidade;
O que a Palavra nos faz dizer ?

 É preciso estimulá-los, mas respeitar


o processo de cada um. Após essas
preces, reza-se a oração proposta no
livro.
O que Palavra nos faz viver?
• Ao final do encontro, o catequista sugere que
os catequizandos pensem o que Deus nos pede
por meio das palavras, exemplos e orações
vistos no dia;
• Pode-se fazer um instante de silêncio e não
será preciso partilhar, basta que cada um tenha
a oportunidade de contemplar a vida à luz da
Palavra. Trata-se de uma mudança de atitudes,
comportamentos e verdadeira conversão que se
realiza gradualmente.
Para o próximo encontro
• Sugere-se uma atividade para os catequizandos
realizarem em casa;

• São tarefas simples e fáceis. No encontro


seguinte, essa atividade deve ser conferida,
pois, geralmente, isso os ajudará a entrar no
tema do próximo encontro.
Benção final
• O encontro é concluído com uma benção que
deve ser proferida pelo catequista, abençoando
seu grupo para que todos cresçam no caminho
de Jesus;

• A benção precisa ser feita com piedade e


calma, pois expressa nossa espiritualidade
diante da palavra meditada no encontro.
Como avaliar?
• Após a realização de alguns encontros e antes
de celebrar cada rito proposto, é importante
que o catequista procure ver o quanto o grupo
cresceu na escuta da Palavra, o quanto
aprendeu da fé católica e como essa mensagem
se traduz em um novo jeito de ser e viver.
Como avaliar?

• Isso tudo não se avalia com prova ou trabalho


escrito, mas por meio de uma conversa com
um atendimento personalizado.
Como avaliar?
• Será preciso dar mais atenção aos que têm
maior dificuldade em acolher a mensagem.
Não se trata tanto de saber muitas coisas, mas
de se abrir ao mistério de Deus presente na
vida. Outro sinal que é preciso detectar é a
participação na vida da comunidade.
Como avaliar?
• Outro sinal que é preciso detectar é a
participação na vida da comunidade;

• Se alguém quer completar sua iniciação cristã


mas não participa nas missas e celebrações na
comunidade, não vai à Igreja e apenas
frequenta os encontros, certamente, não
entendeu o que se pretende com a catequese,
Será preciso esclarecer.
CRISMA 1
PLANEJAMENTO

 Os catequizandos deste tempo já passaram


por duas etapas anteriores, referentes à
Eucaristia. Trata-se, agora, de avançar
ainda mais no seguimento de Jesus em sua
Igreja.
PLANEJAMENTO

 Nessa fase aprofunda-se o Creio, refletindo


os diversos artigos fundamentais da nossa
fé. Igualmente se reflete sobre os
mandamentos na perspectiva do
seguimento de Jesus.
PLANEJAMENTO

 É preciso mostrar com clareza que a vida


cristã supõe decisões como a de valorizar a
vida desde o início até seu fim natural. Nós
respeitamos todas as pessoas, mas o
matrimônio e o valor da família são
fundamentais para o católico.
PLANEJAMENTO
 Por causa de Jesus Cristo, o católico tem
opiniões, posições e posturas que nem
sempre estão “na moda”, por exemplo,
amar o inimigo, cuidar dos doentes e
pobres com amor especial, valorizar a
criação.
PLANEJAMENTO
 Há também práticas concretas que
precisam ser informadas sem receio: o
cristão santifica o domingo com a missa ou
celebração da Palavra, pois encontra na
comunidade-Igreja uma verdadeira família.
 Mais do que saberes, estes são
posicionamentos de vida. Isso é que se
expressa com o seguimento de Jesus.
PLANEJAMENTO
 Nesta fase, o catequizando é convidado a
participar mais da vida paroquial. Por isso,
algumas celebrações serão realizadas com
a comunidade de forma bem integrada, por
exemplo, a Via-Sacra da Cruz e a Via-
Sacra da Ressurreição
PLANEJAMENTO
 Cabe ao catequista garantir que membros
das diversas pastorais sejam convidados
para estas celebrações e delas participem, e
que os líderes da paróquia sejam
preparados para acolher bem os
catequizandos e seus familiares.
PLANEJAMENTO
 É essencial que a participação na missa ou
celebração dominical se torne mais intensa,
pois a catequese deve provocar mudança
na vida do catequizando. Nem sempre é
fácil seguir esse caminho, mas é
importante que o catequista se empenhe e
acompanhe cada pessoa em suas
necessidades específicas.
PLANEJAMENTO
 Todo o caminho da catequese necessita de
planejamento. Isso implica diálogo entre o
pároco, a coordenação da Iniciação à Vida
Cristã (catequistas) e a coordenação de
Liturgia da comunidade.
PLANEJAMENTO
 Não se trata apenas de realizar as
inscrições e oferecer os encontros, mas
também de planejar os seguintes aspectos:

