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Extratos Éticos do Sermão da Montanha

Felicidade
• A felicidade não é um padrão ético que deva ser
buscado.
• A felicidade é inerente aos cidadãos do Reino.
• “A felicidade do discípulo está centrada na arte de
viver como luz do mundo – portanto, como quem já
tem a virtude em si e, como consequência, já não
depende da ação do outro para ser o que é...Ele
ama porque é assim o seu modo de ser; tem fome e
sede de justiça porque é assim natureza de seus
apetites; é pacificador porque a paz é fruto da sua
essência de vida.”
Sentido e Direção
• Como sal o discípulo tem o papel de evitar a
deterioração das instituições sociais e políticas
(família, escola, igreja, governo).
• Como farol sua função é a de sinalizar a
salvação de Deus em meio a tormenta deste
mundo tenebroso.
Controle das Emoções e Desejos
• O homem livre para seguir seus instintos
torna-se escravo de seus desejos malignos.
• Cristo ensina uma ética da intenção do
coração e não apenas dos atos.
Uso Publicitário da Fé
• Práticas tão comuns e tão necessárias para
desenvolvermos nossa vida cristã como jejum,
oração e esmolas são reavaliadas por Jesus no
Sermão do Monte.
• O Senhor denuncia o exercício de atitudes
reconhecidas como piedosas como forma de
obter prestígio diante dos homens.
Controle do Consumismo
• No controle da ansiedade em relação a vida,
Jesus ensina o despojamento diante dos bens
materiais.
• A confiança no cuidado divino e inversamente
proporcional ao consumismo.
Solidez do Ensino de Cristo
• Os valores do Reino se distinguem pela
permanência, estabilidade e capacidade de
resistir às intempéries.
• O discípulo tem a segurança da vida eterna, a
presença real do Espírito Santo e sentido para
a sua vida terrena (vocação)

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