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Objetivos gerais
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Exercício:
Defina os seguintes termos:
- Trabalho,
- Saúde,
- Perigo (dê um exemplo);
- Risco (dê um exemplo);
- Acidente de trabalho (dê um exemplo);
- Incidente;
- Doença profissional (dê um exemplo).
- Trabalho
- Saúde
- Saúde
OMS:
- Controla epidemias;
- Adota medidas de quarentena;
- Normaliza medicamentos;
- Regulamentação sanitária;
- Executa campanhas de vacinação, rastreio e prevenção de doenças.
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- Perigo
- “A causa”.
- Perigo
Identificação de perigos
Exemplos de perigos
. Falta de formação;
. Falta de informação;
. Falta de sinalização;
. Desarrumação;
. Equipamento elétrico;
. Elevação de cargas;
. Exposição a produtos químicos;
. Má ventilação;
. Mau dimensionamento da cadeira/secretária;
. Postura inadequada.
- Risco
- Risco
- “É a consequência.”
- Risco
- Risco
Exercício:
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
(Freitas, 2013)
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
(Freitas, 2013)
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
Objetivos da prevenção:
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
Exercício:
- Acidente de trabalho
- Acidente de trabalho
Freitas (2008)
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- Incidente
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- Doenças profissionais
- Doenças profissionais
E uma gripe?
Ex.: Um trabalhador pode contrair uma gripe, por contágio com colegas
de trabalho. Essa doença, embora possa ter sido adquirida no ambiente
de trabalho, não é uma doença profissional nem de trabalho, porque
não resulta da produção.
- Doenças profissionais
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- Doenças profissionais
- Doenças profissionais
- Doenças profissionais
- Doenças profissionais
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- Doenças profissionais
- Doenças profissionais
Legislação aplicável
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hiperligação
Legislação aplicável
“Artigo 15.º
Obrigações gerais do empregador
1 - Assegurar ao trabalhador condições de segurança e de saúde;
2 - Zelar, de forma continuada e permanente, pelo exercício da atividade
em condições de segurança e de saúde, tendo em conta:
a) Evitar os riscos;
b) Planificar a prevenção que integre a evolução técnica, a organização do
trabalho, as condições de trabalho, as relações sociais e a influência dos
fatores ambientais;
c) Identificação dos riscos;
d) Integração da avaliação dos riscos para a segurança e a saúde nas
atividades da empresa;”
Legislação aplicável
“Artigo 15.º
Obrigações gerais do empregador
e) Combate aos riscos na origem, por forma a eliminar ou reduzir a exposição e
aumentar os níveis de proteção;
f) Assegurar que as exposições aos agentes químicos, físicos e biológicos e aos
fatores de risco psicossociais não constituem risco;
g) Adaptação do trabalho ao homem;
h) Adaptação ao estado de evolução da técnica, bem como a novas formas de
organização do trabalho;
i) Substituição do que é perigoso pelo que é isento de perigo ou menos
perigoso;
j) Priorização das medidas de proteção coletiva em relação às medidas de
proteção individual;
l) Elaboração e divulgação de instruções compreensíveis e adequadas à
atividade desenvolvida pelo trabalhador.”
Legislação aplicável
“Artigo 15.º
Obrigações gerais do empregador
3 - As medidas de prevenção devem ser antecedidas e corresponder ao
resultado das avaliações dos riscos .
4 - Quando confiadas tarefas a um trabalhador, devem ser considerados os
seus conhecimentos e as suas aptidões em matéria de segurança e de
saúde no trabalho, cabendo ao empregador fornecer as informações e a
formação.
5 - Quando aceder a zonas de risco elevado, o empregador deve permitir o
acesso apenas ao trabalhador com aptidão e formação adequadas, pelo
tempo mínimo necessário.
6 - Adotar medidas e dar instruções que permitam ao trabalhador, em caso
de perigo grave e iminente que não possa ser tecnicamente evitado, cessar
a sua atividade ou afastar-se imediatamente do local de trabalho.”
Legislação aplicável
“Artigo 15.º
Obrigações gerais do empregador
7 - Ter em conta os meios de prevenção, não só o trabalhador como também
terceiros suscetíveis de serem abrangidos pelos riscos da realização dos
trabalhos, quer nas instalações quer no exterior.
8 - Assegurar a vigilância da saúde do trabalhador em função dos riscos a que
estiver exposto no local de trabalho.