1) definir o período das inscrições e divulgar


às famílias;
PLANEJAMENTO
2) verificar, na agenda paroquial, as datas das
celebrações previstas em cada etapa, por
exemplo: Via-Sacra da Cruz, Via-Sacra da
Luz, Celebração Penitencial etc., e incluir
datas importantes da comunidade (festa do
padroeiro etc.);
PLANEJAMENTO
3) organizar o planejamento de tal forma que
todas as comunidades da paróquia possam
realizar as celebrações das diversas etapas de
catequese, de Eucaristia e Crisma com
crianças, jovens e adultos;
PLANEJAMENTO
4) ao definir datas e horários, considerar os
feriados, as férias escolares, as festas das
comunidades e as celebrações das outras
etapas de catequese paroquial; e

5) é importante xerocopiar a programação do


ano para ser entregue aos familiares dos
catequizandos no ato da inscrição.
CALENDÁRIO
Este calendário consta também no livro do
catequizando. Sugere- -se que o catequista
anote as datas das celebrações e encontros
com os familiares no livro do catequizando,
como forma de convite, e solicite aos
familiares que assinem ou rubriquem a data
na tabela, pois dessa forma garante-se que
eles estarão cientes dos compromissos.
CALENDÁRIO

Evite-se, porém, colocar todas as datas ao


mesmo tempo, pois o calendário deve servir
como agenda a ser conferida pelos familiares
à medida que são convocados para encontros
e celebrações.
CRISMA 1
CALENDÁRIO
DAT EVENTO HORÁRI LOCAL
A O
CELEBRAÇÃO DE ABERTURA DO
ANO CATEQUÉTICO
ENCONTRO 1: Nossa fé nos reuniu
(Hebreus 11, 6-12)
ENCONTRO 2: Quem é Deus
(1ª Joao 4,12-16)
ENCONTRO 3: Deus criou tudo o que
existe (Gn 1, 1-13)
ENCONTRO 4: Quem é o Filho de Deus
(João 14, 8-11)
CELEBRAÇÃO DA VIA –SACRA DA
CRUZ
CALENDÁRIO
DAT EVENTO HORÁRI LOCAL
A O
ENCONTRO 5: Como Maria pode ser Mãe
de Deus? (João 19, 25-27)
ENCONTRO 6: Por que Jesus foi
crucificado? ( Lucas 23, 33-47)
ENCONTRO 7: Cristo ressuscitou dos
mortos? (João 20, 1-10)
ENCONTRO 8: O que significa dizer que
Jesus está à direita do Pai? (Atos 1, 8-11)
ENCONTRO 9: Jesus voltará? Quando?
(Mateus 24, 35-39)
CELEBRAÇÃO DA VIA- SACRA
DA RESSURREIÇÃO
CALENDÁRIO
DATA EVENTO HORÁRI LOCAL
O
ENCONTRO 10: Quem é o Espírito
Santo? (João 14, 15-21)
ENCONTRO 11: O que é a Igreja
Católica (Atos 2, 42-47)
ENCONTRO 12: Os Santos rezam por nós?
(Atos 7, 52-60)
ENCONTRO 13: O poder de perdoar os
pecados (Marcos 2, 3-12)
1º ENCONTRO COM AS FAMÍLIAS E
OS CATEQUISTAS
Construir a casa sobre a rocha (Mateus 7, 24-27)
CALENDÁRIO
DATA EVENTO HORÁRI LOCAL
O
ENCONTRO 14: A ressurreição dos
mortos (1ª Coríntios 15, 35-40)

ENCONTRO 15: O que é a vida eterna?


