Aula 1
Apresentação do plano de ensino da disciplina
Introdução ao conteúdo
rosali.luvisoto@unifran.edu.br
EMENTA
Cognitivos
Ou seja:
Experiência x Titulação
Psicopedagogia não é para quem quer; é, sobretudo, para quem pode. Não
basta o domínio teórico, já que seu exercício é metateórico e supõe, por
parte do profissional, uma percepção refinadamente seletiva e crítica. Mais
ainda, a capacidade de juntar e processar saberes, na medida de cada caso,
para dar conta de cada um. A isto há que se somar a saúde emocional do
psicopedagogo, sua capacidade de transitar entre as complexas relações
familiares, muitas vezes em famílias em processo de reorganização,
e identificar as possíveis saídas. (WEISS, 2007).
Na prática, essa atuação envolve estar preparado para
enfrentar resistências, bloqueios, sentimentos, lapsos, etc
[...]
E não parar de desejar conhecer, estudar, buscar, para
tentar conhecer de forma mais completa estas crianças,
adolescentes e/ou adultos já tão criticados por não
corresponderem às expectativas dos pais e professores
(ACAMPORA, 2013).
O Psicopedagogo e sua criança interior...
(ACAMPORA, 2013).
...no país das maravilhas!!!
Podemos afirmar que o campo da Psicopedagogia não
está tão claramente delimitado e envolve a aprendizagem
sistemática e também assistemática, além da
complexidade que é seu objeto de estudo, ou seja: a
pessoa.
Cada profissional assume uma posição, um lugar teórico
a partir do qual aborda a pessoa.
Contexto institucional
Escola, Instituições assistenciais, menores infratores,
situação de abandono familiar, CAPS, etc...: É mais fácil
mesmo ser realizada primeiramente a EOCa.
Contexto clínico:
Indica-se primeiro a EFSE-( WEISS). Às vezes
exploramos inicialmente e só mais à frente do processo
que se faz a EOCA e a anamnese.
Caixa de trabalho x EOCA: Técnicas diferentes mas da
mesma autoria (mesma fonte teórica)
Contexto institucional
Escola, Instituições assistenciais, menores infratores,
situação de abandono familiar, CAPS, etc...: É mais fácil
mesmo ser realizada primeiramente a EOCa.
INDICAÇÃO DA LEITURA PARA A AULA 2
Texto: De sapo à Príncipe
COMEL, D. D. Do Poder Familiar. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2003.
GUERRA, V. N. A. Violência de pais contra filhos: a tragédia revisitada. 7ª Ed São Paulo:
Cortez, 2011.
GUERRA, V. N. A. Violência de pais contra filhos: a tragédia revisada. 3 ed. São Paulo : Cortez,
1998.
KRISTENSEN, C. H. Violência Doméstica. Porto Alegre: FundaçãoMaurício Sirotsky; AMENCAR,
1998.
LEVISKY, D. L. Adolescência e violência: ações comunitárias na prevenção.São Paulo:Casa
do Advogado, 2007, 331p.
LOPEZ, F. Problemas afetivos e de conduta na sala de aula. In: César Coll Salvador;
Álvaro Marchesi; Jesús Palacios. Transtorno de Desenvolvimento e Necessidades Educativas
Especiais. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
OAKLANDER, V. Descobrindo crianças: abordagem gestáltica com crianças e adolescentes. São
Paulo: Summus,1980.
OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. (7ª
Ed). Petrópolis: Vozes, 2003.
OLIVEIRA, G. C. A transmissão dos sinais emocionais pelas crianças. In: SISTO, F.
F;MARTINELLI, S. C (Orgs). Afetividade e dificuldades de aprendizagem: uma abordagem
psicopedagógica. 1. ed. São Paulo: Vetor, 2006.
RAMOS, F.P. A.Historia das Crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 1999.
SAFFIOTI, H I. B. Exploração sexual de crianças. In: AZEVEDO, M. A. G; GUERRA, V. N (orgs).
Crianças Vitimizadas: a síndrome do pequeno poder: 2. Ed. São Paulo: Iglu, 2000.
WAGNER, A. A família em cena: trama, dramas e transformação. Petrópolis: Vozes, 2002