tempo
• Com o ciclo de vida dos produtos cada vez menores, os usuários cada
vez mais inclinados a aceitar produtos substitutos se sua primeira
escolha não estiver disponível imediatamente, a cada introdução de um
novo produto resulta em implicações gerenciais causadas pela redução
do tempo. Comenta-se sobre a necessidade de novas formas de
gerenciar o processo de desenvolvimento de novos produtos ,
associações de risco e da necessidade da melhoria na qualidade do
retorno da informação recebida do mercado, fazendo sua ligação com o
esforço de produção e distribuição da empresa. Entretanto uma das
funções básicas da logística é proporcionar a “disponibilidade” e
promover a integração entre o marketing e o planejamento de
fabricação.
• Concluindo, para obtenção de uma vantagem competitiva duradoura, é
necessária uma abordagem nova e diferente para o gerenciamento dos
prazos.
O Caso da H2OH
• Em setembro de 2006, houve o lançamento do produto no Brasil, primeiramente nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro e, posteriormente
distribuído para todo o País. O seu ingresso trouxe para o mercado brasileiro uma inovação no setor de bebidas, pois o produto trazia uma
nova categoria de refrigerantes, a das “Águas saborizadas”. Para que seu
• plano desse certo, a PEPSI precisou contar com a
• colaboração dos distribuidores varejistas para
• expor o produto de forma diferenciada.
• O sucesso alcançado no mercado brasileiro também acarretou um fato inusitado até então. Em maio de 2007, a AmBev teve que rever sua
estratégia de fabricação e distribuição por causa da demanda inesperada acima do previsto, causando a falta do produto em algumas partes
do país. A partir deste ocorrido, a fabricação passou a ser realizada em seis fábricas.
Globalização da Indústria
• Com o objetivo de dar mais agilidade operacional ao trade, a Hamburg Süd e a Aliança Navegação e Logística irão
reestruturar, a partir da segunda metade de abril, o serviço entre o Norte da Europa e a Costa Leste da América do Sul. A
ação consiste em incluir outros portos na rotação e aplicar sete novos navios, com capacidade de 7.100 TEUs e 1.600
tomadas reefer, que substituirão as embarcações empregadas atualmente (5.900 TEUs).
• A rota atenderá agora aos portos de Roterdã (Holanda), Tilbury (Inglaterra), Hamburgo (Alemanha), Antuérpia (Bélgica), Le
Havre (França), Buenos Aires (Argentina), Montevidéu (Uruguai), Sepetiba (RJ), Santos (SP), Itapoá (SC), Rio Grande (RS) e
Paranaguá (PR). Os portos de Paranaguá (PR), Rio de Janeiro, Salvador e Pecém (CE) serão atendidos eventualmente por
meio de parcerias com outros serviços para os portos europeus.
• O novo serviço oferecerá, semanalmente, uma opção à rede de serviços da Hamburg Süd, servindo também aos destinos do
Leste e Oeste do Mediterrâneo e do Meio-Leste, utilizando o hub port de Tânger, no Marrocos. A empresa não revelou os
investimentos feitos na aquisição das embarcações, que foram construídas no Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering,
na Coréia.
Integração organizacional