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CÉU
INFERNO
PURGATÓRIO
A VISÃO DAS RELIGIÕES
TRADICIONAIS
Criação do Vida de
Nascimento Relação na
Espírito
Terra
Pouco Purga-
tório
Sim Não
Pouco “ruim”
ou muito
“ruim”?
C É U !!! INFERNO
Muito
OS PROBLEMAS DESSA VISÃO
TRADICIONAL
Para analisar os problemas da visão tradicional
de Céu e Inferno, devemos iniciar por examinar
alguns atributos de Deus:
TRÊS CÉUS:
O céu foi
deslocado.
A região das
estrelas, sem
limites, não lhe
deixa mais
espaço
“Em que sentido se deve entender a palavra Céu?”
L.E- 1016
Sem o purgatório:
Duas alternativas:
Felicidade suprema
Suplício eterno
“É incontestavelmente um dogma mais
racional e mais conforme com a justiça
de Deus do que o inferno, porque
estabelece penas menos rigorosas e
resgatáveis para as faltas de gravidade
mediana.
Jamais foram determinados e definidos
claramente o lugar do purgatório e a
natureza das penas aí sofridas”
“À
Nova Revelação
estava reservado o
preenchimento dessa
lacuna, explicando-
nos a causa das
terrenas misérias da
vida, das quais só a
pluralidade das
existências poderia
mostrar-nos a justiça
”
O erro da concepção do inferno gerou
a idéia do purgatório determinando a
reformulação da teologia cristã e a
tentativa de volta ao cristianismo
primitivo que preparou, com a Reforma
Protestante, o caminho ao Espiritismo
A reencarnação em mundos de provas e expiações, como a
Terra, funciona como “purgação” para o Espírito se depurar de
suas imperfeições
“O purgatório não é
uma ideia vaga e
incerta, ele se
encontra nos mundos
inferiores.”
(Kardec)
A Visão Espírita da Vida Futura
Criação do Evolução do Vida de
Princípio Princípio
Relação na
Inteligente Inteligente
Terra
Ciclo de Aprendizado
Volta ao Morte do Corpo
Necessita novo
Plano Físico
Ciclo de
espiritual
Aprendizado na
Matéria?
Sim Reencarnação
Não
Construção Eterna
Continua Evolução no do Conhecimento e
Plano Espiritual da Felicidade
auxiliando a Deus
“Trazemos em nós mesmos o nosso
inferno e o nosso céu e
encontramos o nosso purgatório
em nossa encarnação, em nossas
vidas corpóreas ou físicas.”
L.E- 1017
BIBLIOGRAFIA