Química de Polímeros
Estrutura molecular de polímeros
2016-1
1. Iônica ou eletrovalente _um átomo com um eletron cede para outro átomo com
7e formando o octeto Ex: ionômeros –termoplásticos que contendo grupos
carboxílicos ionizáveis, que podem criar ligações iônicas entre as cadeias.
2. Coordenada-> um átomo contribui com um par de elétron para a formação da
ligação , ocorrendo em polímeros inorgânicos ou semi-orgânicos.
3. Metálica – pouco comum em polímeros. Ocorre quando íons metálicos são
incorporados ao polímero.
4. Covalente->consiste no compartilhamento de dois elétrons entre os átomos.
Mais comum em polímeros, determinando as forças intramoleculares. Envolvem
curtas distancias e altas energias.
Propriedades 5
Material plástico
Aditivação
Processo de fabricação
6
Estrutura química
Estrutura molecular
Peso molecular e DPM
Densidade
Cristalinidade
Temperatura de transição
Estrutura molecular 7
Monômero Polímero
Monômero + Comonômero Heteropolímero
Copolímeros ( alternados, randômicos e em bloco)
8
Fatores que afetam as ppdades dos
polímeros
Natureza química dos monômeros Polímero (PM e estrutura molecular);
Processo de preparação (poliadição e policondensação) ;
Técnica escolhida para a preparação ( massa, solução, emulsão e suspensão);
9
Natureza química do M, PM e
estrutura macromolecular
PEBD
PELBD
Estrutura molecular 11
Ramificações curtas:
favorecem alinhamento e aproximação entre
as cadeias. Grau de cristalinidade,
densidade e interação entre as cadeias
Ramificações volumosas:
afastam as cadeias. Grau de
cristalinidade, densidade e interação entre
cadeias
PM 12
Viscosidade Intrínseca
Para HECO: qualidade do balanço impacto-rigidez
Viscosidade 16
Polímeros amorfos
cristalinos GC
Alto PM
DPM estreita
Favorecem a
Linearidade
cristalinidade
GC- Grau de cristalinidade 26
Depende da:
Natureza do polímero (linearidade)
Velocidade de resfriamento
Rigidez
Densidade
GC Resistência mecânica
Transparência
permeabilidade
Cristalinidade
Existem 2 tipos de polímeros; amorfos e cristalinos; 27
Rigidez
Densidade
Resistência mecânica
Transparência
29
Requisitos químicos e estruturais
para favorecer a cristalização
Tm Tc Tg Tambiente
Processos de Polimerização
e policondensação
Poliadição e policondensação
Poliadições: iniciada a cadeia o crescimen-to é muito rápido com altos GP; PM na
ordem de 105.
Policondensação: crescimento da cadeia vagaroso, estatístico, e a cadeia somente
alcança PM altos quando se atingem altas conversões. PM na ordem de 1-2 x 10 4.
Processos de preparação de polímeros: 41
Poliadição e Policondensação
Poliadições: não há formação de subprodutos, as espécies que
reagem tem ca, que podem ser íons ou radicais, os quais
acarretam um crescimento rápido e diferenciado, resultando
desde o princípio cadeias de alto PM, em mistura de M não
reagidos;
Policondensação: há subprodutos; o crescimento da cadeia
depende da eliminação de moléculas pequenas, como H2O, HCl e
NH3, resultando um desaparecimento rápido das espécies
monoméricas sem com isso acarretar imediato crescimento da
cadeia macromolecular.
O meio vai se tornando viscoso e dificulta a remoção desses
produtos prejudicando o deslocamento do equilíbrio. O PM
policondensação < PM poliadição
42
decomposição térmica do I
46
Mecanismo de Iniciação em poliadição
47
através de ánions
Mecanismo de Iniciação em poliadição através
48
de
sistema catalítico de ZN
Mecanismos de Propagação 49
de sistema catalítico de ZN
Modos de Terminação ou desativação de uma 51
molécula em crescimento:
Combinação
Desproporcionamento
Transferência de cadeia
Vide fig 25, 26, 27, 28 (cópia pag 48- mano 2 ed)
Combinação da cadeia 52
R-CH2-CHX ° + R-CH2-CHX
°
R-CH2-CHX-X-CH-CH2-R
Desproporcionamento 53
da
cadeia
R-CH2-CHX ° + R-CH2-CHX °
R-CH2-CH2X + R-CH=CHX
54
Transferência de cadeia
através de RL
Policondensação 57
A funcionalidade M LC termorrígido;
Diálcool + diácido termoplástico;
Trialcool + diácido termorrígido;
Diácido insaturado + diálcool + sty termorrígido.