(Livro da Sabedoria 3, 1-4)

ENCONTRO 16: Os sete sacramentos (1ª


Coríntios 11, 23-26)

CELEBRAÇÃO DA
ENTREGA
DO ESCAPULÁRIO
CALENDÁRIO
DATA EVENTO HORÁRI LOCAL
O
ENCONTRO 17: Festas e celebrações da
Igreja ( Atos 20, 7-12)
ENCONTRO 18: Qual o sentido dos
símbolos de Natal (Mateus 2, 1-12)
ENCONTRO 19: O Tríduo Pascal
(Lucas 22, 14-19)
ENCONTRO 20: Amar a Deus
(Mateus 22, 34-40)
ENCONTRO 21: Como amar o próximo ?
(João 13, 34-35)
2º ENCONTRO COM AS FAMÍLIAS E OS
CATEQUISTAS – Sal da terra e luz do mundo
(Mateus 5, 13-16)
CALENDÁRIO
DATA EVENTO HORÁRI LOCAL
O
ENCONTRO 22: Repartam o pão
(Marcos 7, 1-5)

ENCONTRO 23: Servir a Deus ou ao


dinheiro? (Mateus 6, 24-33)

ENCONTRO 24: Vida sim, drogas não!


(1ª Coríntios 6, 12-14)

CELEBRAÇÃO
PENITENCIAL
CALENDÁRIO
DATA EVENTO HORÁRI LOCAL
O
ENCONTRO 25: Por que não julgar
(Mateus 7, 1-5)
ENCONTRO 26: Para que Deus nos
chama? (Marcos, 2, 3-17)
ENCONTRO 27: O valor do Matrimônio
(Marcos 10, 2-9)
ENCONTRO 28: Continuar o caminho
(2 Timóteo 3, 14-17)
CELEBRAÇÃO DE
ENTREGA
DA CRUZ
CRISMA 2
PLANEJAMENTO
 Todo o caminho da catequese necessita de
planejamento. Isso implica diálogo entre o
pároco, a coordenação da Iniciação à Vida
Cristã (catequistas) e a coordenação de
Liturgia da comunidade.
 Não se trata apenas de realizar as inscrições,
oferecer os encontros e agendar as
celebrações, mas também de planejar os
seguintes aspectos:
PLANEJAMENTO
1. Definir o período das inscrições e divulgar
para as famílias;

2. Verificar, na agenda paroquial, a data das


celebrações previstas em cada etapa, por
exemplo: os três escrutínios previstos ao longo
dessa etapa.
PLANEJAMENTO
É muito importante não adiar a data dos
escrutínios porque eles integram, de forma
inseparável, catequese
e liturgia; e

