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Treinamento de operação de Máquinas

Práticas de operação
Instrutor Técnico Rafael Canale
Telefone 011-988-229-557
Conteúdo Programático
• Simbologia Básica
• Código de Trânsito Brasileiro - CTB
• Definição do Equipamento
• Identificação das partes da máquina
• Componentes do Equipamento
• Identificação dos Componentes da Plataforma de Operação
• Controles do Equipamento
• Técnicas de Operação em Máquinas
• Manutenção
• Normas de Segurança
• Legislação NR – 11, NR – 12 e NR – 18 da Portaria 3.214/78.
• Responsabilidade Civil e Criminal
• Importância do Check-List
• Cuidados Básicos e analises em Pneus
OPERADOR DE MÁQUINAS
Objetivo do Treinamento
Sensibilizar os operadores de Máquinas quanto a
necessidade de neutralizar ao máximo a
possibilidade de provocar acidentes.
Adoção de procedimentos de rotina pautadas
pelas normas de segurança.
Efetuar as operações e a condução da
Máquinas.
Preservando a sua integridade física, a de seus
companheiros e preservando o equipamento.
Código de Trânsito Brasileiro – CTB
Código de Trânsito Brasileiro – CTB – Art. 143 lei nº 9.503/97
 
I – Categoria A – Condutor de veículo motorizado de duas ou três rodas, com
ou sem carro lateral;

II – Categoria B – Condutor de veículo motorizado, não abrangido pela


categoria A, cujo peso brutal total não exceda a três mil e quinhentos
quilogramas e cuja lotação não exceda oito lugares, excluído o do motorista;

III – Categoria C – Condutor de veículo motorizado utilizado em transporte de


cargas, cujo peso brutal total não exceda a três mil e quinhentos quilogramas e
cuja lotação não exceda oito lugares, excluído o do motorista;
Código de Trânsito Brasileiro – CTB
• IV – Categoria D – Condutor de veículo motorizado no
transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito
lugares, excluído o do motorista;

• V – Categoria E – Condutor de combinação de veículos


em que a unidade tratora se enquadre nas categorias B,C
ou D e cuja unidade acoplada, reboque, semirreboque ou
articulada, tenha seis mil quilogramas ou mais de peso
bruto total ou cuja lotação exceda a oito lugares ou
ainda seja enquadrado na categoria trailer.
Código de Trânsito Brasileiro – CTB
• 2.3 – CTB – Art. 144 lei nº 9.503/97
• “Trator de roda e de esteira, equipamento
automotor destinado à movimentação de
cargas, execução de trabalho agrícola, de
terraplenagem, construção de
pavimentação, só podem ser conduzidos
na via pública por condutor habilitado nas
categorias C, D ou E.”
Código de Trânsito Brasileiro – CTB
Para conduzir em Via Pública o veículo também
deverá estar licenciado pelo DETRAN e identificado
(Art. 120 - CTB).

Para operar o equipamento o operador deverá


receber um treinamento específico que o qualificará
e portar um cartão de identificação, com o nome e
fotografia em lugar visível.
Legislação
Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1.978
do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE.

NR 12 – Máquinas e Equipamentos.
O empregador deve adotar medidas de proteção para o trabalho em máquinas e
equipamentos, capazes de garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores, e medidas
apropriadas sempre que houver pessoas com deficiência envolvidas direta ou indiretamente
no trabalho
PORTARIA Nº 509, DE 29 DE ABRIL DE 2016
Publicada no DOU de 02/05/2016
Simbologia básica máquinas pesadas