Polímero enrijecido não pode ser mais moldado.
60
61
Solvente M
Diluente não utiliza
Reação: M + I P
I agente químico, radiação
Reação fortemente exotérmica
Viscosidade cresce rapidamente difícil
transferência de calor com locais
superaquecidos;
Variação no PM e ampla DPM difícil
controle da temperatura
Vantagem Pol. Massa 63
Presença de vestígios de I e M;
Difícil remoção do I e M;
Exige M com alta reatividade;
Aplicações
Obtenção de peças moldadas a partir do monômero; Ex;
fabricação de chapas de PMMA e PU
65
Desvantagens:
Reações lentas;
Necessidade de soluções diluídas;
Necessidade de remoção e recuperação de solvente:
Grandes dimensões dos reatores;
Baixo rendimento operacional.
68
Polimerização em lama ou em
solução com Precipitação
P formado é insolúvel no meio reacional;
PAN e HDPE
Técnica de polimerização em meio heterogêneo;
Vantagem: meio reacional pouco viscoso, facilidade
de homogenização, facilidade de separação do
polímero.
Desvantagem: depende do par M/Solvente;
dificuldade de remoção do catalisador e do solvente
residuais.
Polimerização em emulsão 69
Vantagem Desvantagem
H2O como meio dispersante; Necessidade de agitação
contínua, regular e vigorosa;
Polímero de APM
Dificuldade de remoção do M e
Facilidade de separação do
ag. suspensão
polímero
78
Diferentes morfologias de partícula
são possíveis
S-PVC E-PVC
S-PVC, S-PVC,
blending copolímero
flexíveis
detalhada
Vantagem
Reações instantâneas; Desvantagem
Possibilidade de obtenção de filamentos Comonomeros muito reativos;
Dificuldade de purificação do
polímero.
Polimerização em fase gasosa 85
Vantagem Desvantagem
Reações instantâneas; Custo elevado;
Polímeros de alto peso Monômero adequado;
molecular; Restrição ao par M/cat
Polímero já obtido em condições
de comercialização
87
Gelificação e “fusão” de resinas S-
PVC
Agente de vulcanização;
Acelerador;
Ativador;
Antioxidante;
Carga (reforçadora ou inerte);
Plastificante, etc.
Mistura da borracha 92
Estabilizador;
Plastificante;
Carga;
Corante e pigmento;
Lubrificante;
Catalisador;
Agente de cura;
Agente de esponjamento, etc
Mistura do plástico 94
Cadeia produtiva
Extração de Petróleo
Refinaria
( Nafta, etc.)
•EXTRUSÃO
•INJEÇÃO
•SOPRO
•CALANDRAGEM
•ROTOMOLDAGEM
•COMPRESSÃO
•TERMOFORMAGEM
•ESPALMAGEM
•IMERSÃO
Variáveis de Controle 102
Parâmetros Equipamento
operacionais Molde
Matriz
Produto
Final
Material
1-Introdução 103
1. Polímero Aditivos
Materiais
4. Processo Produto
Acabamento complementar acabado
104
PROPRIEDADES IMPORTANTES NO PROCESSAMENTO DE
POLÍMEROS
PROPRIEDADES
TÉRMICAS PROPRIEDADES REOLÓGICAS
•Condutividade térmica Viscosidade (cisalhamento,
•Calor específico elongação)
•Difusividade Elasticidade
•Entalpia Viscoelasticidade
•Dissipação viscosa
105
PROPRIEDADES IMPORTANTES NO PROCESSAMENTO DE
POLÍMEROS
PROPRIEDADES QUÍMICAS
•Mr PROPRIEDADES FISICAS