3. Xerocopiar a programação do ano para ser


entregue aos familiares dos catequizandos no
ato da inscrição.
PLANEJAMENTO
 Os catequizandos deste tempo estão se
preparando para a Crisma.
 Trata-se de avançar ainda mais no
seguimento de Jesus em sua Igreja.
 Aprofunda-se o discipulado, refletindo sobre
os diversos aspectos da vida cristã,
especialmente da Doutrina Social da Igreja.
PLANEJAMENTO
 Eles são convidados a refletir sobre o
sentido da sede humana de Deus, a
importância de abrir os olhos para enxergar
este mundo como Deus propõe e a
necessidade de desatar as amarras que
impedem o cristão de ser sal da Terra e luz
do mundo.
PLANEJAMENTO
 Para isso, seguem-se os três textos do
Evangelho de João: Encontro com a
samaritana; Cura do cego; e Ressurreição de
Lázaro. São textos da liturgia dos três
últimos domingos da Quaresma do Ano A,
que visam a uma preparação imediata dos
catecúmenos.
PLANEJAMENTO
 O catequizando também será orientado a
convidar seu padrinho ou madrinha de
Crisma para participar do processo,
especialmente em algumas celebrações.
Caso eles não possam participar de algum
desses momentos, os pais podem representá-
los.
PLANEJAMENTO
 É essencial que a participação na celebração
dominical se torne mais intensa nesta fase,
pois a catequese almeja provocar mudança
na vida do catequizando. Nem sempre é fácil
seguir esse caminho quando a família não
colabora, mas é importante que o catequista
acompanhe cada pessoa em suas
necessidades específicas.
CALENDÁRIO
Este calendário consta também no Livro do
catequizando. Sugere-se que o catequista anote
a data das celebrações e encontros com os
familiares no Livro do catequizando, como
forma de convite, e solicite aos familiares que
assinem ou rubriquem a data na tabela, pois,
dessa forma, garante-se que eles estarão cientes
dos compromissos.
CALENDÁRIO
Evite-se, porém, colocar todas as datas ao
mesmo tempo, visto que o calendário deve
servir como agenda a ser conferida pelos
familiares à medida que são convocados para
encontros e celebrações.
CALENDÁRIO
DAT EVENTO HORÁRI LOCAL
A O
CELEBRAÇÃO DE ABERTURA DO
ANO CATEQUÉTICO
ENCONTRO 1: Venham e vejam
( João1, 35-40)
ENCONTRO 2: Deus nos ama
(1ª Joao 4, 7-16)
ENCONTRO 3: Livres para amar
(Gálatas 5, 13-17)
ENCONTRO 4: A decisão é sua
(Marcos 8, 27-29)
ENCONTRO 5: ENCONTRO COM OS
FAMILIARES (Mateus 6, 26-34)
CALENDÁRIO
DAT EVENTO HORÁRI LOCAL
A O
RITO DO SINAL DA CRUZ
ENCONTRO 6: Jesus sacia a sede
(João 4, 5-30)

ENCONTRO 7: Sede de vida em família


(Marcos 10, 2-9)

ENCONTRO 8: Sede de amizade


(João 15, 12-15)

Encontro 9: ENCONTRO COM


PADRINHOS E MADRINHAS
(Eclesiástico 6, 5-17)
RITO DE PURIFICAÇÃO
CALENDÁRIO
DAT EVENTO HORÁRI LOCAL
A O
RITO DO SINAL DA CRUZ
ENCONTRO 10: Jesus faz enxergar
(João 9, 1-39)
ENCONTRO 11: Enxergar o sofrimento dos
outros (Marcos 5, 25-34)
ENCONTRO 12: Enxergar o direito de
nascer (Deuteronômio 30, 15-20ª )
ENCONTRO 13: enxergar a terra: nossa
casa comum (Gênesis 1, 29-31)
ENCONTRO 14: Via sempre mais
(Salmo 139, 13-18))
RITO DE ILUMINAÇÃO
CALENDÁRIO
DAT EVENTO HORÁRI LOCAL
A O
ENCONTRO 15: Jesus faz viver
(João 11, 1-45)
ENCONTRO 16: Crer para ver
(João 20, 24-29)
ENCONTRO 17: Cristo vence a morte
(1ª Tessalonicenses 4, 13-14)
ENCONTRO 18: Viver em Deus
( João 14, 1-6)
ENCONTRO 19: Livrai-nos do mal!
(Mateus 8, 28-34)

RITO DE LIBERTAÇÃO
CALENDÁRIO
DAT EVENTO HORÁRI LOCAL
A O
ENCONTRO 20: O Espírito Santo
(Atos dos Apóstolos 2, 1-11)

ENCONTRO 21: O dom da verdade


(João 16, 12-15)

ENCONTRO 22: O dom de perdoar


(João 8, 3-11)

CELEBRAÇÃO DA PENITÊNCIA
CALENDÁRIO
DAT EVENTO HORÁRI LOCAL
A O
ENCONTRO 23: Somos Igreja
(Mateus 16, 13-19)

ENCONTRO 24: Encontro com a


Comunidade (1ª Coríntios 12, 4-11)

ENCONTRO 25: Maria, a mãe da Igreja


(Lucas 1, 39-56)

ENCONTRO 26: Herois da fé


( Atos dos Apóstolos 7, 51-60)
CALENDÁRIO
DAT EVENTO HORÁRI LOCA
A O L
ENCONTRO 27: Crisma: unção no
Espírito (João 14, 15-17)
ENCONTRO 27: Uma vida nova em
Cristo (Efésios 4, 25-32; 5, 1-4)
CELEBRAÇÃO DA CRISMA

Sigamos o caminho
com alegria!

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