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Análise do Crepúsculo do Ídolos

O que eu devo aos antigos, caps. 1 a 5

UNIRIO – CCH – Filosofia - Seminário


Problemas Metafíscos – Prof. Dr.
Miguel Angel de Barrenechea
A retomada da tragédia

 Gabriel Moreira - A importância da arte na


Grécia Arcaica, a crítica do socratismo e o
cerceamento dos impulsos corporais e as
tendências artísticas.

 Antônio - A interpretação da tragédia como


sintoma de plenitude e afirmação das forças
vitais, o socratismo entendido como doença,
decadência.
O fenômeno dionisíaco e a exaltação
de todas as forças vitais

 Nathália – A valorização de todos os


impulsos, a celebração de todos os instintos.

 Glauber - Crítica a tradição moral, religiosa e


metafísica iniciada por Sócrates e Platão que
condenaram o corpo e os instintos.
O símbolo das dionisíacas

 [Nome] - A exaltação das dores do parto e de


todos os mistérios das procriação como
sacralização da dor, entendida como
condição essencial para criar. Toda criação
exige um parto.

 [Nome] - A reivindicação da sexualidade, a


contestação de que a dor seja um estigma,
uma marca de uma culpa imemorial.
A concepção dionisíaca:

 Evelyn - Como alternativa às visões


metafísicas e religiosas ocidentais.

 Tatiane - Como transvaloração de uma


concepção moral socrático-platônica.
O Bacanal, de Ticiano Vecellio

Um sátiro tocando o aulos na


presença de Dionísio.
Nathália Mariano Dumit de Oliveira
Maria
Tatiane Gouvêa Perazolli
Glauber da Matta
Gabriel Moreira Ignácio
Gabriel Gomes da Silva
Antônio Tallon y Castilla Jr.
Evelyn Barboza

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