As maquinas são fabricadas em qualquer ponto do mundo e


podem ser vendidas para qualquer país que tenha línguas
diferentes, por isso existe um padrão universal baseado na
ISO (International Standarization Organization) ou seja
Organização Internacional de Padronização, uma espécie de
ABNT mundial. Sendo assim, eles valem pra todas os
fabricantes que aderiram a esse padrão, a maioria deles.
Simbologia básica máquinas pesadas
Simbologia básica máquinas pesadas
Simbologia básica máquinas pesadas
Definição rolos compactadores
Rolos compactadores estáticos
A compactação obtida por meio dos rolos estáticos é devida ao seu peso próprio. Em alguns rolos compactadores este
peso pode ser aumentado pela utilização de lastros, que consiste em pesos adicionais inseridos dentro dos tambores.
Três são os tipos de rolos compactadores estáticos: de pneus, em tandem liso e de três rodas liso. Com o rolo de pneus
obtém-se um ajuste adicional pela possibilidade de variação da pressão dos pneus. Na Figura abaixo, são mostrados
exemplos de rolo de pneus e rolo tandem liso. Há vários fabricantes e importadores no país.
Definição rolos compactadores
Rolos compactadores vibratórios
Os rolos vibratórios são compostos por um ou dois tambores de aço com pesos gira- tórios. Estes pesos são os
responsáveis pela vibração dos tambores e criam forças dinâmicas que, somadas ao seu peso próprio,
aumentam o esforço de compactação. Na Figura abaixo é mostrado um rolo vibratório; ressalta-se que
existem outros fabricantes ou importadores no país.
Identificação das partes da máquina
Identificação das partes da máquina
Componentes da Máquina
Identificação das partes da máquina
TECNICAS DE OPERAÇÃO
Exemplo de rolo - vibratório
A compactação eficiente é obtida a partir de uma correta escolha do padrão de rolagem a ser utilizado, conforme
esquematizado na Figura abaixo.
A figura apresenta a seqüência de rolagem (1 a 6) a partir de uma borda externa. Com isso é alcançada a uniformidade e
a eficiência necessárias para se obter a densidade e a suavidade superficial de acordo com as especificações e com
volume de produção adequado.

A escolha do padrão de rolagem adequada deve ser realizada através da execução de uma pista-teste com
monitoramento de densidade por meio de densímetros. Nesta pista- teste devem ser definidos quatro parâmetros:
• número de passagens necessárias para uma cobertura da largura da faixa ou pista em execução;
• número de repetições necessárias para alcançar o grau de compactação de projeto;
• velocidade de rolagem;
• faixa de temperatura correta de aplicação e rolagem.
TECNICAS DE OPERAÇÃO
Para determinar quantas passagens são necessárias para cobrir a largura da pista uma vez, deve-se comparar a
largura do rolo de compactação a ser utilizado com a largura da pista, permitindo-se uma sobreposição mínima de
150mm, conforme a Figura abaixo, até metade da largura do rolo compactador.

Se existir mudança de inclinação transversal da pista no eixo longitudinal, o padrão mostrado na Figura 8.27
deverá ser modificado de forma a se ter o mesmo número de passagens em cada tramo inclinado, conforme
desmostram as Figuras abaixo.
TECNICAS DE OPERAÇÃO
Se a camada a ser compactada é espessa e não há confinamento lateral, para evitar o escorregamento lateral da
mistura asfáltica no limite da camada, deve-se ajustar as passagens de maneira que a primeira seja realizada próxima
dessa extremidade, mas a aproximadamente 300mm para conferir confinamento, conforme mostra a Figura 8.30.

Para obter-se uma compactação eficiente é necessário que a largura da pista seja coberta pelos rolos compactadores
tantas vezes quantas forem necessárias para que o grau de compactação desejado seja atingido, sem que a
temperatura da mistura asfáltica alcance valores abaixo do mínimo correspondente à faixa de trabalho. Para isto é
necessário que os rolos compactadores trabalhem o mais próximo possível da vibro-acabadora.
Componentes da Máquina

Cabines FOPS: A exemplo da “ROPS” a FOPS é uma abreviação do termo inglês


Falling Objects Protective Structure que significa Estrutura Com Proteção
Contra Queda de Objetos.
O principal objetivo desta estrutura é fornecer proteção ao operador em caso
de quedas de objetos, como pedras, galhos, troncos.
Componentes da Máquina

Cabines ROPS: ROPS é a abreviação do termo inglês Roll


Over Protective Structure que significa Estrutura
Protetora Contra Capotamento.
Componentes da Máquina
Existem dois níveis de certificação FOPS: o nível I, que suporta um objeto de 46 quilos caindo de uma altura
de 3 metros; e o nível II, que suporta 227 quilos em queda de 5,2 metros de altura

As normas ISO 12.117 e 3.471 regulamentam a certificação ROPS para equipamentos de construção,


enquanto a FOPS é regulamentada pelas normas 3.449 e 10.262. A ISO exige, ainda, que uma plaqueta seja
fixada nas cabines certificadas.
Diversas normas regulamentares, como a NR12 (Segurança em Máquinas), NR18 (Máquinas em Construção
Civil), NR22 (Máquinas em Mineração) e NR31(Máquinas em Aplicação Agroflorestal), determinam quais são
os itens de segurança mandatórios em cada aplicação. 

