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argumentos
• Um argumento é válido se a conclusão for uma
consequência lógica das premissas.
Os inspetores de circunstâncias são também tabelas que nos permitem detetar a validade dos
argumentos.
Inspetor de circunstâncias (ou tabelas de validade)
• Inspetor de circunstâncias:
consiste num dispositivo gráfico com uma sequência de tabelas de verdade que mostra o valor de
verdade de cada premissa e da conclusão em todas as circunstâncias possíveis (ou, por outras
palavras, em todas as possíveis combinações de valores de verdade).
• Dicionário:
p = “Deus existe”.
q = “Há mal no mundo”.
• Formalização:
(p → ¬q)
.q
. ∴ ¬p
(p →¬q), q ∴ ¬p
p q (p →¬q), q ∴ ¬p
V V F V F
V F V F F
F V V V V
F F V F V
Será o argumento válido?
Se sou português,
P: Sou português. P→Q
Num inspetor de então sou conhecedor
Q: Sou conhecedor de P
circunstâncias, um de Camões.
Camões. Q
argumento válido será Sou português.
aquele no qual não existe Logo, sou conhecedor
nenhuma circunstância / de Camões.
linha que torne todas as
premissas verdadeiras e a
conclusão falsa.
P Q R P → Q, Q → R P→ R
V V V V V V
Estamos perante um
V V F V F F argumento válido, pois nas
V F V F V V circunstâncias em que ambas as
V F F F V F premissas são verdadeiras, a
conclusão também o é.
F V V V V V
F V F V F V
F F V V V V
F F F V V V
Exemplo Formalização
Algumas Modus ponens:
formas de
Se está sol, então vou à praia. P→Q
inferência afirmação do antecedente na
Está sol. P
válida segunda premissa e do
Logo, vou à praia. Q
consequente na conclusão.
Exemplo Formalização
Modus tollens:
Se está sol, então vou à praia. P→Q
negação do consequente na Não vou à praia. Q
segunda premissa e do antecedente Logo, não está sol. P
na conclusão.
Exemplo Formalização
Canto ou assobio. P Q
Não canto. P
Silogismo disjuntivo Logo, assobio. Q
(disjunção inclusiva) ou modus
tollendo ponens Exemplo Formalização
Canto ou assobio. P Q
Não assobio. Q
Logo, canto. P
Exemplo Formalização
Exemplo Formalização
Falácia da
afirmação do Se és meu amigo, então dizes-me sempre a verdade. P→ Q
consequente Dizes-me sempre a verdade. Q
Logo, és meu amigo. P
Exemplo Formalização
Falácia da
negação do Se és meu amigo, então dizes-me sempre a verdade. P→ Q
antecedente Não és meu amigo. P
Logo, não me dizes sempre a verdade. Q
Exemplo 2 Formalização
Exemplo 2 Formalização
P Q [(P → Q) P] → Q
V V V
V V
F F V
V F
F V
V F V
F F
V F V
P Q (P Q) → P
V V V V
V F F V
F V F V
F F F V
Contradições ou falsidades lógicas
P Q ( P Q) ↔ (P Q)
V V F F F F V
V F F V V F F
F V V V F F F
F F V V V F F
Contingências ou proposições indeterminadas
P Q R (P Q) → R
V V V V V
V F V V V
F V V V V
F F V F V
V V F V F
V F F V F
F V F V F
F F F F V
Avaliação das • As fórmulas proposicionais podem ser classifcadas como
fórmulas tautológicas, contraditórias, ou contingentes.
proposicionais • Tautologia (ou verdade lógica): quando a fórmula
proposicional tem o valor “V” em todas as possíveis
Tautologia, combinações de valores de verdade.
Contradição, e • contradição (falsidade lógica): quando a fórmula
Contingência proposicional tem o valor “F” em todas as possíveis
combinações de valores de verdade.
• Contingência: caso a fórmula proposicional tenha o valor
Bicondicional ou
Equivalência lógica
equivalência material
Exemplo: P Q (P → Q) (Q → P)
Se trabalho, então tenho saúde e,
se tenho saúde, então trabalho. V V V V V
Forma lógica
V F F F V
F V V F F
(P → Q) (Q → P) F F V V V
P Q (P ↔ Q) ↔ [(P → Q) (Q → P)]
V V V V V V V
V F F V F F V
F V F V V F F
F F V V V V V
Tautologia
P ↔ Q (P → Q) (Q → P) ALGUMAS EQUIVALÊNCIAS
LÓGICAS
Símbolo de
P → Q (P Q)
equivalência P→QPQ
lógica P Q ( P Q)
P Q ( P Q)
PP
P↔QQ↔P