9 - Estabelecer em matéria de primeiros socorros, de combate a incêndios e de
evacuação as medidas que devem ser adotadas e a identificação dos
trabalhadores responsáveis pela sua aplicação, bem como assegurar os
contactos necessários com as entidades externas competentes para realizar
aquelas operações e as de emergência médica.
10 - Deve organizar os serviços adequados, internos ou externos à empresa,
estabelecimento ou serviço, mobilizando os meios necessários,
nomeadamente nos domínios das atividades técnicas de prevenção, da
formação e da informação, bem como o equipamento de proteção que se
torne necessário utilizar.”
Legislação aplicável
“Artigo 15.º
Obrigações gerais do empregador
11 - Deve observar as prescrições legais ou convencionais de segurança e de
saúde no trabalho estabelecidas para serem aplicadas na empresa,
estabelecimento ou serviço devem.
12 - Suporta a totalidade dos encargos com a organização e o funcionamento
do serviço de segurança e de saúde no trabalho e demais sistemas de
prevenção, incluindo exames de vigilância da saúde, avaliações de exposições,
testes e todas as ações necessárias no âmbito da promoção da segurança e
saúde no trabalho, sem impor aos trabalhadores quaisquer encargos
financeiros.
13 - O trabalhador independente é equiparado a empregador.
14 - Constitui contraordenação muito grave a violação do disposto nºs n.os 1 a
12.
15 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, o empregador cuja conduta
tiver contribuído para originar uma situação de perigo incorre em
responsabilidade civil.”
Legislação aplicável
“Artigo 17.º
Obrigações gerais do trabalhador
Legislação aplicável
“Artigo 17.º
Obrigações gerais do trabalhador
e) Comunicar imediatamente ao superior hierárquico as avarias e deficiências
por si detetadas que se lhe afigurem suscetíveis de originarem perigo grave e
iminente, assim como qualquer defeito verificado nos sistemas de proteção;
f) Em caso de perigo grave e iminente, adotar as medidas e instruções
previamente estabelecidas para tal situação.
2 - O trabalhador não pode ser prejudicado em virtude de se ter afastado do
seu posto de trabalho ou de uma área perigosa em caso de perigo grave e
iminente nem por ter adotado medidas para a sua própria segurança ou para a
segurança de outrem.
3 - As obrigações do trabalhador no domínio da segurança e saúde nos locais
de trabalho não excluem as obrigações gerais do empregador, tal como se
encontram definidas no artigo 15.º”
Legislação aplicável
“Artigo 17.º
Obrigações gerais do trabalhador
4 - Constitui contraordenação muito grave a violação do disposto na alínea b) do
n.º 1.
5 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, o trabalhador que viole
culposamente os deveres referidos no n.º 1 ou o trabalhador cuja conduta tiver
contribuído para originar uma situação de perigo incorre em responsabilidade
disciplinar e civil.”
- Sinal de aviso;
- Sinal de salvamento ou de socorro (indica saídas de emergência
ou meios de socorro);
- Sinal acústico (som superior ao ruído ambiente);
- Sinal gestual;
- Sinal luminoso (em obras e obstáculos).
Saída de emergência
à esquerda
- Sinais gestuais
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Sinais de emergência
- Sinalização de indicações de situações de emergência;
- Evacuação de edifícios;
- Saída de emergência;
- Equipamentos de emergência;
- Vias de circulação.
Exercício:
O que pode desencadear riscos nos locais e postos de trabalho?
R.:
- Falta de espaço;
- Arrumação/organização;
- Fraca iluminação;
- Inexistência de saídas de emergência;
- Falta (ou inadequação de extintores);
- Altura de trabalho;
- Distâncias a percorrer.
Tipos de riscos:
1 - Riscos biológicos
2 - Riscos químicos
3 - Riscos físicos
4 - Riscos organizacionais
5 - Riscos psicossociais
6 - Riscos ergonómicos
1 - Os riscos biológicos
São causados por agentes biológicos (ex.: vírus, bactérias, fungos e
parasitas), constituem pois o grupo onde se encontram os agentes
capazes de provocar alergias, infeções, intoxicações ou mesmo
outro dano na saúde dos trabalhadores.
2 - Os riscos químicos
Referem-se à probabilidade de ocorrer um acidente quando um
indivíduo manipula produtos químicos.