Se o operador estiver fixo em seu assento através do cinto de segurança, os traumas decorrentes de um
capotamento, por exemplo, serão nulos ou mínimos.

Caso o seu equipamento seja antigo e não possua essas cabines, lembre-se de redobrar a atenção e usar o
cinto de segurança.

Ao iniciar a operação durante o dia, sempre manter os faróis ligados por questão de segurança.
Segurança - durante a operação

Inclinação Fig. Operação em declives Máx 20° ou 36% Este ângulo


foi medido em base plana e dura, com a máquina parada. O
ângulo da direção é zero, os pneus possuem uma pressão de ar
normal e todos os depósitos estão cheios.
Não se esqueça que piso instável, o dirigir da máquina, diferentes
pressões nos pneus, a velocidade de funcionamento e um
aumento do centro de gravidade podem fazer com que a máquina
se volte mesmo em inclinações com declives inferiores aos
indicados aqui.

Segurança - durante a operação


Evite que as pessoas entrem ou permaneçam na área de
perigo, isto é, a uma distância de pelo menos 7 m (23 pés) em
todas as direções a partir das máquinas em funcionamento.
O operador pode permitir que uma pessoa permaneça na área
de perigo, mas deve ter todo o cuidado ao utilizar a máquina,
fazendo-o apenas quando a pessoa está visível ou depois de lhe
ter dado instruções claras sobre o local onde vai estar.
Segurança - durante a operação
Evite sempre que possível conduzir transversalmente em declives. Quando em declives, opere de
preferência para cima e para baixo.

Condução junto a beiradas Fig. Posicionamento das rodas ao conduzir junto a beiradas.
Ao operar com a máquina junto a buracos ou bermas, meio-fio, assegure-se de que pelo menos 1/4
dos pneus externos assentam sobre material já compactado.

Caso ultrapasse o máximo recomendado o


risco de tombamento e eminente.
Todo acidente é evitável!

EVITÁVEL - É aquele em que, o operador deixou de fazer tudo o que


razoavelmente poderia ter feito para evitar o acidente.

INEVITÁVEL - É aquele em que, apesar do operador fazer


tudo para evitar o acidente, ele ocorre.
EVITÁVEL POR QUEM?

Por todas as pessoas e entidades, voltadas direta ou


indiretamente, para a prevenção de acidentes.

Na condução ou movimento do corpo em qualquer ambiente , seja


no transito como condutor, operador ou andando como pedestre,
devemos respeitar as leis de transito e leis trabalhistas e normas e
leis da natureza.
QUANDO UM ACIDENTE NÃO É EVITAVEL?
Em pesquisas realizadas em todo mundo, foram observadas as seguintes causas:
• Problemas mecânicos - 30%
• Problemas na via/causas naturais– 06%
• Problemas com operador – 64%

Dentre os principais problemas com o operador temos:


Dirigir sob o efeito de álcool e outras substancias;
Imprudência — velocidade inadequada;
Imperícia — inexperiência ou falta de conhecimento do local;
Negligência — falta de atenção, falha de observação.

Dentre os principais problemas mecânicos temos:


Problemas decorrentes no equipamento sem aviso a manutenção.
Excesso de operadores por equipamento.
Não realização de inspeção antes de iniciar a operação.
Manutenção mal realizada.
TECNICAS DE OPERAÇÃO

São vários os fatores que influem na temperatura da mistura e determinam o tempo necessário de rolagem,
conforme a Tabela 8.2.
FATORES QUE AFETAM O TEMPO DE ROLAGEM
Principais fatores que afetam o tempo de rolagem Permite mais tempo Permite menos tempo
Espessura da camada em execução Espessa Delgada
Temperatura da mistura em compactação Alta Baixa
Temperatura da superfície da camada subjacente Alta Baixa

A rolagem de compactação pode ser iniciada com rolos compactadores vibratórios ou rolos tandem lisos
estáticos e em seguida são utilizados os rolos de pneus. Em algumas obras, inicia-se diretamente com os rolos
de pneus. O número de rolos a serem utilizados deve ser o necessário para a obtenção do grau de compactação
desejado, com a mistura asfáltica mantendo sua temperatura dentro da faixa de trabalho. A rolagem de
acabamen- to é executada com rolos tandem lisos estáticos.
Na execução de camadas com misturas asfálticas com agregados de granulometria descontínua, a rolagem é
realizada somente com o rolo tandem liso estático, pois é fun- damental evitar a segregação durante o
processo e também manter a estrutura pétrea desejada na camada compactada.
TECNICAS DE OPERAÇÃO

Pressão de contato dos pneus Tabela de pressão de contato


Pressão de contato dos pneus
Pressão baixa Quanto menor for a pressão do pneu, menor
2,5 Kg/cm2 (35 psi)
é a pressão na área de contato, devido á
maior superfície de contato do pneu.

