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Fred Banting (1891-1941) Charles H. Best (1899-1978) John J.R. McLeod (1876-1935)
James B. Collip
(1892-1965)
Marjorie (?-?)
O Milagre da Insulina
A1
CADEIA A A 21
CYS
COOH
CYS
CYS
CYS
Nh2
CYS CYS
B1 CADEIA B B 30
Estrutura da pró-insulina.
As Hormonas Pancreáticas, Insulina
e Glucagon Regulam o Metabolismo
Eritrócitos
Células β
Células α
Células D
Ácinos
Secreção
Controlada
Secreção de Insulina e Transporte
na Membrana: Pâncreas
EFEITOS CELULARES DA INSULINA
EFEITOS FISIOLÓGICOS DA INSULINA
Os efeitos finais da estimulação da insulina são claros, resultam num aumento
na captação de glicose, ácidos gordos, corpos cetónicos e aminoácidos
pelas células alvo e são os seguintes:
1. Poucos segundos após a fixação da insulina nos seus receptores de
membrana, as membranas de cerca de 80% das células do corpo tornam-se
altamente permeáveis à glicose.
Isto é especialmente verdadeiro em relação às células musculares e às
células adiposas, mas não é verdadeiro em relação à maioria dos neurônios
no cérebro, aos hepatócitos, às hemácias e às células pancreáticas, as quais
possuem outros tipos de GLUT's (os quais são insensíveis á insulina).
A permeabilidade aumentada à glicose permite, por sua vez, a rápida entrada
da glicose nas células.
No interior da célula, a glicose é imediatamente fosforilada e torna-se um
substrato para todas as funções metabólicas usuais dos carbohidratos.
Acredita-se que o transporte aumentado da glicose resulte da fusão de
muitas vesículas intracelulares com a membrana celular, estas vesículas
levando em suas próprias membranas múltiplas moléculas da proteína
transportadora da glicose, uma proteína da membrana com um peso
molecular em torno de 55.000 que, no caso da insulina, correspondem ao
GLUT4.
EFEITOS FISIOLÓGICOS DA INSULINA
Insulinas mixtas
ANÁLOGOS DA INSULINA
DE
ACÇÃO RÁPIDA
Estrutura Primária da Insulina -
Lys(B28), Pro(B29)
23 24 25 26 27 28 29 30
23 24 25 26 27 28 29 30
Tecido Subcutâneo
Insulina
aspart
(NovoLog®)
Membrana
capilar
Pico de acção = 80-120 min
Insulina humana
regular
(Actrapid®)
Insulina Aspart: Perfis Médios da Insulina
Sérica Durante o Clamp Euglicémico em
Voluntários Saudáveis
800
Insulina sérica (pmol/L)
700
Insulina Aspart
600
Insulina Regular
500
400
300
200
100
0
0 2 4 6 8 10
Tempo (h)
0.2 U/kg SC
Heinemann L, et al. Diabetes Care.
1998;21:1910.
Insulina Aspart vs Insulina Humana Regular:
Contrôle Glicémico
mmol/L mg/dL
18
Glicémia plasmática
16 300
14
250
12
200
10
8 150
6
mU/L
100 Insulina aspart
80 Humana regular
Insulina sérica
60
40
20
0
06:00 12:00 18:00 24:00 06:00
Matabicho Almoço Jantar NPH
1.6
Incremento (mmol/L)
Insulina aspart
1.4
Insulina humana regular
1.2
1.0
O aumento prandial
0.8 é o aumento da
glicémia de antes da
0.6
refeição até 90
0.4 minutos depois da
refeição
0.2
0.0
European trial North American trial
Raskin P, et al. Diabetes Care. 2000;23:583.
Home PD, et al. Diabet Med. 2000;17:762.
Frequência de Hipoglicémias Ligeiras*
Observada pelo Nível de Contrôle Glicémico
Type 1 Diabetes
8.2 Frequência de episódios:
0 por ano
8.1 0-10 por ano
10-30 por ano
HbA1c (%)
8.0
>30 por ano
7.9
7.8
7.7
7.6
0
NovoLog® Regular NovoLog® Regular
insulin insulin
Study 035/EU Study 036/US
*Symptoms or blood glucose <45 mg/dL.
Data on file, Novo Nordisk. Studies 035/EU, 036/US.
Poucas Comunicações de Hipoglicémias
Nocturnas Graves
% Doentes com Episódios
Hipoglicémicos Graves Insulina aspart
Insulina humana regular
14 P<0.005 NS
12
10
8
%
6
0
Noite Dia
Data on file, Novo Nordisk. Studies 035/EU, 036/US.
Risco Reduzido de Hipoglicémia Nocturna
Grave
Risco Relativo
NovoLog Comparada à Insulina Insulina
Humana Regular NovoLog®Humana
Regular
0.7
(No. de Doentes com Episódios)
0.5
Home 8% 11%
(54/707) (39/358)
Raskin 4% 8%
(24/596) (23/286)
Study Study
035/EU 036/US
400 500
Insulina plasmática (pmol/L)
0 Humalog®
25
0
20
0
15
0
10
0
50
0
7 8 9 10 11 12 13
Tempo (h)
Hedman CA, et al. Diabetes Care. 2001;24:1120-1121.
Conclusão: os Análogos da Insulina de Acção Rápida
Proporcionam um Perfil Ideal de Insulina Prandial
Cálculo da dose
Insulina Humana Regular Tamponada
(Velosulin®)
Insulin lispro
8.0 NovoLog®
Diabetes Tipo 1 Insulina humana R
7.8 Humalog®
7.6
HbA1c (%)
7.4
7.2
7.0
0
Base Semana 8 Semana 12 Semana 16
220
NovoLog® Regular Humalog®
200 tamponada
180
Glicémia (mg/dL)
160 *
140
* *
120
12
Episódios/mês/patiente
6
4
2
0
Insulina aspart Insulin Humana Insulina lispro
Insulina lispro
40
utilização (%)
30
20
10
16-03-11 45
Análogos da Insulina Solúvel
de
Acção-Prolongada
Limitações da NPH, Lenta,e Ultralenta
Glargine
ou
detemir
6
NPH
Infusão de glucose
5
(mg/kg/min)
4
Glargine
3 0.4 U/kg
2
Placebo
1
0
0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30
Time (h)
(CH2)4
NH
CO
R
Bases dos Efeitos dos Análogos de Insulina
Acilados (Detemir)
Proteína de transporte
Insulina Detemir em Sujeitos NãoDiabéticos:
Farmacocinética por “clump” de Glucose
2.0
Infusão de glucose
1.5
(mg/kg/min)
Detemir - baixa
0.5
Placebo
0.0
-100 100 300 500 700 900 1100 1300 1500
Tempodecorrido (min)
Brunner GA, et al. Exp Clin Endocrinol Diabetes. 2000;108:100- 56
105.
Análogos da Insulina Solúvel de Acção-
Prolongada: Vantagens
16-03-11 57
Programa de Tratamento Basal/Bolus
com Análogos
de Acção-rápida e de Acção-prolongada
Matabicho Almoço Jantar
Insulina Plasmática
Glargine
ou
Detemir