2 - Os riscos químicos
a) Medidas construtivas
- Isolamento de modo a impedir que o produto contacte com o
trabalhador;
- Sinalização dos perigos nos armazéns onde se encontrem
substâncias químicas;
- Ventilação adequada.
2 - Os riscos químicos
b) Medidas organizacionais
- Substituição de substâncias perigosas, por outras isentas de
perigo ou menos agressivas;
- Confinamento de modo a separar as operações perigosas e de
limitar o número de trabalhadores expostos;
- Redução dos tempos de exposição;
- Formação adequada para o manuseamento e armazenamento dos
produtos químicos;
2 - Os riscos químicos
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3 - Os riscos físicos
3 - Os riscos físicos
a) A iluminação
Os locais de trabalho devem dispor de iluminação adequada
(privilegiar a iluminação natural) que permita o desempenho visual
das tarefas.
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3 - Os riscos físicos
3 - Os riscos físicos
Técnicas de prevenção
- Selecionar lâmpadas adequadas;
- Eliminar o encadeamento;
- Implementar iluminação alternativa de emergência;
- Implementar iluminação nos postos de trabalho tendo em
consideração as exigências da tarefa;
- Eliminar os reflexos;
- Optar pela vigilância médica.
3 - Os riscos físicos
b) O ruído
|Som ≠ Ruído
3 - Os riscos físicos
3 - Os riscos físicos
b) O ruído
3 - Os riscos físicos
b) O ruído
Outras consequências:
- Perda parcial da audição ou efeitos auditivos permanentes;
- Efeitos passageiros (perda ligeira de audição ou zumbido);
- Surdez profissional (quando a perda de audição resulta da
exposição ao ruído no local de trabalho).
3 - Os riscos físicos
b) O ruído
3 - Os riscos físicos
b) O ruído
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3 - Os riscos físicos
b) O ruído
Medidas técnicas:
- Redução na fonte (escolher equipamentos de trabalho e materiais
não ruidosos, substituir componentes gastos ou defeituosos,…);
- Redução da propagação (isolar as máquinas, colocar materiais
que absorvam as vibrações,…);
- Redução através de medidas de acústica (aumentar a distância
entre o trabalhador e a fonte de ruído,…).
3 - Os riscos físicos
b) O ruído
Medidas organizacionais:
- Alternar as tarefas;
- Diminuir o tempo de exposição;
- Reduzir o número de trabalhadores expostos.
3 - Os riscos físicos
b) O ruído
A medição do ruído nos locais de trabalho tem como objetivos:
- Determinar se os níveis sonoros podem provocar danos auditivos ou
deterioração de ambiente;
- Determinar o nível sonoro dos equipamentos.
3 - Os riscos físicos
c) As vibrações
Uma vibração mecânica é um movimento oscilatório de um corpo
em torno do seu ponto de equilíbrio.
3 - Os riscos físicos
c) As vibrações
- Náuseas e vómitos;
- Problemas gástricos;
- Perturbações ao nível da visão;
- Aumento da frequência cardíaca e da pressão sanguínea.
3 - Os riscos físicos
c) As vibrações
3 - Os riscos físicos
d) O ambiente térmico
3 - Os riscos físicos
d) O ambiente térmico
3 - Os riscos físicos
d) O ambiente térmico
3 - Os riscos físicos
d) O ambiente térmico
Técnicas de prevenção:
Podem ser adotadas: medidas de conceção, medidas
organizacionais, medidas materiais, medidas de proteção individual
e medidas de vigilância médica.
Medidas de conceção:
- Manter os sistemas de ventilação e climatização;
- Ventilação e aspiração localizadas.
3 - Os riscos físicos
d) O ambiente térmico
Medidas organizacionais:
- Limitar o tempo de exposição;
- Fazer pausas;
- Selecionar os períodos do dia mais adequados para executar os
trabalhos.
3 - Os riscos físicos
d) O ambiente térmico
Medidas materiais:
- Substituir equipamentos de trabalho;
- Proteger as superfícies vidradas.
3 - Os riscos físicos
Valores climáticos adequados aos vários tipos de trabalho (Freitas, 2008).
