Apresentação - Interferências Viárias

INTERFERÊNCIAS Para fins de implantação de
VIÁRIAS :
sistemas de transporte coletivo
urbanos.
ALUNO : VICTOR NATHAN SANTOS MACHADO

DISCIPLINA : TRANSPORTE URBANO
PROFESSOR : JOELSON HORA COSTA
INTERVENÇÕES NO SISTEMA VIÁRIO
Os sistemas de transporte coletivo podem ser definidos a partir de três características:
1. O tipo ou categoria da Via
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2. A tecnologia veicular empregada
• Rodoviária
• Metro-Ferroviária
• Hidroviária
• Ciclovias
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3. Classificação do sistema Viário
• Via de trânsito rápido

• Via Arterial
• Coletora
• Local
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3.1 Via de Trânsito rápido
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3.2 Via arterial
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3.3 Coletora
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3.4 Local
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INTEGRAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO
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4. TRANSPORTE PÚBLICO COLETIVO (TPC)
4.1 Conceitos básicos de rede de TPC
• Principais ou Troncais
• Linhas alimentadoras
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4.2 Benefícios do sistema tronco-alimentado

• Redução do tempo de viagem dos usuário;
• Redução do número de veículos em circulação;
• Redução dos custos de manutenção do sistema viário;
• Eliminação de viagens ociosas;
• Aumento da oferta de ligações transversais e interbairros;
• Redução da incidência tarifária para os usuários que
atualmente têm que utilizar mais de uma linha sem
integração;
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4.2 Benefícios do sistema tronco-alimentado

• Maior confiabilidade, melhor desempenho operacional e
mais rapidez;
• Redução do consumo de combustíveis;
• Melhorias em termos ambientais; e
• Melhor circulação nos centros de cidade e nos corredores.
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Os diferentes sistemas e suas características
4.3 Sistema de TPC por ônibus
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4.3.1 Faixas Exclusivas

• Sem segregação física
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• No fluxo, junto à calçada
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VANTAGENS DESVANTAGENS
• Baixo custo e tempo da implantação; · • A eficiência da medida depende fortemente

da proibição de estacionamento e da
• Facilidade de estacionamento dos veículos de
disciplina do tráfego geral no respeito à faixa
transporte coletivo urbano nas paradas junto
exclusiva;
às calçadas;
• Sofre interferência dos serviços de operação
• Facilidade de acesso para passageiros
de carga e descarga; do embarque de
realizarem embarque e desembarque nas
passageiros de veículos de passeio; do acesso
calçadas.
de outros veículos às propriedades lindeiras e
das conversões à direita de outros veículos.
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• No contra fluxo
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• Baixo custo e tempo de implantação; • Implica em insegurança maior para a

movimentação de pedestres, caso não haja
• Por ter sentido contrário ao do fluxo de
tratamento adequado. Requer maiores
tráfego geral, sofre menores problemas de
investimentos em medidas e dispositivos de
invasão ou de interferência do tráfego geral
segurança;
na faixa
• Dificulta a operação de carga e descarga e de
• Não sofre interferências devido a operações
acesso às propriedades lindeiras no lado
de embarque e desembarque de passageiros
esquerdo da via;
de veículos de passeio.
• Requer maiores cuidados na sinalização, na
implantação dos dispositivos de separação da
faixa exclusiva e no tratamento das
interseções;
• Sofre interferência do acesso de outros
veículos às propriedades lindeiras;
• Interfere e sofre interferência das conversões
de veículos à esquerda;
• O planejamento das fases e tempos de
semáforo requer cuidados especiais.
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• Junto ao canteiro central
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• Não sofre interferência das operações de • Necessidade de maior investimento em

carga e descarga realizadas junto às calçadas equipamentos de segurança;
(meio-fio);
• Dificulta a implantação de retornos ou
• Não sofre interferência do embarque de conversões à esquerda;
passageiros de veículos de passeio;
• Dependendo do projeto arquitetônico, pode
• Não sofre interferência do acesso de veículos configurar a formação de uma barreira física
às propriedades lindeiras no lado direito da ao longo da via, segregando espaços urbanos
via; adjacentes
• Não afeta as conversões de outros veículos à • Requer fiscalização constante para evitar que
direita. veículos de transporte privado invadam as
faixas exclusivas.
• Permite a liberação do estacionamento junto
ao meio-fio direito;
• Permite obter maiores velocidades
operacionais para o transporte coletivo;
• Facilita a programação de semáforo com
prioridade para o transporte coletivo.
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4.3.2 Pistas Exclusivas
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• Impõe um nível de segregação e prioridade • Requer implantação de áreas para pedestres

