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Administração Industrial
Administração de Materiais II
RECURSOS ou BENS
PATRIMONIAIS
Prof. Alexandre B. Marques
2
Ciclo da Administração de Materiais
Transportar
Cliente para Fora
Utilidades
Comprar
Materiais
Movimentar
Receber & Internamente
Transportar Armazenar
para Dentro Insumos (Produzir)
Em
O que
comum
diferecom
os Recursos
os recursosPatrimoniais
materiais, (RP)
os RP:
dos demais recursos
materiais?
• precisam de registro e codificação, segundo os padrões da empresa;
•• Têm natureza
também relativamente
participam permanente (não são destinados à venda).
do inventário;
•• Estão
sofremsendo utilizados na operação do negócio;
obsolescência.
• São adquiridos esporadicamente;
• Sofrem desgaste de uso e obsolescência;
• Necessitam de manutenção.
RAVAZOLO, pág. 5
4
Identificando os Bens ou Recursos Patrimoniais
ANDRÉ; pág. 1
(adaptado)
8
Alterações em Bens / Recursos Patrimoniais
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
5% 0,952 1,859 2,723 3,546 4,329 5,076 5,786 6,463 7,108 7,722
6% 0,943 1,833 2,673 3,465 4,212 4,917 5,582 6,210 6,802 7,360
7% 0,935 1,808 2,624 3,387 4,100 4,767 5,389 5,971 6,515 7,024
8% 0,926 1,783 2,577 3,312 3,993 4,623 5,206 5,747 6,247 6,710
9% 0,917 1,759 2,531 3,240 3,890 4,486 5,033 5,535 5,995 6,418
10% 0,909 1,736 2,487 3,170 3,791 4,355 4,868 5,335 5,759 6,145
15
EXERCÍCIO SOBRE VIDA ECONÔMICA
Valor inicial = 8.000,00 Taxa = 8 a.a.
1 Ano 1 2 3 4 5 6 7 8
2 (1+i)^n 1,08 1,166 1,260 1,360 1,469 1,587 1,714 1,851
3 Valor 4.700 3.200 2.200 1.450 950 600 300 0
Residual
4 VP do valor 4.352 2.743 1.746 1.066 647 378 175 0
residual
5 Custo 3.000 3.000 3.500 4.000 4.500 5.520 6.250 7.750
Operacional
6 VP custo 2.778 2.572 2.778 2.940 3.063 3.479 3.647 4.187
operacional
7 Custo 2.778 5.350 8.128 11.068 14.131 17.609 21.256 25.443
operacional
acumulado
8 Custo Posse 3.648 5.257 6.254 6.934 7.353 7.622 7.825 8.000
do Bem (8000
–
4352)
9 Linha 7 6.426 10.606 14.382 18.003 21484 25.231 29.081 33.443
(possuir) +
Linha 8
(utilizar)
CAE 6.940 5.948 5.581 5.435 5.381 5.458 5.586 5.820
16
EXERCÍCIO SOBRE VIDA ECONÔMICA
Valor inicial = 5000 Taxa = 10 a.a.
1 Ano 1 2 3 4 5 6
2 (1+i)^n 1,1 1,21 1,33 1,46 1,61 1,77
3 Valor Residual 3.000 2.300 1.700 1.300 1.100 900
4 VP do Valor Residual
6 VP Custo Operacional
Manutenção
Corretiva
Manutenção Manutenção
Preditiva Preventiva
SLACK; pag.646
MOUBRAY; apostila.
23
Tipos de manutenção (~intervenção)
SLACK; pag.646
29
Objetivos da Manutenção
SLACK; pag.646
30
Benefícios potenciais do “bom”
Gerenciamento da Manutenção
1) Maior Segurança – equipamentos e instalações bem mantidos
têm menor probabilidade de provocar / favorecer acidentes e
imprevistos.
2) Maior Confiabilidade – menor probabilidade de interrupção
das atividades de produção e prestação de serviços.
3) Maior Qualidade da produção – equipamentos bem mantidos
são mais estáveis, gerando menor nível de variabilidade do
produto.
4) Custos Operacionais menores – lembre-se do slide anterior.
Ao escolher novos equipamentos, avalie o custo total, não só
o de aquisição.
5) Maior vida útil – equipamentos bem-mantidos duram são
capazes de realizar suas funções por mais tempo.
6) Valor residual mais alto – no caso da empresa desejar se
desfazer do ativo que foi bem-cuidado, ela obterá um valor de
venda mais alto.
SLACK; pag.644
31
Gerenciamento da Manutenção
TMEF = TTO
nf
Onde:
• TTO = tempo total de operação
• nf = número de falhas
• TTD = tempo total disponível = tempo ‘calendário’ disponível –
paradas programadas
Fonte: WCM
33
Tempo Médio de Reparo – TMDR
(Mean Time To Repair – MTTR)
Fonte: WCM
34
Índice de Disponibilidade – ID
(lembrando que as quebras e o setup podem ser calculados)
http://www.pensalab.com.br/Noticias/manutencao-tipos-e-importancia.html
44
1º Modelo / Filosofia de Gestão da Manutenção
Total Productive Maintenance (TPM) – Princípios:
1. Melhorar a eficácia dos equipamentos: eliminar desperdícios de
tempo, funcionamento em velocidade reduzida e produção de
defeituosos.
2. Aplicar manutenção autônoma: “da minha máquina cuido eu”. Há
três níveis de envolvimento: conserto (corretiva), prevenção e
conservação (limpeza e lubrificação, mas sem alterar as Foco em
características do equipamento) e melhoria (incorpora os doismanutenção
primeiros, mas também propõe melhorias mais profundas). preventiva
3. Planejamento, Programação e Controle da Manutenção: não agir a
esmo.
4. Treinamento: preparar previamente tanto o pessoal de manutenção
quanto o de operação para assumirem efetivamente suas atribuições.
5. Cuidar dos equipamentos logo no início: compreende pensar naCaso dos
mantenabilidade desde o projeto, passando pela sua fabricação e
resfriadores
de água
instalação.
alemães.
SLACK; pag.648
45 1º Modelo / Filosofia de Gestão da Manutenção
TPM
http://www.daelt.ct.utfpr.edu.br/prof
essores/marcelor/Cap.fmea.pdf
48
2º Modelo / Filosofia de Gestão da Manutenção
MCC
• “Se não podemos evitar que falhas aconteçam, é melhor evitar que
elas tenham importância”.
• A manutenção preventiva simplesmente não é a mais indicada para
‘todas as situações’.
• Portanto, a partir de uma sistemática conhecida, a MCC permite a
aplicação dos tipos de manutenção citados anteriormente de acordo
com o modo de falha.
• O ‘modo de falha’ é definido como sendo: “a maneira que a falha se
apresenta”ou “maneira com que o item falha ou deixa de apresentar o
resultado desejado ou esperado”.
AS 7 QUESTÕES (~FEMEA):
1) Quais são as funções e padrões de desempenho do ativo no seu
contexto atual?
2) De que modo o ativo falha em cumprir suas funções?
3) O que causa cada falha funcional?
4) O que acontece quando ocorre cada falha?
5) De que forma cada falha tem importância?
6) O que pode ser feito para predizer ou prevenir a falha?
7) O que deve ser feito se não for encontrada uma tarefa preventiva
apropriada?
MOUBRAY; apostila.
50
MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE (MCC)
A ideia central
MOUBRAY; apostila.
61
Bibliografia e outras fontes de consulta
COSTA, Reinaldo Pacheco da. O lado contábil da substituição econômica. Publicado nos anais
do ENEGEP – UNIMEP – Piracicaba.
SLACK. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2002. (Cap. 19)
RAVAZOLO, Rafael. Gestão de Recursos e Materiais (Apostila da Casa do Concurseiro).
WCM. World-Class Manufacturing. MTBF and MTTR calculator. Disponível em http://
world-class-manufacturing.com/KPI/mtbf.html. Acesso em 13/05/2016.
MARTINS e LAUGENI. Administração da Produção. 3ª edição. São Paulo: Saraiva, 2015.
BITTENCOURT, Nathália ; FLORÊNCIO, Alexandre; e GUIMARÃES, Franklin. Estudo de caso:
implantação da estratégia de manutenção na termelétrica da Companhia Siderúrgica do
Atlântico. Rio de Janeiro: CEFET/RJ-CSF, 2009. Projeto final do curso de graduação em
Administração Industrial.
DIAS, Marco A. P. Administração de Materiais: princípios, conceitos e gestão. São Paulo: Atlas,
2005.
GONÇALVES, Paulo Sérgio. Administração de Materiais: obtendo vantagens competitivas. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004.
MARTINS, Petrônio G. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais – 2ª Ed. São Paulo:
Saraiva, 2006.