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Daguerreótipo do incêndio em
Hamburgo em 1842, feito por Carl
Friedrisch Stelzner
Em 1844, nos Estados Unidos, um daguerreótipo de um motim contra a
imigração é considerado o ponto inicial do fotojornalismo fora do
continente europeu.
■ Fotografia de autor
■ Uso de tripé
■ “Fotojornalismo de instante”
As dificuldades do
fotojornalismo no século
XIX eram provocadas:
◦ Humanização do documentarismo.
◦ Proximidade com a cena (evolução tecnológica).
◦ Experimentação do olhar.
◦ Aperfeiçoamento dos sistemas de impressão.
◦ Surgimento das agências especializadas.
Henri Cartier-Bresson
Robert Capa
David Seymour
George Rodger
Fotojornalismo
independente surgiu na
França logo após a
Segunda Guerra Mundial.
Uma Agência de
fotografos foi formada
com o objetivo de discutir
os trabalhos realizados,
se aprofundar nas
reportagens e lutar pelos
direitos autorias.
■ O que levou a:
■ Disseminação e banalização da
fotoilustração (glamour e star system), que
veio a contaminar veículos “de qualidade”)
■ Reação da Europa ao domínio americano: agências com serviço especializado para revistas (como
a Sygma), especialmente na França
■ Aquisição de fotos de amadores, tanto por parte das agências como dos jornais
As guerras deixaram de ser o centro das atenções. Mas, anos mais tarde
voltariam ao antigo posto de preferências.
◦
Anos 1990: terceira “revolução” no fotojornalismo
Era Analógica:
Marc Ferrez
Augusto Malta
Luiz Terragno
Marc Ferrez 1843 - 1923
• Chegou ao Brasil ainda criança depois de
perder seu pai;
• Já adolescente começou a trabalhar na “Casa
Leuzinger” onde deu início com seu
entusiasmo fotográfico;
• Alguns anos depois abriu seu próprio
estabelecimento “Casa Marc Ferrez & Cia”;
• Fotografou a construção do arco do triunfo e do
templo da vitória no campo da aclamação;
• Fotografou festejos do término da guerra com o
Paraguai;
• Fotografou a chegada da familia imperial ao
Rio depois de uma viagem a europa;
• Recebeu menção no almanaque Leammert na
seção “Fotografos da Corte”.
• Em 1873 Perdeu tudo em um incêndio em seu
ateliê (voltou a Paris).
• Foi fotografo de uma expedição onde
fotografou indios, e percorreu todo o nordeste
Brasileiro.
• 1880 Recebeu o Título de Fotógrafo da
marinha imperial.
• 1882 Fotografou dom pedro II e sua comitiva
na inauguração do túnel da Mantiqueira.
• 1883 Fotografou a revolta armada
principalmente os estragos nos navios e
instalações da marinha.
JUAN GUTIERREZ DE PADILHA 1859 - 1897
■ Desconfiança da fotografia;
Em um dos últimos lotes de fotografias adquiridas, John Maloof — que aparentemente tem
sido o principal curador da obra da fotógrafa — descobriu sua identidade até então
anônima: Vivian Maier. Ao buscar na internet por seu nome, ele encontrou seu obituário
com data de falecimento de apenas alguns dias antes.
Vivian Maier, nascida dia 1 de Fevereiro de 1926 em Nova Iorque e falecida dia 21 de abril
de 2009 com a idade de 83 anos. Apesar de americana ela cresceu na França, cujo local
exato ainda é desconhecido.
O que mais chamou a atenção da mídia é que ela foi babá durante 40 anos. Ela trabalhou
também para um casal de Chicago, já identificados na pesquisa de Maloof, durante 14 anos.
A partir do acervo sabe-se que ela viajou por alguns lugares do mundo como Argentina,
Filipinas, Tailândia, China, Egito, Itália dentre vários outros.
Parte desse acervo de informações sobre ela inclui milhares de rolos de filme (mais de
100.000 mil), algumas máquinas fotográficas, objetos pessoais e fitas cassete com conversas
e algumas entrevistas com pessoas que ela fotografou. Muito desse material ainda nem teve
seu conteúdo revelado.