maior do que no caso das faixas exclusivas, em todas as paradas por motivos de
sem segregação física; segurança;
• Proporciona maior velocidade operacional • Requer dispositivos especiais e sinalização
para os veículos do transporte coletivo urbano para travessias de pedestres que podem
do que as faixas exclusivas, principalmente implicar na redução de velocidade;
no caso das que são posicionadas junto às
• Requer a eliminação de conversões à
calçadas;
esquerda para o tráfego geral, no caso de
• Não sofre interferência dos ser viços de faixas centrais;
operação de carga e descarga de mercadorias;
• Pode configurar a formação de uma nova
• Não sofre interferência do embarque de barreira física ao longo da via, segregando
passageiros de veículos de passeio; fortemente áreas urbanas adjacentes;
• Não sofre interferência do acesso às • Implica em maior custo e tempo de
propriedades lindeiras; implantação em relação às medidas anteriores
• Não afeta e não sofre influência das
conversões à direita, possibilitando
estacionamento ou carga e descarga no caso
de faixas centrais;
• Necessita pouca fiscalização do uso da pista. BANCO 22
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4.3.3 Vias Exclusivas
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• Reduzido prazo de execução e baixo custo de • Normalmente existem dificuldades

implantação; institucionais e de caráter operacional para
impor restrição muito ampla à circulação de
• Propicia elevada prioridade para o transpor te
outros veículos;
coletivo urbano;
• Dificuldade de acessos a garagens existentes
• Permite maiores velocidades operacionais
em imóveis situados ao longo da via;
para o transporte coletivo urbano
• Maior necessidade de fiscalização
• Ampliação de espaço destinado à
movimentação de pedestres.
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4.4 Medidas de prioridade nos pontos de parada
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• A possibilidade de ultrapassagem nas paradas;
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• A distância entre as paradas;
Espaço para entrada do veículo: 19 m;
Espaço para saída do veículo: 8 m;
Espaço para acomodação dos veículos:
- frequência até 40 ônibus/hora: 1 vaga (13 m para ônibus
convencional);
- frequência de 40 a 80 ônibus/hora: 2 vagas; -
- frequência de 80 a 120 ônibus/hora: 3 vagas. Acima desta
frequência é recomendável desmembrar os pontos.
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• A capacidade das paradas/estações (em termos de
número de passageiros e veículos);
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• Os tempos de embarque e desembarque.
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4.5 Sinalização semafórica com prioridade ao transporte
coletivo
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4.5.1 Programação convencional
O objetivo das técnicas de programação semafórica
convencionais é o dimensionamento adequado das fases
dos sinais de trânsito - verde, amarelo e vermelho - de
forma a minimizar o atraso global dos veículos.
Em geral, o dimensionamento semafórico considera o

tráfego geral, do qual os veículos de transporte coletivo
são apenas uma parte, mas não determinantes.
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4.5.2 Sistemas automatizados
O desenvolvimento dos Sistemas de Transporte Inteligentes -
ITS (em inglês, Intelligent Transportation System) abriu grandes
possibilidades para priorização do transporte coletivo em
interseções semaforizadas
Estes sistemas consistem na utilização de dispositivos
automáticos de detecção de veículos de transporte coletivo nos
cruzamentos e liberação de passagem, caso atendam critérios de
priorização previamente parametrizados.
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4.5.2 Sistemas automatizados
Extensão de verde: extensão do tempo de verde em um determinado ciclo

semafórico para permitir a passagem de um veículo detectado;
Interrupção de vermelho: uma fase em vermelho é interrompida assim que
for detectada a aproximação de um veículo com prioridade;
Compensação: é dada uma compensação na fase verde para o movimento
não prioritário em função de prioridade dada aos outros veículos
anteriormente;
Supressão de fases: uma ou mais fases de movimentos de baixa demanda
podem ser suprimidos de um determinado ciclo, para priorizar
determinado movimento ou veículo.
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4.6 Bus Rapid Transit (BRTs)
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4.6.1 Processos Para Implantação do BRT
I. Preparação do projeto
II. Projeto Operacional
III. Projeto Físico
IV. Integração Modal
V. Plano de Negócios
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4.6.2 Etapas de Transição Para o BRT
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4.6.2 Etapas de Transição Para o BRT
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4.6.3 Elementos Básicos do BRT
• Faixas Exclusivas
• Alinhamento das Faixas de Ônibus
• Pagamento de Tarifa Fora do Ônibus
• Tratamento das Interseções