Utilizar apenas em material muito solto.

Pressão normal dos pneus


5,5Kg/cm2 (70 psi)

Utilizado para passadas de desagregação

Pressão alta
8,5 Kg/cm2 (120 psi) Quanto mais alta for a pressão do pneu,
maior será a pressão de contato.

Utilizado em camadas espessas e nas


passadas de acabamento.
Cuidados básicos e análises em pneus e definição.

PNEUS FORA DE ESTRADA

QUAIS SÃO AS MÁQUINAS DE TRABALHO?

CLASSIFICADAS EM 3 TIPOS :
 PÁ CARREGADEIRA
 MOTO - NIVELADORAS
 BULLDOZERS
TIPOS DE EQUIPAMENTOS
Código de serviço “G”

GRADER
• Ciclo longo
Motoniveladora
• Velocidade de 40 Km/h
• Nivelamento

Motoscreiper

EARTHMOVER
Código de serviço “E”
Caminhão • Ciclo longo
(chassi rígido) • Velocidade de 50 Km/h
• Transporte de Carga
Caminhão
(articulado)

INDUSTRIAL
Código de Serviço “IND”
• Aplicação industrial
Movimentadora de container
• Movimentação de container
• Velocidade de 10 Km/h
TIPOS DE EQUIPAMENTOS

Dozers
Código de serviço “L”
• Carregamento

LOADER
• Movimentação
Pá-carregadeira
• Velocidade de 10 Km/h
• Ciclos curtos
• Limpeza
Retroescavadeira

LOADER
Código de serviço “L”
Mineração Subterrânea • Carregamento/Transporte
• Velocidade de 10 Km/h

COMPACTADOR
Código de serviço “C”
Rolo Compactador • Compactação de solo
• Velocidade de 10 Km/h
IDENTIFICAÇÃO DO PNEU

1. Nome do fabricante
1
8 2. Tipo com ou sem câmara

3. Medida do pneu
3
4. Código de serviço
4
5 5. Desenho Goodyear

6 6. Tipo de composto

2 7. Capacidade de carga / lonas

8. Série do pneu
7
9 9. Dados de fabricação
IDENTIFICAÇÃO DO PNEU
14.00-24 G2 SGG-2A 12PR

14.00 - Largura nominal da secção (pol).

( - ) - Indica construção diagonal.

24 - Diâmetro nominal do aro (pol).

G-2 - Código de aplicação (motoniveladora) -


profundidade da banda de rodagem nível 100 -
Desenho Tração.

SGG-2A - Desenho Goodyear.

12PR - Capacidade de carga (ply rating).


ANTES DE COMEÇAR A OPERAÇÃO
Manutenção
• A manutenção do rolo de pneus é de fundamental
importância para sua vida útil.
• Falhas mecânicas e elétricas, eventuais quebras,
podem originar paradas com grandes prejuízos para a
empresa.
• Para reduzir tempos de paradas e os altos custos de
manutenção geralmente se estabelece um
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA.
Manutenção
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO PLANEJADA:

Manutenção Preditiva; Baseada nas condições da


peça (fadiga);
Manutenção Preventiva; Baseada no tempo de uso
da máquina e equipamento;
Manutenção Proativa; Baseada na busca da causa
raiz do problema (por que quebrou);
Manutenção Corretiva; Conserta quando quebra;
Manutenção
• Este programa tem por objetivo a antecipada
observação de problemas sérios.
• Em qualquer programa de manutenção preventiva, a
colaboração dos operadores é de fundamental
importância, pois é ele quem diariamente antes de
iniciar e ao deixar a operação da Moto Niveladora,
executa uma inspeção geral dos componentes básicos;
• Para que esta inspeção seja bem feita o operador
deve contar com um roteiro a ser preenchido ao
deixar e ao receber o equipamento. (CHECK LIST)
Manutenção

O operador só deve iniciar a jornada


após ter realizado o CHECK-LIST e ter a
aprovação do supervisor.
Manutenção
Normas de regulamentadoras
Visando enriquecer os conhecimentos dos operadores de pneus e aumentar cada vez
mais a prevenção de acidentes, seguem as normas de segurança da publicação das
Normas Regulamentadoras NR -11, NR 12 e NR 18 - portaria nº 3.214/78.

