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«A Abóbada»

Resumo dos capítulos


«[….] esse imenso livro de pedra

a que os espíritos vulgares chamavam simplesmente

o Mosteiro da Batalha.»

A abóbada da Sala do Capítulo (Mosteiro da Batalha).


I — O cego

II — Mestre Ouguet

III — O auto

IV — Um rei cavaleiro

V — o voto fatal
I — O cego
• Ano de 1401, 6 de janeiro.

• Mosteiro de Santa Maria da Vitória ou Mosteiro da Batalha

O povo vai assistir ao auto da adoração dos reis.

• Descrição do arquiteto Afonso Domingues, «assentado sobre


um troço de fuste».

• Conversa de dois frades com Afonso Domingues

O arquiteto e antigo cavaleiro revela a sua mágoa.

• Chegada de el-rei D. João I.


II — Mestre Ouguet
• O povo agita-se com a chegada de D. João I.

• Diálogo entre D. João I e Frei Lourenço.

D. João I dirige-se à Casa do Capítulo.

• Apresentação de Mestre Ouguet.

Explicação de que tomou a liberdade de fechar com outro desenho


a abóbada que cobre o Capítulo.

• Descoberta terrível de Mestre Ouguet quando contempla a maciça


abóbada.
III — O auto
• Auto de adoração dos reis.

• Interrupção do auto devido ao aparecimento de mestre Ouguet.

«cheio de horror»

• Estupefação dos presentes, considerando alguns que o irlandês estaria


«endemoninhado».

• Frei Lourenço recorre a um «terrível exorcismo», sendo interrompido


por um ruído «semelhante ao de cem bombardas».

• O rei e outras figuras dirigem-se para o local de onde veio o ruído —


a Casa do Capítulo.

Constatação de que a abóbada havia desabado.


IV — Um rei cavaleiro
• D. João I e outras figuras reúnem-se.

• D. João toma conhecimento do ressentimento de Afonso Domingues.

Segundo ele, ninguém conseguiria concluir a edificação por não


entenderem o pensamento subjacente ao seu «livro de pedra».

• Afonso Domingues recusa-se a voltar a exercer o papel de mestre


das obras.

• Troca de argumentos entre o monarca e o arquiteto.

Afonso Domingues aceitar concluir a obra.


V — O voto fatal
• 7 de maio de 1401 — quatro meses depois da promessa.

• D. João I parte de Lisboa, levando consigo muitos criminosos e cativos


castelhanos.

Por serem vidas condenadas, ficariam por baixo


da abóbada quando fossem retirados os
apoios.

• Frei Lourenço avisa Afonso Domingues da chegada do rei.

• Afonso Domingues revela que havia feito dois votos caso concluísse
a obra.
• Alguns obreiros deixam, por ordem de Afonso Domingues, uma pedra
debaixo do fecho da abóbada, na qual ficaria o arquiteto por três dias.

• Intervenção da tia Brites de Almeida contra os castelhanos.

• São retirados os apoios da abóbada, os prisioneiros são libertados


e Afonso Domingues permanece ali três dias.

Morte de Afonso Domingues.

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