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4.6.3 Elementos do BRT
• Faixa Exclusiva
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• Alinhamento das Faixas de Ônibus
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• Pagamento de Tarifa Fora do Ônibus
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• Tratamento das Interseções
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• Plataforma de Embarque em Nível
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4.7 Sistema de TPC Sobre Trilhos
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4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos
• Veículo leve sobre trilhos (VLT)
• Monotrilho
• Metrô
• Trem urbano
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• Veículo leve sobre trilhos (VLT)
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• Infraestrutura VLT
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• Exemplos de VLT
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• Monotrilho
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• Infraestrutura Monotrilho
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• Exemplo de Monotrilho
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• Metrô
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• Infraestrutura Metrô
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• Exemplos de Metrô
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• Trem Urbano
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• Infraestrutura Trem Urbano
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• Exemplos de Trem Urbano
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4.8 Outros Sistema de TPC
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• Teleféricos
• Barcas
• Aeromóveis
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• Teleféricos
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• Barcas
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• Aeromóvel
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COMPARAÇÃO
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Nome da Empresa Serviço Competitivo
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OPÇÕES DE GRÁFICO
Receita Bruta Vendas da Empresa

R$ 300,000
20AA
20AA
2%
R$ 250,000 8%
R$ 200,000
20AA
R$ 150,000 30%
20AA
R$ 100,000 61%
R$ 50,000
R$ 0
20AA 20AA 20AA 20AA 20AA
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TABELA
Fornecedores Usuários Consultores Compradores Receita Bruta Receita da

de anúncios Empresa
20AA 0 0 2 0 R$ 0 R$ 0
20AA 10 100 50 10 R$ 6.750 R$ 1.013
20AA 50 500 60 500 R$ 33.750 R$ 5.063
20AA 200 2.000 100 5.000 R$ 135.000 R$ 20.250
20AA 400 4.000 120 50.000 R$ 270.000 R$ 40.500
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INTERFERÊNCIAS Para fins de implantação de

ALUNO : VICTOR NATHAN SANTOS MACHADO

1. O tipo ou categoria da Via

2. A tecnologia veicular empregada

3. Classificação do sistema Viário

• Via de trânsito rápido

3.1 Via de Trânsito rápido

3.2 Via arterial

4.1 Conceitos básicos de rede de TPC

4.2 Benefícios do sistema tronco-alimentado

4.2 Benefícios do sistema tronco-alimentado

4.3 Sistema de TPC por ônibus

4.3.1 Faixas Exclusivas

4.3.1 Faixas Exclusivas

• Baixo custo e tempo da implantação; · • A eficiência da medida depende fortemente

4.3.1 Faixas Exclusivas

• Baixo custo e tempo de implantação; • Implica em insegurança maior para a

4.3.1 Faixas Exclusivas

• Não sofre interferência das operações de • Necessidade de maior investimento em

4.3.2 Pistas Exclusivas

• Impõe um nível de segregação e prioridade • Requer implantação de áreas para pedestres

4.3.3 Vias Exclusivas

• Reduzido prazo de execução e baixo custo de • Normalmente existem dificuldades

Em geral, o dimensionamento semafórico considera o

Extensão de verde: extensão do tempo de verde em um determinado ciclo

• Alinhamento das Faixas de Ônibus

• Pagamento de Tarifa Fora do Ônibus

• Tratamento das Interseções

4.7 Sistema de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

• Veículo leve sobre trilhos (VLT)

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.7 Tipos de TPC Sobre Trilhos

4.8 Outros Sistema de TPC

4.8 Outros Sistema de TPC

4.8 Outros Sistema de TPC

4.8 Outros Sistema de TPC

4.8 Outros Sistema de TPC

Nome da Empresa Serviço Competitivo

Receita Bruta Vendas da Empresa

Fornecedores Usuários Consultores Compradores Receita Bruta Receita da

20AA 10 100 50 10 R$ 6.750 R$ 1.013

20AA 50 500 60 500 R$ 33.750 R$ 5.063

20AA 200 2.000 100 5.000 R$ 135.000 R$ 20.250

20AA 400 4.000 120 50.000 R$ 270.000 R$ 40.500

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