NR –11 – “ Transporte , movimentação, armazenagem e manuseio de materiais’


NR – 18 – “ Condições e meio ambiente na Industria da Construção”
NR – 12 – “Norma Regulamentadora de Segurança no trabalho em maquinas e
equipamentos’’
É de responsabilidades do trabalhador o uso de EPI conforme quando estiver no canteiro
de obras. (Alterado pela Portaria SIT n.º 194, de 07 de dezembro de 2010) 6.7.1 Cabe ao
empregado quanto ao uso EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Normas de Segurança
• Somente Operadores treinados e
qualificados devem operar o rolo
compactador de pneus;
• Não permita que pessoas não habilitadas
operem o equipamento;
• Antes de iniciar os serviços com a
maquina efetua as inspeções diárias;
• Para a verificação dos níveis de óleos
deixar a máquina em lugar plano;
Normas de Segurança
• Encher o tanque de combustível sempre
antes de iniciar o serviço;
• Não fumar enquanto estiver na direção,
operando o equipamento ou
abastecendo;
• Não opere o equipamento sob efeito de
medicamento forte ou bebida alcoólica ou
quando estiver muito cansado;
Normas de Segurança
• Não permitir brincadeiras em volta da
máquina;
• Tenha atenção total em relação a
Pedestres; Outros veículos; e Obstáculos;
• Comunicar imediatamente ao supervisor
os defeitos verificados na máquina;
• Não faça "gambiarras" no equipamento,
só opere se o mesmo estiver em boas
condições de funcionamento;
Dicas de Segurança para Operadores de rolo compactador.
Quando movimentar as cargas, mantenha-a o mais próximo do chão.

Somente Operadores treinados e qualificados devem operar as devidas maquinas.

Antes de iniciar o serviço com as maquinas deve ser feita uma inspeção diária ou check-list.

Não trabalhe próximo a barrancos ou valas profundas, muita atenção em terrenos inclinados.

O levantamento de pessoas só é permitido se forem plataformas construídas para este fim.

Nunca deixe pessoas passarem debaixo da carga e ao redor da maquina em operação, se possível
isole a área.

Observar cuidadosamente o espaço livre e movimentar suavemente o equipamento até seu destino.

Cuidados especiais com cargas instáveis e/ou trabalhos sujeitos à queda.

Não fumar ou falar ao celular enquanto estiver operando ou abastecendo, causa distração na
operação e risco de explosão no abastecimento.
Normas de Segurança
Verificar sempre o tipo de material a ser movimentado, seu peso e volume da carga.

Ao operar mantenha uma distância segura das linhas elétricas.

Antes de elevar a carga verificar o nível da maquina e os apoios das sapatas.

Nunca colocar ou deixar a maquina em movimento estando fora dela

Ao sair da maquina, desligue o motor, deixe engatada, baixe a carga, acione o freio de mão e calce
as rodas.

Ao dirigir deve respeitar a distância de segurança do do veículo da frente e de paredes.

Evite movimentos bruscos que possam prejudicar a instabilidade da maquina.

Nunca operar com as mãos molhadas ou sujas de graxa, causa instabilidade ao volante.

Use sempre os EPI's, tais como: botas de segurança, protetores auditivos, entre outros de uso
especifico exigido pela Empresa.

O MELHOR OPERADOR É AQUELE QUE RESPEITA CUIDADOSAMENTE AS NORMAS DE SEGURANÇA.


