Você está na página 1de 19

Universidade de Brasília

Instituto de Geociências – IG
Espectroscopia de reflectância aplicada à exploração mineral

Espectrocopia aplicada a
caracterização mineralógica
de minério de ferro

Apresentação por: Juliano Lima

Brasília, 08 de Agosto de 2014


Espectroscopia aplicada à exploração mineral Localização

VENEZUELA

COLOMBIA

ZAMIN
AMAPÁ
CARAJÁS

Mineralization Type (S. America)

MINAS RIO
- IOCG + BIF
PERU EL MUTUM
- BIF
URUCUM Legend

IRON QUAD.
Potential Targets in Brazil
ITABIRITES/ Hematite, as main lithology
CHILE
ITABIRITES, as secondary lithology

BIF´s, as main lithology

BIF´s, as secondary lithology

BIF´s, in geological descriptions


Espectroscopia aplicada à exploração mineral Geologia
VILA NOVA GROUP (>2.2Ga)
Metasediments, Amphibolites,
4 Quartzites, Carbonatic Rocks,
National Park BIF, Schsists
Biological Reserve
National Forest 3

Indian Lands ANGLO FERROUS


5 IRON MINE

4
AMAPÁ RAILWAY (EFA)

RENCA
(Copper National Reserve)

PORT OF SANTANA

2 1-Barreiras Group (>65Ma)


Extractive Reserve 2-Amazonas Basin Sediments (540-250Ma)
3-Tartarugal Grande Metamorfic Suit (2.58Ga)
50 km
4-Guianense Complex – Migmatites (2.8Ga)
5-Tumucumaque Complex – Gneiss,
Granulites(3.0Ga)
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Geofísica Regional

National Park
Biological Reserve
National Forest

6
4
Indian Lands 5

2
1 – Vila Nova Zamin
2 – Cupixizinho 3
Iron Mine
3 – Araguari
4 – Ferradura
5 – Josefá
6 - SPG AMAPÁ RAILWAY
RENCA 1
(EFA)
(Copper National Reserve)

PORT OF SANTANA

Extractive Reserve
50 km
AMAPÁ RAILWAY (EFA)
INFLUENCE ZONE
100km Mag Analytic Signal* *CPRM Jari Project (1978)
Line Space: 2,000m
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Geofísica Local
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas

FD-VM164
Itabirito silicoso
De 104,70 até 104,82 metros
Itabirito silicoso com bandamento típico.
Foto: 1610

Banda de quartzo

Banda de hematita
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM157
Itabirito anfibolítico
De 179,94 até 175,28 metros
Anfibólio Filme anfibólio cortando o bandamento
do Itabirito silicosos e outras vênulas de
anfibólio perpendiculares ao
bandamento da rocha.
Foto: 1747 e 1749

Banda de
hematita

Banda de
quartzo
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM157
Itabirito anfibolítico
De 146,58 até 146,71 metros
Itabirito anfibolítico com início de
Banda de alteração mostrado pelas vênulas de
quartzo anfibólio paralelas e cortando o
bandamento da rocha.
Foto: 1741 e 1745

Banda de
hematita Anfibólio???

Magnetita
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM157
Itabirito anfibolítico
De 176,15 até 175,97 metros
Itabirito anfibolítico brachado com
Cataclasito entrada de anfibólio.
de itabirito Foto: 1752 e 1755

Hematita

Quartzo

Anfibólio??
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM157
Diopsídio-anfibólio xisto magnético
Massa de De 187,87 até 189,55 metros
diopsídio+c Magnetita-anfibólio xisto com carbonato
arbonato+ e diopsídio mostrando rompimento das
anfibólio bandas de magnetita.
Foto: 1762

Magnetita
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas

FD-VM164
Rocha carbonática
De 213,62 até 213,86 metros
Rocha carbonática com relictos de xistos.
Foto: 1659

Relictos de
xisto dentro
do
carbonato
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas

FD-VM164
Magnetita-quartzo-carbonato xisto
De 234,35 até 234,45 metros
Magnetita-quartzo-carbonatoxisto.
Foto: 1665
Massa de
carbonato

Magnetita
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas

FD-VM164
Quartzo-magnetita xisto
De 316,96 até 317,21 metros
Textura típica do quartzo-magnetita
xisto.
Foto: 1671
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas

Cristais de FD-VM157
magnetita Hematita-diopsídio xisto
De 117,73 até 117,83 metros
Magnetita-diopsídio xisto com magnetita
Hematita sobrecrescida sobre hematita.
Foto: 1724

Diopsídio
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas

FD-VM164
Magnetita-diopsídio xisto
De 221,64 até 221,81 metros
Textura comum do magnetita-diopsídio
xisto malhado.
Foto: 1661 e 1663

Anfibólio+
magnetita

Diopsídio
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Rochas
FD-VM157
Rocha Rocha carbonática
carbonática De 241,20 até 241,81 metros
com alteração Rocha carbonática mostrando entrada de
algum fluído que remobilizou o
carbonato e formou nódulos rosados
com borda de reação verde (lembra o
diopsídio que corta RCB).
Foto: 1762

Borda de
reação
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Discussões

• A mineralogia das amostras da área de estudo simples, consistindo, basicamente,


de hematita (especularita, martita), goethita, magnetita e quartzo. Entretanto
algumas amostras apresentaram piroxênio, carbonatos, anfibólios, granadas,
cloritas e micas.

• A espectroscopia de reflectância pode ser usada para a identificação e a


quantificação simultânea de várias fases mineralógicas presentes em amostras de
minério de ferro e encaixantes.

• Essa técnica permite uma coleta rápida e de baixo custo, fácil de ser realizada, e
que não requer preparação prévia das amostras.

• Além disso, é uma técnica não destrutiva e que poderá ser utilizada para a
realização de medidas in-situ, com equipamentos similares ao espectrômetro
portátil.

• A análise por espectometria permitirá a o mapemamento sistemático das zonas de


alteração hidrotermal existentes.
Espectroscopia aplicada à exploração mineral Discussões

• A magnetita não apresenta boa resposta à espectroscopia.


Espectroscopia aplicada à exploração mineral

Obrigado!

Você também pode gostar