Ligeiro de pé 17 - 22 40 - 70 0,2
Pesado 15 - 21 30 - 70 0,4
4 - Os riscos organizacionais
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5 - Os riscos psicossociais
6 - Os riscos ergonómicos
6 - Os riscos ergonómicos
a) No que se refere a materiais
6 - Os riscos ergonómicos
b) No âmbito das vias de circulação, acessos e rampas
6 - Os riscos ergonómicos
c) Pessoas
- Formação
- Informação
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Avaliação de riscos
Avaliação de riscos
- A Exposição
A exposição (E) consiste na duração média de exposição ao fator
de risco (tempo). O quadro seguinte refere-se à classificação em
termos de exposição.
Avaliação de riscos
- A Frequência
A frequência (F) consiste na probabilidade de exposição ao fator de
risco (dano). O quadro refere-se à classificação em termos de
frequência.
Avaliação de riscos
- A Gravidade
A gravidade ou severidade (G) define-se como sendo a
consequência da exposição (acontecer o dano).
O quadro seguinte refere-se à classificação quanto à gravidade.
Avaliação de riscos
- A Gravidade
Significado Descrição qualitativa Contribuição
quantitativa
Catastrófica Danos catastróficos com custos muito elevados de limpeza e reparação com desocupação das instalações. 5
(Ca) Morte, lesão com incapacidade permanente, perda do sistema ou danos ambientais muito graves.
Maior Danos severos, lesões ou doenças com incapacidade total permanente ou muito grave. Perda parcial do 4
(Ma) sistema ou danos ambientais graves.
Moderada Danos significativos com custos moderados de limpeza e reparação com desocupação das instalações por 3
(Mo) alguns dias. Lesões com incapacidade total temporária, parcial permanente, ou graves, danos no sistema
ou ambiente pouco graves.
Menor Danos moderados com custos reduzidos de limpeza e reparação sem desocupação das instalações. Lesões 2
(Me) pequenas sem qualquer tipo de incapacidade, danos no sistema ou ambiente insignificantes ou
desprezáveis.
Insignificante Ausência de danos - danos reduzidos, possibilidade de lesões sem incapacidade ou problemas de saúde 1
(In) ligeiros, sem danos ambientais, sem notoridade pública.
Avaliação de riscos
Avaliação de riscos
Ferreira (2009)
Avaliação de riscos
Ferreira (2009)
Avaliação de riscos
Ferreira (2009)
Avaliação de riscos
Ferreira (2009)
Avaliação de riscos
Ferreira (2009)
1 - Permanecer atento, todo e qualquer trabalho que deve ser feito com plena
consciência;
2 - Não estar expor a riscos. Os acidentes acontecem muitas vezes por
imprudência;
3 - Manter o local de trabalho limpo e organizado pode minimizar escorregões e
quedas;
4 - Usar corretamente os equipamentos de proteção;
5 - Comunicar incidentes para que sejam adotadas soluções.
O empregador deve analisar e tomar medidas que permitam evitar este tipo de
consequências nomeadamente no respeitante a primeiros socorros e à luta
contra incêndios e à evacuação dos trabalhos.
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• Emergência Menor:
Situação que pode ser neutralizada com os meios contra incêndios e emergência
disponíveis no local onde se produz, pelo pessoal presente no local.
• Emergência parcial:
Situação de emergência que não pode ser neutralizada imediatamente como a
Menor e que exige que o pessoal presente solicite a ajuda de um grupo de luta
mais preparado que disponha de mais meios para combater incêndios e
emergências.
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• Emergência geral:
Situação de emergência que excede a capacidade dos meios humanos e
materiais contra incêndios e emergências que existem no centro de trabalho
e exige a alteração de toda a organização habitual da empresa, substituindo-a
por outra organização de emergência e para a qual é necessário solicitar
ajuda externa.
• Evacuação:
Situação de emergência que exige a saída da totalidade ou de parte do
pessoal do centro de trabalho, de forma ordenada e controlada.
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Organização de emergências
• Planos de atuação
Perante uma situação de emergência, o mais importante é salvaguardar os
trabalhadores e a população afectada. Isto consegue-se afastando as pessoas do
perigo, ou seja, realizando uma Evacuação.
• Plano de evacuação
É um plano de actuação que obriga o pessoal de um centro de trabalho a mudar-
se de forma ordenada e controlada para um lugar seguro, dentro ou fora do
centro, consoante se trate de uma evacuação parcial ou total. O plano de
evacuação protege as pessoas.
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Organização de emergências
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