Normas de Segurança
• Durante a manutenção, não permita que
pessoas sem autorização fiquem perto do
máquina;
• Coloque um sinal de advertência no
compartimento do operador (por
exemplo “não arranque” ou “em
manutenção”). Isto irá evitar que alguém
arranque o motor ou mova o veículo por
engano;
Normas de Segurança
• É extremamente perigoso tentar verificar a
tensão da correia do ventilador durante o
funcionamento do motor;
• Não dirigir com as mãos molhadas ou sujas de
graxa;
• Ao trabalhar em lugares escuros, utilize sempre
os faróis de serviço;
• Quando estiver operando a máquina, observar
o painel de instrumentos;
Normas de Segurança
• Não deixar estopas, panos com resíduos de
óleo ou graxa em cima da Moto Niveladora;
• Sempre que for operar a Moto Niveladora, usar
os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs);
• Numa tempestade com queda de raios o
operador não deve;
• - Descer da maquina
• - Subir na maquina;
Normas de Segurança

• Caso esteja no banco de operação de


permanecer sentado ate que a tempestade se
acalme;
• Se estiver no chão afaste-se do equipamento;
• Nunca deixar a Retroescavadeira em
movimento estando fora dela;
Profissional habilitado

É o profissional que recebeu o treinamento operacional para operação


de rolo compactador e que, no decorrer do treinamento, demonstrou
conhecimento e habilidade para executar as tarefas de forma segura.
Este trabalha sob responsabilidade de um profissional competente
e/ou qualificado.
Após participar do treinamento de operação de rolos compactadores
de pneus e aprovado na avaliação teórica e medica, o profissional
estará habilitado para executar as tarefas em questão e recebera
identificação especifica
Profissional habilitado

PROFISSIONAL COMPETENTE
 
É o profissional designado, capaz de identificar riscos e condições perigosas,
podendo, assim, supervisionar a operação dos equipamentos.
 
PROFISSIONAL QUALIFICADO
 
É o profissional com curso superior reconhecido e/ou com registro profissional,
mas também com conhecimento e experiência no assunto em questão e que é
capacitado a projetar, analisar, avaliar e planejar a forma mas segura antes de
adentrar ao canteiro de obras.
Doenças ou condições físicas que:
IMPEDEM O INICIO DA OPERAÇÃO

Doenças Cardíacas
Hipertensão Arterial
Epilepsia
Labirintite Crônica
Diabetes
Doenças da Coluna Vertebral
Doenças Psiquiátricas ( tranquilizantes ou ante depressivos)
Deficiências Visuais e Auditivas
Qualquer doença que possibilite a perda de consciência repentina ou desequilíbrio
Doenças ou condições físicas que:
 DESACONSELHAM O INICIO DA OPERAÇÃO
Gripes e resfriados fortes
Febre de qualquer natureza
Indisposições gástricas (diarreias, vômitos)
Tonturas
Dores de cabeça
Falta de alimentação adequada
Indisposições físicas
Stress
Procurar o técnico de segurança do trabalho caso o operador apresente esses
sintomas.
SERVIÇO MÉDICO E DE SAÚDE OCUPACIONAL

Em cumprimento à Legislação NR-7 do Ministério do Trabalho, deverão ser providenciados exames médicos,(ASO –
Atestado de Saúde Ocupacional), e outros exames complementares, requisitados pelo médico do trabalho, atestando sua
aptidão para trabalho em Altura, conforme anexo.
•Para trabalhos em altura considerados críticos, deverá ser prevista, antes do início dos trabalhos, uma avaliação clínica
diária do trabalhador.
Normas de Segurança
• Ao estacionar em ruas, não bloqueie o tráfego. Deixe espaços para a passagem e coloquem
sinais de advertência; e
• Ao final do trabalho, assegure-se de que a lamina está abaixada ao solo e debaixo da
máquina para reduzir o espaço e aumentar a segurança;
• O melhor Operador é aquele que respeita cuidadosamente as normas de segurança.
Responsabilidade Criminal e Civil
• Artigo 132 do Código Penal Brasileiro
• ¨Perigo para vida ou saúde de outrem¨
• Artigo 132 – Expor a vida ou saúde de outrem a
perigo direto ou iminente:
• Pena de detenção de três meses a um ano, se
caso o fato não constitui crime mais grave¨ (A
aplicação deste artigo constitui verdadeira
medida prática visando prevenir a ocorrência
de acidentes de trabalho).
Normas de Segurança
As normas constantes deste manual foram preparada
para orientar os operadores de rolos compactadores,
estabelecendo procedimentos necessários no
desenvolvimento de um trabalho correto e seguro.
O seu cumprimento contribuirá para prevenção de
acidentes nesta atividade, e é obrigatório para todos os
operadores de rolo compactador.
Lembre-se sempre, segurança é responsabilidade
de todos!!!

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