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Os Lusíadas - Síntese - Canto III Estâncias: 118 -137 Parte da obra:

Inês de Castro

 Narrador: Vasco da Gama


 Narratário: Rei de Melinde
 São visíveis os comentários do poeta (Luís de Camões)

 Plano: História de Portugal


estância assunto Recurso exemplo
expressivo

Afonso IV regressa à “Lusitana terra”, após ter vencido a Batalha do Salado.


118
Tem que encontrar uma solução para o caso trágico de um amor infeliz.
“Tu, só tu, puro amor”
Começa a descrever o amor como uma apóstrofe
119
força devastadora para os "corações personificação
"áspero e tirano"
humanos" e causador de muitas
dupla
"lágrimas". É a causa principal da morte de adjetivação
D. Inês de Castro.
120 "engano da alma ledo
Descrição do estado feliz de D. Pedro e
(alegre) e cego"
de D. Inês (em Coimbra "os saudosos Antítese
“Naquele engano da alma,
campos do Mondego“).
dupla ledo e cego, / Que a fortuna
adjetivação não deixa durar muito”
estância assunto Recurso exemplo
expressivo
121 D. Inês é jovem, sonhadora e “De teus anos colhendo doce fruito”
ingénua. perífrase

as lembranças desse amor “De noite em doces sonhos, que mentiam,/


antítese De dia em pensamentos, que voavam.”

122 D. Pedro rejeita casar com outras.

Rei, D. Afonso IV (“velho pai sesudo”, sensato e prudente)


123 D. Afonso IV acredita que, se "Tirar Inês ao mundo determina"
Inês morrer, o amor que D.
Pedro sente por ela também “Que furor consentiu que a espada fina/(…)
morrerá. eufemismo Do furor Mauro, fosse alevantada
Contra uma fraca dama delicada?”
interrogação
retórica

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