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EM SALA DE AULA:
JANELAS E CAMINHOS
PROF. JEAN PAUL D’ANTONY
“PARADIGMA-PADRÃO”
É nessa linha que se posicionam Teixeira & Lopes (2003, p. 11) quando reconhecem A
constatação da importância do cinema por si só, qual seja, a necessidade de "formarmos" a
sensibilidade e as capacidades das crianças e jovens para melhor usufruírem e sentirem esta
arte e outras, não desconhece nem desconsidera seu caráter pedagógico e até mesmo
didático.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro & LOPES, José de Sousa Miguel. Apresentação. In: (orgs.). A
escola vai ao cinema (2a ed.). Belo Horizonte: Autêntica, 2003 (9-24). TEIXEIRA, Inês Assunção
de Castro & LOPES, José de Sousa Miguel. Apresentação. In: (orgs.). A escola vai ao cinema (2a
ed.). Belo Horizonte: Autêntica, 2003 (9-24).
O QUE É A EXP. ESTÉTICA E COMO FUNCIONA
Gilles Deleuze e Félix Guattari (1995) enfatiza a historicidade inerente a cada subjetividade,
considerando o movimento de constituição de identidades e singularidades a partir de
múltiplas relações, fluxos e agenciamentos mediados por signos. Toda essa dinâmica foi
caracterizada pelos autores como “processos de subjetivação”. Quando falam em processos
de subjetivação, Deleuze e Guatari pensam no conjunto de matérias e funções que
envolvem desde necessidades biológicas do organismo às mais diversas dimensões da
cultura. São códigos socialmente ordenadores que, de algum modo, estruturam nosso
comportamento.
Diz Guatarri, em Caosmose: