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Instituto de Geociências – IG
Espectroscopia de reflectância aplicada à exploração mineral
Espectrocopia aplicada a
caracterização mineralógica
de minério de ferro
VENEZUELA
COLOMBIA
ZAMIN
AMAPÁ
CARAJÁS
MINAS RIO
- IOCG + BIF
PERU EL MUTUM
- BIF
URUCUM Legend
IRON QUAD.
Potential Targets in Brazil
ITABIRITES/ Hematite, as main lithology
CHILE
ITABIRITES, as secondary lithology
4
AMAPÁ RAILWAY (EFA)
RENCA
(Copper National Reserve)
PORT OF SANTANA
National Park
Biological Reserve
National Forest
6
4
Indian Lands 5
2
1 – Vila Nova Zamin
2 – Cupixizinho 3
Iron Mine
3 – Araguari
4 – Ferradura
5 – Josefá
6 - SPG AMAPÁ RAILWAY
RENCA 1
(EFA)
(Copper National Reserve)
PORT OF SANTANA
Extractive Reserve
50 km
AMAPÁ RAILWAY (EFA)
INFLUENCE ZONE
100km Mag Analytic Signal* *CPRM Jari Project (1978)
Line Space: 2,000m
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Geofísica Local
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM164
Itabirito silicoso
De 104,70 até 104,82 metros
Itabirito silicoso com bandamento típico.
Foto: 1610
Banda de quartzo
Banda de hematita
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM157
Itabirito anfibolítico
De 179,94 até 175,28 metros
Anfibólio Filme anfibólio cortando o bandamento
do Itabirito silicosos e outras vênulas de
anfibólio perpendiculares ao
bandamento da rocha.
Foto: 1747 e 1749
Banda de
hematita
Banda de
quartzo
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM157
Itabirito anfibolítico
De 146,58 até 146,71 metros
Itabirito anfibolítico com início de
Banda de alteração mostrado pelas vênulas de
quartzo anfibólio paralelas e cortando o
bandamento da rocha.
Foto: 1741 e 1745
Banda de
hematita Anfibólio???
Magnetita
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM157
Itabirito anfibolítico
De 176,15 até 175,97 metros
Itabirito anfibolítico brachado com
Cataclasito entrada de anfibólio.
de itabirito Foto: 1752 e 1755
Hematita
Quartzo
Anfibólio??
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM157
Diopsídio-anfibólio xisto magnético
Massa de De 187,87 até 189,55 metros
diopsídio+c Magnetita-anfibólio xisto com carbonato
arbonato+ e diopsídio mostrando rompimento das
anfibólio bandas de magnetita.
Foto: 1762
Magnetita
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM164
Rocha carbonática
De 213,62 até 213,86 metros
Rocha carbonática com relictos de xistos.
Foto: 1659
Relictos de
xisto dentro
do
carbonato
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM164
Magnetita-quartzo-carbonato xisto
De 234,35 até 234,45 metros
Magnetita-quartzo-carbonatoxisto.
Foto: 1665
Massa de
carbonato
Magnetita
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM164
Quartzo-magnetita xisto
De 316,96 até 317,21 metros
Textura típica do quartzo-magnetita
xisto.
Foto: 1671
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
Cristais de FD-VM157
magnetita Hematita-diopsídio xisto
De 117,73 até 117,83 metros
Magnetita-diopsídio xisto com magnetita
Hematita sobrecrescida sobre hematita.
Foto: 1724
Diopsídio
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM164
Magnetita-diopsídio xisto
De 221,64 até 221,81 metros
Textura comum do magnetita-diopsídio
xisto malhado.
Foto: 1661 e 1663
Anfibólio+
magnetita
Diopsídio
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM157
Rocha Rocha carbonática
carbonática De 241,20 até 241,81 metros
com alteração Rocha carbonática mostrando entrada de
algum fluído que remobilizou o
carbonato e formou nódulos rosados
com borda de reação verde (lembra o
diopsídio que corta RCB).
Foto: 1762
Borda de
reação
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Discussões
• Essa técnica permite uma coleta rápida e de baixo custo, fácil de ser realizada, e
que não requer preparação prévia das amostras.
• Além disso, é uma técnica não destrutiva e que poderá ser utilizada para a
realização de medidas in-situ, com equipamentos similares ao espectrômetro
portátil.
Obrigado!